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O Informador

O Dia em Que Escapámos aos Nazis, de Ivan Sciapeconi

Editorial Presença

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Título: O Dia em Que Escapámos aos Nazis

Título Original: 40 Cappotti e un Bottone

Autor: Ivan Sciapeconi

Editora: Editorial Presença

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Janeiro de 2023

Páginas: 160

ISBN: 978-972-23-7041-7

Classificação: 2 em 5

 

Sinopse: Inédita e comovente, esta é a história de 40 crianças e jovens judeus que fogem da Alemanha nazi e se refugiam em Itália… até ao dia em que têm de tentar escapar outra vez.

É um dia de verão e estamos em 1942. Quarenta crianças e jovens judeus chegam à estação de Nonantola, perto de Modena, em Itália. Fugiram da Alemanha nazi, com a ajuda de Recha Freier, e dirigiam-se à Palestina, mas a guerra troca-lhes as voltas: primeiro vão para a Croácia, depois Eslovénia e finalmente Itália.

Ali chegados, ficam no solar Emma, fora da cidade. O pior parece ter ficado para trás: há aulas, várias atividades, e os mais velhos aprendem ofícios. Entre aquele grupo está Natan, um menino que, ao início, desconfia de tanta generosidade. Dentro dele, estão muito vivas as memórias do pai a desaparecer, do adeus à mãe e ao irmão mais novo. Mas ali não há estrelas amarelas nos casacos, não há guetos, não há o grande medo da noite.

Porém, a 8 de setembro de 1943, as tropas nazis começam a chegar a Nonantola, e o grupo do solar Emma tem de tentar escapar novamente. Desta vez, não estão sozinhos, têm uma comunidade inteira a ajudá-los. Mas como poderão enganar as tropas de Hitler? De que forma conseguirão fugir? O padre de Nonantola tem um plano, um engenhoso plano, em que toda a aldeia terá de participar.

Esta tocante história, baseada em acontecimentos reais e narrada por uma criança, emociona-nos, dá-nos esperança e faz-nos acreditar num mundo onde todos, juntos, podemos construir algo melhor.

 

Opinião: Voltei ao tema da Segunda Guerra Mundial na literatura e com O Dia em Que Escapámos aos Nazis as coisas não me correram assim tão bem como em outras narrativas anteriores.

Ivan Sciapeconi criou e contou a história de quarenta crianças e jovens judeus que tiveram de fugir da Alemanha em direção a Itália pela força dos combates que se instalaram. Pelo caminho passaram pela Palestina, Croácia e Eslovénia onde viveram com o medo do que estava pela frente, com fortes memórias de um passado de dor e perda. Com um presente a parecer ganhar estabilidade, surgem as tropas de Hitler que voltam a trazer o medo a este grupo que foi acolhido por toda uma comunidade que os ajuda a seguir um caminho de fuga quando tudo parecia estar a acalmar.

Garantia Covid19 ultrapassada

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Estou em Março de 2022, precisamente dois anos após Portugal começar a perceber que os primeiros infetados no país com Covid19 começavam a surgir em quantidade suficiente para que fosse necessário fazer algo para não deixar alastrar o vírus que em três meses se espalhou pelo Mundo. Isto aconteceu em 2020, estou agora em 2022 e percebo que tudo tem um prazo e facilmente fica ultrapassado.

Com a Guerra na Ucrânia, eis que o Covid19 parece ter deixado de existir, sendo quase um assunto silencioso neste momento, dando prioridade aos temas da Guerra. O tempo foi passando, os altos e baixos das crises com altos valores de infeção aconteceram mas assim que a Rússia iniciou o seu ataque que o tema que nos foi atormentando ao longo dos dois últimos anos deixou de ser conversa central para passar a ser praticamente um marginalizado.

24.02.2022

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O início da Guerra na Europa aconteceu. A Rússia iniciou os primeiros ataques para com a Ucrânia na madrugada do dia 24 de Fevereiro de 2022. Portugal acordou com a notícia através dos informativos televisivos e redes sociais e as imagens logo começaram a circular, o tema não pode passar despercebido e em rápidos minutos, entre acordar, olhar para o telemóvel e ligar a televisão, percebi que tudo estava de modo alterado.

Após o aparente controlo para com a situação pandémica do coronavírus, que aos poucos nos tem deixado voltar à vida normal, agora vem a Guerra mostrar que o bicho Homem não aprendeu nada com a História. Todos temos vindo a passar os últimos anos com as alterações que tiveram de ser feitas e impostas por um vírus que surgiu de forma incontrolável, agora os conflitos entre fronteiras foram impostos pelo próprio ser humano, de seu nome Putin.

Palavras pela História

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Não vamos em 2020 destruir a História que nos ajudou a chegar onde estamos neste momento. Defendamos causas, diferenças e ideologias com o uso da palavra e não com guerrilhas e atos hipócritas de destruição de símbolos e representações.

A palavra quando bem usada consegue chegar bem mais longe que as lutas e demonstrações físicas. Não vamos destruir símbolos que marcaram a nossa História só porque nos dias que correm ainda existem grupos que não conseguem perceber o que é a igualdade de e para todos. Nem sempre os ideais foram defendidos, mas agora que existe liberdade para o fazer que respeitemos o passado com tudo o que lhe encontramos de bom e mau mas que definiu e ajudou a sociedade a evoluir até aos tempos que correm.

Estamos em Guerra!

França, Turquia e Alemanha foram alguns dos últimos países a serem alvo de ataques terroristas e com pouco tempo de diferença entre cada movimento terrorista contra a sociedade. Estamos oficialmente em período de guerra sem que os países que estão a ser atacados ou na linha de futuros ataques quererem admitir o que está cada vez mais perante o olhar e pensamento verídico de todos nós?!

Blogs em Paz!

Pessoal bloggeiro, será que não têm mais nada para fazer a não ser cuscar e cortar na casaca com indirectas de um blogs para os outros? Isto é uma corrida dos cem metros ou algo do género ou será simplesmente um meio de entretenimento que poderá ser levado na paz dos anjos?

Pois, bem me parece que não andamos por aqui para guerras infundadas e sem nexo! Não entro nessas quezílias estúpidas, mas há tantos por aí que gostam de picar e voltar a baralhar para espicaçar de novo que nem merecem atenção!

Homens vs. Mulheres no trabalho

Todos o dizem e eu não o desminto… Trabalhar com mulheres é bem mais complicado que trabalhar com homens!

Desde que entrei no mundo profissional que tenho sentido sempre isto, trabalhar com as mulheres é bem pior do que se o fizermos com homens. Porque as mulheres stressam tanto sobre nada? O pior é que implicam umas com as outras por coisas mínimas e depois andam amuadas e de costas voltadas uma data de horas. Ai! Ai! Mulheres!

Implicam porque uma faz mais que a outra! Implicam porque uma tirou mais tempo de lanche que a outra! Fazem outra implicação quando alguma deixa algo fora do lugar! Acho que quando estão em dia não até devem achar que por uma respirar é porque já está a conspirar contra outra. É muito complicado trabalhar no meio de mulheres, para mais se elas tiverem em maioria!

Somos todos pessoas comuns, cada qual com os seus problemas e nós, homens, também os temos, porque elas fazem tanto filme por coisas mínimas e na maioria das vezes sem interesse?

Às vezes só dá vontade de andar à cabeçada. Será que posso? Não me parece, mas apetece muito fazer isso para ver se todas se calam e se concentram mais em si próprias do que nas outras! Irra, que irritam mesmo!