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O Informador

Objeto enlouquece mundo online

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Este mundo online é cada vez mais complexo! Um dos temas do momento é o objeto mistério que uma jovem transporta consigo numa mochila por uma estação do sul de Londres.

Uns dizem tratar-se de um brinquedo sexual, outros há que pensam ser um guarda-chuva, uma arma laser também está entre as sugestões, sendo certo que as teorias continuam. Cá para mim é uma flauta, tenha ela o significado que tiver para a moça!

A intenção é também fazer com que a imagem chegue à loura que a protagonizou com o objetivo que a mesma revele o que esconde com o rabo de fora a sua mochila.

Insólitos na educação

Em pleno século XXI os acontecimentos insólitos ainda surgem! Agora tenho uma situação bem caricata que aconteceu com o meu primo e com as duas escolas onde estava matriculado, por engano do ministério da educação ou dos responsáveis das matrículas de ambos os estabelecimentos de ensino. Não se sabe!

Então não é que o meu tio recebeu um telefonema da Escola Secundária de Alenquer pedindo explicações pela razão do meu primo estar a faltar às aulas do décimo ano onde estava matriculado? O meu tio ficou incrédulo com a afirmação que a funcionária do estabelecimento lhe fez, já que o meu primo chumbou e encontra-se na turma do nono ano, como é devido a quem reprovou de ano!

Ou seja, o miúdo foi matriculado pela própria escola no décimo antes da saída das notas no final do ano escolar passado e uma vez que chumbou a sua matricula não foi anulada, continuando ativa como sendo aluno do décimo ano! Desde o início das aulas que o primo anda a ser chamado, aula após aula, pelos professores da sua suposta turma do secundário porque a escola errou! O meu primo tem marcado presença no seu horário pelo nono ano e não está no décimo, tendo estado todos estes dias matriculado em duas escolas por erro das regras do ministério da educação.

A questão agora que se coloca é... E se isto continuasse e as faltas fossem acumulando por mais dias sem o caso ser esclarecido, o que se iria passar? Será que a autoridade iria bater à porta dos meus tios à procura do miúdo por um erro que não foi seu, o de faltar às aulas e por ser menor de idade? E se o meu tio quando recebeu o telefonema tivesse outro tipo de personalidade e começasse logo a disparatar com o filho sem tentar perceber o que se passava?

Os erros acontecem pelos sistemas públicos nacionais e quando se diz que tudo funciona na perfeição lá aparece mais um novo caso bem insólito e que só dá vontade de rir!