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O Informador

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Luzes, câmara, ação... José Eduardo Moniz voltou aos comandos da TVI como diretor geral e as galas de Aniversário que se tornaram célebres no canal regressaram também a marcar presença na programação apresentada ao espetador. 29º Aniversário a 20 de Fevereiro, Gala em direto a 19, e os vestidos decotados e justos saíram finalmente dos ateliers onde andaram a ser desenhados ao longo das últimas semanas, os fatos encaixaram nos respetivos modelos, penteados e maquilhagem pensados e bem condimentados no conjunto completo para que as estrelas da ficção, entretenimento e informação brilhassem no Salão Preto e Prata para mais uma noite de festa cujo público foi convidado a assistir em direto e com direito a passadeira vermelha antes da grande noite onde não faltou a dupla de maior sucesso, Cristina e Goucha, o espaço para as danças e canto de quem surge no ecrã em outras áreas, as surpresas e anúncios, os figurinos e a boa disposição habitual a que Moniz habituou o público durante anos enquanto liderou o canal onde voltou agora a comandar o barco de forma assumida como Capitão Gancho. 

A dupla de apresentadores chegou ao Casino Estoril de auto-caravana, já equipados e a noite começou com dança onde Maria Cerqueira Gomes, Pedro Teixeira, Rita Pereira, Paulo Pires e Cláudio Ramos deram um pequeno ar de graça ao espetáculo antes do discurso de boas vindas dos apresentadores perante os anos que não foi feita a famosa gala. Ao longo da noite Manuel Luís Goucha e Cláudio Ramos cantaram com um coro de rostos femininos do canal, as atrizes cantoras de Festa é Festa também subiram a palco com três pequenos momentos musicais do tema central da novela. Sara Barradas, Rita Pereira, Joana Seixas e Fernanda Serrano dançaram ao som de Lady Gaga. Lurdes Baeta, acompanhada por Miguel Gameiro, cantou Dá-me um Abraço, como já se havia tornado tradição da jornalista quando subia aos palcos das festas do canal. Sofia Ribeiro também subiu a palco para cantar com Ana Bacalhau um dos seus temas. Um dos momentos musicais que destaco na noite foi a junção de ex-concorrentes e comentadores da atual edição do Big Brother em palco para juntos cantarem o tema de Jorge Guerreiro, finalista e possível vencedor, Vou Alugar um Quarto, com os concorrentes ainda dentro da casa a poderem ver o momento em direto. 

Kelly Bailey e David Carreira, Carlos M. Cunha e Sofia Ribeiro, André Nunes e Julie Sergeant, Joaquim Sousa Martins e Sara Sousa Pinto, José Alberto Carvalho e Sara Pinto, Cláudio Ramos, Maria Botelho Moniz e Maria Cerqueira Gomes, Fernanda Serrano e Júlio Magalhães, Mafalda Castro e Alice Alves, João Fernando Ramos e Helena Isabel, Lurdes Baeta e Andreia Vale, Pedro Teixeira e Rita Pereira,  Iva Domingues e Rúben Rua, Joaquim Horta e Matilde Breyner, Hélder Agapito e Rodrigo Paganelli, Paulo Pires e Silvia Rizzo foram as duplas e triplas de apresentadores que subiram a palco para intercalarem com os anfitriões da festa e anunciarem os momentos musicais que se seguiam. Como habitual estas duplas seguiram o guião e leram, uns dando mais nas vistas que outros, mas tornando sempre estes momentos estranhos por se perceber que tudo está a ser lido sem existir aquele impacto das palavras que devem ser ditas de forma natural e não com o engasgo de quem não decorou o que havia de ser dito.

 

Estreia do Big Brother Duplo Impacto

Concorrentes da discussão

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03 de Janeiro de 2021 e estreia a edição Duplo Impacto do Big Brother, fazendo uma autêntica mistura entre as duas últimas edições do reality show com o Secret Story e A Quinta. Esta nova temporada do reality show acaba por ser uma autêntica salada russa entre várias temporadas dos programas da vida real da TVI ao longo dos últimos anos e ao que parece, segundo a intenção, vai dar boom.

Sandrina, do Big Brother 2020, e Joana Diniz, do Secret Story 4, entraram diretamente do confessionário para a casa e ficaram a saber que o jogo vai ser feito em duplas e as concorrentes mais baixas em jogo são desde logo uma dupla improvável. Sandrina era mais que esperada num regresso a uma nova edição, já a Joana pensei que estivesse para sempre esquecida, mas afinal não. O que ambas têm a dar ao jogo? Uma a comédia com corte e costura pelo meio e a outra, com alguns anos de distância após a sua última aparição será uma surpresa mas muito virada para a discussão, segundo me parece. 

Quem também está de volta é o expulso do Big Brother 2020 Pedro Soá. Saiu a mal da sua edição e agora regressa para dizer que está diferente, mas que não gosta do Rui Pedro, o quarto concorrente a entrar, outro expulso mas do Big Brother Revolução, e com quem irá jogar em dupla. Não se gostam mas o Soá tem posição para atacar, já o Rui mostrou algum nervosismo perante o primeiro frente-a-frente que aconteceu no jardim da casa.

Teresa, a avó Tetecas, que discutiu com todos e mais algum no Big Brother 2020. Foi a cobra, a vilã e a mal dizente, agora regressa e já sinto que será mais do mesmo, já que a maldade não deixa o seu peão de lado assim tão facilmente. A Teresa diz estar preparada para o que der e vier e aposto que após lançar o seu veneno irá chorar em menos de nada por achar que todos estão contra si. 

E quem entrou uns dias após tendo saído? Pedro, o terceiro classificado do Big Brother Revolução e levou consigo a sua mãe, a Maria Antónia, a progenitora de sucesso dos últimos meses na plateia das galas. Mãe e filho entraram como infiltrados para o bunker e o que já é certo é que me ri bastante com esta dupla familiar e que de certo dará um refresh ao jogo quando entrarem na casa.

Gonçalo Quinaz, participou no programa A Quinta, não deu grande coisa ao jogo, e agora regressa, quem sabe pelos problemas familiares e de paternidade que têm surgindo na imprensa pelos últimos tempos. Não vejo outra justificação para esta entrada e o impacto com a sua entrada no jogo deve ser o mesmo de algumas plantas na edição anterior do reality show. Helena Isabel, vencedora do Secret Story 6, regressou de forma inesperada. Uma das bombas desta edição do Big Brother e que para mim estava fora do baralho de possibilidades para reentrarem na casa. Já gosto disto só por esta entrada que nem me lembre que podia acontecer. Gonçalo e Helena em dupla no jogo. Será que vai dar molho positivo? Por ela parece que sim!

E o que seria um Duplo Impacto do Big Brother sem a Joana de Cascais da Revolução? A guerrilha com Rui Pedro começou há uns meses dentro da casa e depois de continuar cá fora, eis que agora será em direto para o público que ambos vão poder desfolhar a zanga e o diz que disse pela imprensa ao longo das últimas semanas. Ambos dizem querer resolver a zanga, mas será mesmo que esquecerão o que foi dito e seguirão em frente? Duvido que esta relação volte a ser pacifica, mas a produção lá está a tentar apaziguar quando sabem que do nada irá virar discussão em poucos dias. A Joana estava tão magoada e sentiu-se violentada e agora entra como se nada fosse com o Rui Pedro? Racionalidade e maturidade são necessários! 

O Hélder voltou à casa sem necessidade alguma! Cansativo, homofóbico, infantil e inútil, qual o motivo de voltarem a colocar esta criança grande sem graça no jogo quando para nos animar já lá estão o Pedro e a Sandrina? Tirem o Hélder rapidamente da casa porque já todos demos para este peditório e duas vezes na mesma edição.

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A Comédia Fantástica é o novo espetáculo que as Produções Filipe La Féria colocam em palco pelo Teatro Politeama e o público volta assim a ter motivos para ir a uma das mais antigas salas de espetáculos do país para passar umas horas em boa companhia e com humor. 

Nesta produção adaptada do sucesso internacional de Noël Cowart, Blithe Spirit, Filipe La Féria convocou Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende para comporem o elenco desta divertida comédia com uma história do além. 

Já assisti  e tive a oportunidade de vos oferecer quatro convites duplos para a sessão de Quinta-feira, 09 de Novembro, tendo chegado agora o momento de revelar o nome dos vencedores que foram sorteados através do sistema random.org. Amanda Pegorel, João Valente, João Carlos Freire e Maria José Major foram os premiados para assistirem à sessão de A Comédia Fantástica e irão receber email com a informação necessária para que o levantamento dos convites duplos possa ser feito nas melhores condições.

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Filipe La Féria estreou no final de Outubro o novo espetáculo que pretende continuar a conquistar o público que tem acompanhado ao longo dos últimos anos os trabalhos que o produtor tem levado até ao palco do Teatro Politeama. A Comédia Fantástica é, como o próprio nome indica, uma comédia divertida adaptada do texto de Noël Cowart, Blithe Spirit. Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende a comporem o elenco, esta nova produção promete arrancar gargalhadas junto da plateia que se deixe levar por histórias do além mas bem presentes em palco. 

Já assisti e agora tenho para oferecer quatro convites duplos aos leitores do blog que queiram passar o serão da próxima Quinta-feira, 9 de Novembro, na companhia do espetáculo A Comédia Fantástica. 

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Filipe La Féria estreou uma nova comédia no palco do Teatro Politeama, fugindo um pouco do que tem apresentado pelos últimos anos. Adaptado de Blithe Spirit, o sucesso de Noël Coward, galardoado com um Tony e com o título de melhor espetáculo do ano na Broadway e no West End de Londres, respetivamente, agora chegou a vez de ser apresentado ao público português este espetáculo. 

Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende em palco e encenação de Filipe La Féria, A Comédia Fantástica é apresentada como uma «hilariante comédia, com um texto absolutamente fantástico, sendo uma comédia radicalmente fora do comum, que leva o público de surpresa em surpresa». 

Tudo começa com um casal a preparar um encontro com uma médium com a finalidade de ajudar e servir de inspiração para se escrever uma peça de teatro, mas nem sempre as coisas correm como o esperado e eis que o poder da exuberante e eloquente Madame Arcati acaba por atrair uma figura do passado do proprietário da casa. A defunta Elvira aparece na figura de um espírito divertido, louco, sagaz e bem alegre, ao ponto de conseguir colocar o seu Pipi - não nos vou explicar nada acerca deste tema - em ponto de rebuçado por ter no mesmo espaço a antiga mulher em espírito e a atual bem presente e em fúria com toda a confusão gerada dentro da própria casa. 

Helena Isabel e Carlos Quintas dão vida ao casal que convida Madame Arcati, interpretada em regime de rotatividade por Manuela Maria e Cristina Oliveira, para visitar a sua casa e ser o centro das atenções numa noite onde as personagens de Maria Henrique e Nuno Guerreiro também se encontram presentes para um encontro com o além. Um divertido encontro com personagens bem construídas por cada ator onde também a empregada, interpretada por Marina Albuquerque tem o seu espaço cativante junto do público pelos pormenores gestuais que vai transmitindo ao longo de todo o espetáculo, conseguindo manter a graça não só através do texto mas também pela demonstração física com reações que se tornam permanentes numa empregada desastrada e tão normal dentro de um casa de loucos. 

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A Yellow Star Company presentou os espetadores neste início de ano com uma hilariante comédia de Christopher Durang, que ao ter pegado em várias personagens de Anton Tchékhov, construiu um divertido trabalho que tem despertado o interesse do público pelos países por onde tem passado, após conquistar a Broadway e ser eleita como a vencedora de vários troféus teatrais.

Com encenação de Paulo Sousa Costa, Vanya e Sonia e Masha e Spike conta no elenco com Helena Isabel, Heitor Lourenço, João Mota, Marina Albuquerque, Mané Ribeiro e Mafalda Luís de Castro que ao longo de duas horas divertem o público através deste espetáculo onde a sátira e os afetos convivem lado a lado com a presença num seio familiar primeiramente disfuncional e onde tudo parece correr da pior maneira. Uma estrela televisiva, dois irmãos que se aturam durante anos sem ideias quanto ao futuro, um jovem aspirante a ator, uma empregada com visões e comportamentos fora do comum e uma jovem sonhadora constituem os anfirtrões deste trabalho inspirado nas personagens de Anton Chekhon. Mesmo quem não conheça a malévola Arkádina e o seu irmão Piotr Sórin, a Nina de A Gaivota, o tio Vânia com a sobrinha Sónia e as Três Irmãs consegue tirar partido desta comédia do início ao fim, acabando por receber mensagens pessoais para com os comportamentos humanos que ao longo do tempo se podem transformar mas na verdade acabam por nunca mudar. 

Uma comédia divertida, bem disposta e que arranca de forma fácil o riso são os componentes de Vanya e Sonia e Masha e Spike que tem tudo para se transformar num dos novos sucessos da produtora que não tem medo de arriscar em produções que várias vezes fogem do que se sabe ser um sucesso logo à partida. Um elenco extremamente coeso e que tenho a confessar que acabei por ficar surpreendido por vários motivos. Primeiro Helena Isabel é a divã do palco neste espetáculo, brilhando e mostrando porque sempre tem estado ligada ao longo de todos estes anos. Mané Ribeiro é para mim a surpresa do elenco, primeiro porque a atriz está bastante associada a comédia mas com personagens fúteis, graças às variadas séries televisivas em que entrou e aqui, embora volte a fazer comédia, a sua Sonia tem uma fonte sentimental e de tristeza que passa tão bem para o público. Heitor Lourenço é o ator que sem dar muito nas vistas ao longo dos anos, sempre tem marcado o seu lugar e neste espetáculo acaba por ser um pouco a balança que consegue ter tudo ao seu redor. Marina Albuquerque ficou talvez com a personagem mais excêntrica do momento, encaixando-lhe na perfeição a Cassandra que vai de encontro ao perfil da atriz como se tivesse sido escrita precisamente para si. Mafalda Luís de Castro é das jovens promessas que mostra a razão pela qual dá cartas desde pequena, sendo um dos rostos do futuro. E João Mota, o meu pequeno receio, é a revelação e que me levou a pensar em qual seria a razão da sua escolha. Afinal de contas João Mota virou mesmo um ator, cada vez mais completo e que encaixa neste elenco com anos e na maioria décadas de profissionalismo em cima como se nada tivesse acontecido. Grande surpresa, confesso!

A partir de 2 de Fevereiro e até 26 de Março, o Teatro Armando Cortez receberá de Quinta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h00, Vanya e Sonia e Masha e Spike, um espetáculo da Broadway produzido em Portugal pela Yellow Star Company.

Esta divertida comédia da autoria de Christopher Durang, vencedora do Drama Desk Award e do Tony Award (os Óscares da Broadway) para Melhor Peça, chega assim até nós através de Paulo Sousa Costa, encenador e responsável pela adaptação e conta com Helena Isabel, Heitor Lourenço, Mané Ribeiro, Marina Albuquerque, Mafalda Luís de Castro e João Mota no elenco. A crítica norte-americana elogiou esta produção e agora será a nossa vez de ver para comentar a forma as personagens de Anton Chekhov debatem de forma bem-humorada cada tema presente no espetáculo. 

Ao longo dos últimos dias estiveram em passatempo aqui pelo blog dez convites duplos divididos por dois dias e eis chegado o momento de revelar a lista de vencedores. 

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A Yellow Star Company apresenta Vanya e Sonia e Masha e Spike, a primeira novidade da produtora em 2017 e O Informador, mais uma vez, tem convites duplos para oferecer para as primeiras sessões desta divertida comédia vencedora do Drama Desk Award e do Tony Award (os Óscares da Broadway) para a Melhor Peça.

Com encenação e adaptação de Paulo Sousa Costa e texto de Christopher Durang, Vanya e Sonia e Masha e Spike conta com Helena Isabel, Heitor Lourenço, Mané Ribeiro, Marina Albuquerque, Mafalda Luís de Castro e João Mota no elenco. A crítica norte-americana elogiou esta produção que agora conta com uma adaptação portuguesa onde os temas são tratados de forma bem-humorada através das personagens de Anton Chekhov. 

A partir de 2 de Fevereiro e até 26 de Março, o Teatro Armando Cortez receberá de Quinta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h00, Vanya e Sonia e Masha e Spike e tu poderás ser um dos primeiros a aplaudir esta nova aposta com o selo de qualidade da Yellow Star Company. Como? Pois é, tenho dez convites duplos para oferecer aos leitores do blog! São dez duplos divididos por dois dias! Cinco para dia 4 de Fevereiro, Sábado, pelas 21h30, e outros cinco para dia 5, Domingo, pelas 18h00. Como participar? Ora então, basta continuar a leitura...

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