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O Informador

Vamos aos treinos com o Lidl

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A grande febre perante a nova coleção de treino da marca Lidl está a levar os artigos a desaparecerem das estantes das superfícies comerciais de forma bem rápida, podendo já se afirmar que Portugal entrou num autêntico fenómeno já apelidado por LidlMania.

Criado inicialmente como uma brincadeira do dia das mentiras, os agora famosos ténis do Lidl rapidamente suscitaram o interesse de muitos, esgotando a edição limitada em menos de nada. Com o sucesso a levar as sapatilhas a serem posteriormente vendidas no eBay por valores avultados, a marca resolveu seguir com esta brincadeira em frente e para algo mais sério. Agora, além dos ténis, chegou a Portugal uma pequena coleção de vestuário e calçado desportivo Lidl à cadeia de supermercados. Meias, chinelos e t-shirts fazem agora parte do lote dos artigos de vestuário desportivo disponíveis de Norte a Sul do país e o que é certo é que grande parte das lojas já viram os seus stocks esgotarem, muito porque as redes sociais estão a ser invadidas por este novo sucesso. Caso para se dizer que influencer que é influencer agora calça Lidl.

Neste momento acredito que os grandes diretores da Sonae, Auchan e Jerónimo Martins, entre outros, já terão enviado rápidas ordens para que as suas marcas avancem com a produção de Calças Continente, Boinas Auchan e Camisas Pingo Doce para não perderem o barco, já que os dados foram lançados, meio Portugal está embalado e é tempo de aproveitar os logótipos bem conhecidos de todos nós para desfilarmos por ai a promover cada superfície comercial. Já te imaginaste com uma t-shirt com o slogan "Pingo Doce venha cá!"?

Ser Influenciador digital: Likes Vs. Motivação

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Se antigamente os verdadeiros influenciadores eram as figuras públicas que apareciam na televisão e no cinema, hoje em dia isso mudou e os influenciadores digitais tomaram lugar. Não ficam dúvidas quando vemos que os portugueses, cada vez mais, escolhem o meio online ao invés dos meios tradicionais.

Aliás, atualmente as crianças não dizem apenas que querem ser professores ou médicos, mas também instagrammers ou youtubers, ou seja, os ditos influenciadores. Os mais velhos, inclusivamente, começam a ter essa ideia em mente devido às diversas vantagens associadas.

No entanto este não é um caminho fácil! Mas se, mesmo assim, o quiseres percorrer, vou ajudar.

 

Qual o papel do influenciador digital?

O influenciador digital é uma pessoa capaz de influenciar o comportamento ou opinião dos seus seguidores através do conteúdo que publica nos canais de comunicação.

Na prática o que acontece é que os influenciadores trabalham arduamente para conquistar uma audiência fiel através de conteúdo de qualidade e, posteriormente, o trabalho árduo mantém-se, mas com o objetivo de manter essa audiência.

 

Quanto ganha este profissional?

A renda de um influenciador digital é muito variada, mas, o importante, é que é possível viver desta profissão – e viver bem a nível financeiro – para quem se dedica bastante ao seu espaço.

Além da publicidade com marcas, também é possível ganhar dinheiro com outras rendas, como a publicação de livros, a criação de cursos e eventos, entre outros.

És blogger? Deixa aqui a tua marca!

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O desafio desta vez é bem simples e destinado a bloggers que se assumem como tal! Que tal partilharem por aqui um pouco do vosso espaço online?

O que pretendo que façam para vos ficar a conhecer um pouco melhor e também para se apresentarem a outros bloggers que passem por aqui é muito fácil. Estão a ver lá em baixo a caixa de comentários? Que tal deixarem um comentário com o link do vosso blog e se quiserem uma breve descrição geral do que por lá vão partilhando?

Verdade de Blogger

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Neste mundo de blogs, bloggers, influenciadores e todos os nomes que lhes queiram chamar existem cada vez mais distintas áreas. Os modelos pessoais, livres e independentes, os profissionais em que todas as publicações giram em torno de um negócio, como um emprego, um part-time ou um produto que ajuda a pagar as contas mensais e os que não são nem carne nem peixe, onde me encaixo.

Publico o que escrevo, mas acabo por me deixar levar pelos extras quando estes surgem e encaixam dentro do modelo que tenho definido. Sigo com liberdade, falando do que quero, à minha maneira e sem pensar em comentários, partilhas e na opinião de quem está do outro lado. Um blog pessoal e livre tem de ser isso mesmo, encaixando dentro do que a pessoa defende na vida e não criando imagens que não são de todo a definição de quem está por trás de cada texto, onde cada publicação convém seguir a linha identificativa e não criar um trabalho que desfigura por completo a verdade individual de cada um. 

Influenciadores

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Todos somos influenciados pela sociedade, ora para seguirmos um caminho, ora para comprarmos alguma coisa e por ai fora. No entanto existem momentos em que se nota a influência que nós, enquanto seres humanos, conseguimos fazer junto dos outros, mesmo que não exista conhecimento.

Há uns dias a analisar os comentários de um texto que teve milhares de visualizações num só dia aqui pelo blog e dezenas de comentários seguidos percebi que a opinião de uma pessoa leva a que os seguintes tenham o mesmo tipo de comentários até que os silenciosos com ideias diferentes que talvez se sentissem inseguros em mostrar a sua opinião leem umas palavras de alguém que se opôs ao que vinha a ser comentado e a partir dai o texto começou a ter outro tipo de comentários e conversas entre os leitores. Percebi que basta um ou dois comentadores com ideias semelhantes para que os seguintes com a mesma opinião se sintam capacitados para escreverem o que pensam, deixando os outros longe de criar conversas paralelas por não estarem de acordo. No entanto depois se uma só pessoa comentar com o que pensa e que não bate certo com as partilhas deixadas anteriormente logo começam a surgir opiniões semelhantes. 

Parcerias

Ser blogger em Portugal começa a ser visto como um modo de influenciar os leitores e a partir do momento em que as empresas com as suas marcas começaram a perceber isso, as parcerias têm vindo a aumentar, aparecendo como um modo de provocar as vendas perante o consumismo. Tenho parcerias e quem me segue percebe isso perfeitamente, no entanto não minto em relação ao que acho sobre o produto em si! Se gosto, gosto! Se não gosto, não gosto! Mas nem todos os bloggers funcionam assim!

Vejo por ai muito boa gente, com parcerias de anos, algumas as mesmas que as minhas ou ainda mais diversificadas que cometem erros atrás de erros com o que fazem com os acordos que mantém e ao que parece continuam porque nada lhes é dito acerca do que (não) fazem.

Primeiramente vou falar do meu caso, ao ter uma parceria e ao receber um produto de alguma marca, primeiro tento sempre mostrar assim que o recebo pelas redes sociais, mas não me fico por ai, ao contrário do que vejo acontecer constantemente. Recebo o produto, seja ele qual for, mas vou dar o exemplo dos livros por ser o mais fácil neste caso de falar a nível pessoal. A editora envia as suas novidades, combinadas ou não previamente comigo e dentro dos meus gostos. Chega o livro a casa, mostro o exemplar e o mesmo fica em espera para ser lido mas é lido e comentado no blog uns dias ou semanas depois, não ficando eternamente numa estante esquecido após ter mostrado uma mísera imagem pelas redes sociais em como o recebi e ponto final. Não, isso não é ético e isso não é mostrar capacidade para assumir uma combinação, tanto que já existem editoras a rever e todas o deveriam fazer, as suas parcerias junto de bloggers que se restringem a pousar os livros para a objetiva e de imediato os colocam a um canto sem mais lhes pegarem para terem uma opinião pessoal a defender acerca dos mesmos pelo blog. 

Para que as editoras quererão manter um contacto mais estreito com um blogger que gosta de ler se essa pessoa se resume a mostrar a capa e contracapa da obra e nem a lê para ter uma opinião a dar sobre a mesma? Não percebo sinceramente quem o faz há anos e que continua a ter o que bem quer e parece mostrar que esse é o caminho correto. 

Uma parceria tem de resultar da boa vontade dos dois lados e não somente se ficar por demonstrações como se fossem cartazes publicitários à beira da estrada onde os consumidores ficam somente com uma imagem na cabeça e terão de procurar uma opinião por outro local porque dali não tiram mais nada.