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O Informador

Os métodos mais usados na personalização de brindes

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Existirá alguém que não goste de receber brindes? Acho que não! Afinal, toda a gente gosta de receber presentes. Por este e outros motivos, tanto as pessoas como as empresas investem cada vez mais na personalização de brindes com o logotipo de marcas, frases, imagens ou nomes próprios.

Existem alguns produtos que servem excecionalmente bem o propósito de um brinde: estes são coisas que fazem sempre falta, para que as pessoas os mantenham sempre por perto e os usem, contribuindo para uma visão positiva da respetiva marca. São objetos que levam quem os recebe a pensar “Isto vai ser-me útil” ou “Ter mais um destes dá sempre jeito”.

Por outro lado, existem cada vez mais empresas no mercado que se dedicam a este tipo de serviços. Oferecem produtos cada vez mais personalizados e criativos - aliás a criatividade é o que diferencia as várias empresas neste mercado.

O exemplo da Pens.com, empresa líder no mercado global em brindes promocionais e personalizados, está presente em mais de 20 países em todo o mundo. A filosofia da empresa é apresentar soluções personalizadas e criativas junto das empresas, em todos os sectores e locais. Entender a forma como as empresas executam as suas estratégias de marketing verde, é um dos principais focos da empresa para obter inputs sobre os brindes promocionais e tipo de personalização que as estas empresas tendencialmente vão seguindo, como por exemplo os artigos “Drink Wear”, os brindes tecnológicos USB, ou mesmos os sacos de algodão – brindes promocionais passaram a ser úteis no dia-a-dia das pessoas.

A verdade é que os brindes personalizados estão cada vez mais na moda. Para o público são únicos, funcionais e desejáveis. Já para as marcas, são customizáveis, memoráveis e uma opção de marketing eficaz que pode impulsionar as vendas.

Para entendermos um pouco mais sobre a personalização e customização deste tipo de produtos, e para desmistificar todo este processo, apresentou uma lista dos métodos mais utilizados e que podem ser opção de escolha, por exemplo na realização de uma ação de marketing na sua empresa para os seus clientes, fornecedores e/ou colaboradores.

Um pedido pelas lentes de contacto

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Um pedido de quem é utilizador de lentes de contacto e sofre perguntas sobre a colocação e tiragem das mesmas... Não digam expressões como «que impressão», «que nojo», «isso espeta nos olhos»!

Se vos coloca impressão quando explicamos como colocamos e tiramos as lentes, então pensem e não digam, melhor ainda é nem perguntarem se já sabem que vos mete alguma confusão um ato que para nós, utilizadores de lentes de contacto, é bem simples.

Quando falarem com pessoas que utilizem lentes e têm ideias de dor, impressão e complicação não se expressem e não façam caretas quando estamos a explicar de forma normal que usar lentes não é nada de especial porque após uns dias de utilização já as colocamos e tiramos sem recurso a espelhos e com uma rapidez incrível.

Primeiras impressões que não enganam

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Geralmente quando nos aparece alguém pela frente rapidamente é feita uma ideia geral e com pouco onde nos justificarmos perante as primeiras impressões que acabamos por recolher sobre o novo membro do grupo, da equipa ou mesmo até da família. Com o tempo as ideias pré-concebidas perante os primeiros contactos vão sendo alteradas, mas nem sempre isso acontece para melhor. 

Há uns tempos entrou um novo membro para a equipa. Entrevista feita, apresentações efetuadas e o primeiro dia surgiu. Logo eu que estava em funções no dia da estreia não fiquei convencido com o que vi perante as primeiras horas. A falta de ação, os olhares e o supostamente «saber tudo» mataram a ideia que tinha e sempre tento ter sobre quem está a começar, tal como quando sou eu a entrar numa nova situação. Livre, limpo e com a capacidade de aceitar a mudança para se aprender com quem já está e ser integrado no que está a começar é o melhor, mas parece que nem todos pensamos dessa forma. Não consegui ver esse espírito de quem chegou, não aceitou à partida o que lhe era explicado por alguns e os momentos de «já sei fazer» ou de ignorar as palavras de alguns destacaram-se.