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O Informador

Criativos TVI em falha

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Cristina chegou no ano passado ao canal de onde não devia ter saído e que ajudou a derrubar para voltar para o salvar. Praticamente um ano depois apresentou apostas, subiu determinados horários mas não conseguiu o que pretendia, assumir a liderança que foi tirada com a ajuda da própria apresentadora quando se mudou para a concorrência. Falhas foram cometidas, apostas certeiras e outras completamente ao lado, desgaste de formatos onde alteraram nomes, cenários e apresentadores mas as ideias, formas de fazer e equipa continuam a funcionar da mesma forma e um ponto que volto a destacar negativamente no canal e que parece que ninguém consegue olhar para essa área com capacidade de apontar dedos e fazer mudar.

Onde anda uma boa e forte promoção aos produtos do canal? Onde anda a equipa responsável pelo departamento criativo do universo TVI que falha há anos e nenhuma direção que tenha passado pelo canal tem conseguido arrumar a situação para que percebam que falta fazer diferente. Não sabem promover e deixam tudo para ser falado e mostrado nos intervalos sobre estreias e especiais praticamente para a véspera, como se o público só visse o canal e bastasse ver um anúncio uma única vez para saberem que um determinado programa está prestes a estrear. Onde andam as mini promos de segundos a anunciarem uma cena do episódio da novela da noite? Onde estão os apresentadores dos talk shows a falarem sobre os próximos convidados de forma apelativa e com essas micro promos a passarem nos intervalos sem realizarem anúncios gerais como se quisessem dizer vejam o programa porque vale a pena? Os rodapés não funcionam só por si, sendo necessário colocar imagens nas laterais do ecrã ao longo dos programas para chamar o telespetador para o que vem mais tarde ou nos dias seguintes. É necessário a equipa criativa funcionar em boas condições porque não basta estrear formatos que podem ter potencial se depois mal são promovidos e o canal até mostra algum desmérito por determinadas apostas que parece que querem ver fracassadas logo à partida. 

Cristina como diretora pode estar a cometer falhas e não digo que não porque algumas apostas são mais do mesmo e não trouxeram nada de novo, mas se também estão em espera que o público adivinhe que determinados convidados chamativos vão aparecer sem os fazerem anunciar também estão muito bem enganados. Neste momento é necessário arriscar, saber promover intensamente, mostrar uma imagem de equipa e não de membros que parecem divididos por escalões a remarem pela sua sobrevivência, e fazer diferente, mostrar o mesmo mas com outro embrulho e não seguir as linhas do que é feito do outro lado. 

Sem ideias!

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A criação nem sempre está do nosso lado para que se consiga avançar com o processo de escrita e durante estes últimos tempos de confinamento tenho notado que o cansaço da situação não tem ajudado em nada a capacidade de raciocínio, bloqueando o surgimento de novas ideias.

Parece que o pensamento está bem mais restrito como se tivesse perdido a noção da realidade, existindo como que uma dimensão mais reduzida, tal como o espaço de circulação em que estamos agora sujeitos. Sim existe mais tempo para elaborar, mas ao mesmo tempo sinto que também existe mais tempo para me sentir incapaz de reagir.

Página em branco

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Encontrar um bom tema para ser comentado no blog é essencial para quem quer receber visitas que deixem o seu comentário com uma opinião bem formada sobre o que está a ser partilhado pelo autor que nem sempre consegue seguir um caminho exato e com algo de novo para contar. Isso acontece e este texto vem sobretudo no seguimento dessa linha, uma vez que estava com a página para escrever um "novo post" aberta e nada surgia para iniciar uma publicação que podia não ser automaticamente publicada, mas que ficaria preparada para mais tarde surgir no blog para que os visitantes a pudessem ler e comentar.

E assim comecei a escrever as linhas que já puderem ler e onde as palavras surgem numa catacumba, sem pensar afinal no que poderá surgir deste texto que não foi pensado e idealizado. Deixando os dedos seguir o caminho que a mente vai elaborando no momento e deixando que as palavras surjam e acabem por dar origem a frases curtas ou mais longas sobre um tema sem rumo. Talvez venha a apelidar este texto no final como "livre divagação" ou "escrita sem sentido", ainda não sei, porque o que sei é que nada sei como as próximas linhas irão surgir, não estando de imediato a pensar no que escrever a seguir a esta palavra que agora surge como a palavra que transmite o sentido de palavra.

Afinal de contas estou a elaborar um texto que poucos, alguns ou muitos poderão ter acesso, tudo ficando ao dispor de quem visitar este local que acaba diariamente por receber visitas de vários pontos do país e do mundo, de diversas idades e com gostos dispares. A procura por determinados temas que já foram escritos acaba por fazer chegar ao blog pessoas que fazem visitas espontâneas, que aparecem como rapidamente desaparecem, mas também quem ganhe contacto pela primeira vez e que acaba por voltar a visitar mais tarde, com interesse por outros temas.

Escrevo sobretudo sobre o que quero e como quero, não pensando que deva seguir determinado caminho para agradar a gregos e troianos porque seguindo nesse sentido acabava por não me estar a identificar com o que vou publicando. Este espaço é meu e é nesse sentido que tenho seguido o caminho deste blog, sem criar malabarismos para que tomem conta e definam o que é algo pessoal perante quem visita porque se identifica. 

 

Simplificar | Brooke Mcalary

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Autor: Brooke Mcalary

Título original: Destination Simple

Editora: Clube do Autor

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Março de 2018

Páginas: 144

ISBN: 978-989-724-299-1

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: No mundo em que vivemos, repleto de estímulos e solicitações, reduzir o número de tarefas parece uma missão impossível. Executar uma tarefa de cada vez, por outro lado, é muitas vezes visto como falta de eficiência. No entanto, o caminho para uma vida mais realizada e feliz passa precisamente por saber dizer não ao acessório e focar-se no aqui e agora.

Este livro vai ajudá-lo a transformar e descomplicar a sua vida. Seguindo os rituais e exercícios de bem-estar que a autora propõe, irá ser capaz de: 

Sentir-se em controlo dos seus dias; 

Minimizar o stresse; 

Aprender a fazer escolhas importantes; 

Esvaziar a mente r dormir melhor; 

Desconectar-se e viver em plenitude. 

Pequenas mudanças para uma vida com maior satisfação pessoal.

 

Opinião: Aproveitar o momento, acordar livre e sem a pressão do que está por fazer, esquecer o stresse dos dias corridos com que muitos convivemos ao longo da vida. Simplificar, da autoria de Brooke Mcalary, ajuda a descomplicar e a transformar o tempo através de simples ideias que aplicadas, mesmo que não seja na sua totalidade, podem fornecer a cada um qualidade de vida, tempo e um melhor usufruo do bem-estar interior e para com os outros. 

Neste pequeno e rápido compêndio onde «menos é mais» somos convidados primeiramente a perceber o que levou Brooke a partilhar com os outros o que a levou a alterar a sua forma de estar na vida. Sofrer e perceber o mal que se inflige a si próprio é muitas vezes o ponto onde se consegue perceber de que é necessário mudar, alterando o método de enfrentar cada desafio. Brooke passou por uma situação complicada e resolveu assim colocar aos poucos regras positivas no seu método de controlo dos dias para que a pressão e as correrias diminuíssem.

Primeiramente é necessário perceber momentos de aflição que rotineiramente não lhes damos valor, mas que acabam por pesar. Fazer tarefas de forma individual, não querendo ter mil e uma mãos nem querer controlar tudo ao mesmo tempo é um bem necessário para a sanidade mental. Criar listas do que tem de ser feito e do que gostávamos de fazer, por exemplo, na primeira hora da manhã. Existem as necessidades às quais podemos juntar aos poucos as vontades, unindo o útil ao agradável, mesmo que para isso se tenha de acordar um pouco mais cedo. Controlar horários para que tudo seja possível, deixar pensamentos ocos para trás, procurar agradecer por cada momento positivo que nos apareça pela frente e limpar a mente escrevendo num papel que pode ficar guardado para mais tarde, num momento de calma, perceber o que estava mal e bem a certa altura da vida. No final de contas é necessário deitar para fora o que nos atormenta, mas ao mesmo tempo mostrar as vontades do que pretendemos ter e ser no que está para chegar.

Perfume de Natal

O Natal também é sinónimo de novos perfumes a chegarem ao mercado que das antiguidades que viram clássicos às últimas novidades revitaliza-se para que ano após ano os presentes perfumados que trocamos uns com os outros possam seguir a linha de «mais do mesmo» porque segue o gosto do presenteado ou então arriscar com uma novidade, acabada de lançar no mercado e que poderá fazer êxito. 

Quem não gosta de receber um bom perfume, daqueles que ao passar deixam rasto, fazendo algumas vezes alguém olhar para trás e existir até a tentação de questionar sobre a marca ou o nome da fragrância que está a ser utilizada? 

Novos espaços no blog!

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Nos últimos tempos tenho andado a pensar em novos espaços aqui para o blog, de periocidade semanal ou mensal, e algumas ideias já surgiram, tendo agora de as definir e embrulhar para que tenham futuro e não se tornem cansativas tanto para mim enquanto autor como para os leitores que vão passando por aqui.

Como tal e porque gosto de agradar aos leitores e seguidores do blog, deixo-vos o convite para me enviarem em comentário, mensagem privada (na barra lateral do blog) ou através das redes sociais ideias que poderei adoptar e colocar em prática no início de 2018 aqui pel' O Informador. 

A ideia é voltar a animar o espaço, remodelar um pouco os conteúdos do blog e seguir ao mesmo tempo os gostos de quem por aqui vai passando e tem deixado os seus comentários. Partilhem ideias de rúbricas, temas e comentem o que gostavam que alterasse para melhorar o blog. 

Conto convosco e de forma anónima e privada ou com nome, o que quero é que partilhem as vossas ideias comigo! 

Hoje realidade... Ontem ideia...

Parte-se de férias com a ideia de que quando regressar as coisas na empresa já não estão como foram deixadas e eis que a ideia com que se foi acontece mesmo!

Mudanças acontecem, desfechos menos bom para a empresa surgem e pessoas começam a ser dispensadas. Se era previsível? Mais que previsível, só andava a tardar a tomada de medidas. Agora foram uns e os que ficam têm de tomar lugares provisórios a centenas de quilómetros. 

Ofertas sem ideias

Uma verdade existe! Quando não procuramos qualquer presente ou brinde para oferecer aos convidados num aniversário, festejos, casamentos ou batizados encontramos e aparecem-nos pela frente ideias fantásticas! Na hora necessária tudo se desvanece e o cérebro bloqueia sem surgir qualquer hipótese fácil de fazer e sem gastar muito dinheiro!

Será possível que todos os pompons, garrafinhas, rebuçados, potes, bonecos e flores desapareçam da nossa mente quando é necessário ter uma ideia engraçada para ajudar alguém a encontrar aquela lembrança ideal para num dia festivo poder oferecer aos convidados de um evento especial? Tanta coisa que nos vai passando na frente dos olhos no dia a dia pelos mais diversos locais por onde passamos e depois quando é realmente necessário parece que aquelas coisas engraçadas que vimos ou que nos lembramos em tempos ficam recalcadas num canto da mente para só aparecerem quando já não fazem falta.

Escrupulosamente chato!

Sinto e confesso que sou um chato para com as facturas que tenho de pagar, com os talões e comprovativos de pagamento! Tenho todas as facturas das comunicações guardadas com os respectivos pagamentos desde o início, por exemplo!

Ah pois é, com as pessoas com quem vou falando tenho percebido que sou um pouco escrupuloso com certas coisas. Desde a primeira factura que paguei da mensalidade de uma placa de internet que tenho tudo colocado dentro de micas arquivadas por dossiers até aos dias que correm. Comecei a trabalhar com a extinta TMN, passei pela Vodafone e neste momento é com o MEO que cumpro contrato de televisão, internet e telefone fixo, estando o telemóvel ainda livre de factura mensal por ser de carregamentos antecipados. 

De há praticamente dez anos para cá fui sempre guardando todos os papéis e papelinhos com as descrições de gastos e respectivos comprovativos de pagamentos. Sei de antemão que daqui a uns tempos quando tiver a minha própria casa com os seus respectivos gastos mensais que irei continuar a arquivar tudo nos seus respectivos lugares como forma de controlo.