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O Informador

Sheldon Cooper

Sheldon Cooper é a personagem mais carismática de A Teoria do Big Bang, a cómica série que comecei a ver e que só a partir do quarto ou quinto episódio consegui ficar rendido devido a esta mesma personagem do físico disparatado e inconveniente. Agora a revista GQ fez um apanhado de algumas das frases da personagem interpretada por um dos atores mais bem pagos do mundo, Jim Parsons. 

 

«As pessoas choram porque estão tristes. Eu choro porque as outras pessoas são parvas, e isso deixa-me triste.»

 

«Tenho uma vasta experiência em Biologia. Em 1988, comprei um Tamagotchi e ainda está vivo.»

 

«Sou excecionalmente inteligente. Licenciei-me na faculdade com 14 anos. Enquanto o meu irmão estava com uma DST, eu estava com um PhD.»

 

«Algumas pessoas dizem que não conseguem viver sem amor. Eu acho que o oxigénio é mais importante.» 

Regresso da GQ

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Anunciado talvez há uns dois meses, o regresso da revista GQ às bancas nacionais acaba de acontecer com o número um a marcar Setembro com a modelo, atriz e apresentadora Ana Sofia como chamada de capa ao lado de Tiago Barroso. Com dupla capa, esta primeira edição da renovada publicação masculina além de contar com uma grande entrevista à protagonista do mês, conta ainda os segredos do poder da imagem, as novidades sobre carros elétricos, que estão cada vez mais na moda, as histórias não contadas do futebol, dicas sobre a felicidade no trabalho e entrevistas a Telma Monteiro, Rui Bragança, Mário Testino e Rúben Alves. Tudo isto está em mensagens de rodapé pela capa, mas lá dentro muito mais promete ser contado nesta edição de Setembro.

Made in Portugal

João Santana, o diretor da revista GQ Portugal afirma no editorial da edição de Setembro da publicação que Lisboa está na moda e que o turismo tem vindo a crescer na nossa capital e consequentemente pelo país, o que tem sido visto por muitos e bem comentado pelos últimos tempos. Além disso o sr. Santana também fala de um aspecto importante e que está a ganhar proporções descontroladas, os novos produtos nacionais, de design artesanal, a que se juntam artigos impróprios! Com o crescimento e aparecimento de lojas desta especialidade em cada ponto da cidade, acaba-se por começar a comercializar gato por lebre através dos típicos souvenirs que são levados para terras internacionais para a família e amigos que por lá ficaram. O que sugere o diretor da GQ? A criação de um selo de qualidade para eleger as verdadeiras peças nacionais, valorizando os bons produtos nesta indústria que tem dado cada vez mais cartas pela nossa capital e não só!

Isto é absolutamente verdade! Há uns anos, quando apareceu, por exemplo, a loja de Catarina Portas, A Vida Portuguesa, poucos eram os locais especializados na tradição, onde os antigos artigos estavam de novo à disposição de todos, com velhas ou remodeladas roupagens. Agora e talvez em pouco mais de cinco anos, as zonas centrais de Lisboa estão repletas de muitas vidas portuguesas, com produtos originais, de criadores nacionais, unindo o recente com o antigo, tudo em busca da conquista dos milhares de turistas nacionais e internacionais que passam pelas ruas da capital diariamente. É certo que existem muitos bons locais com a dita qualidade e cuidados com as escolhas do que comercializam, mas ao mesmo tempo também se começa a perceber que outros produtos de qualidade duvidosa e já muitas vezes produzidos longe das linhas portuguesas começam a infiltrar-se com o made in Portugal, não existindo o controlo por parte das entidades responsáveis para o que é servido como sendo nacional.

Os negócios de produtos portugueses apareceram em grande quantidade de um momento para o outro mas a inexistência de cuidado e a busca das vendas rápidas poderão acabar com muitos pontos já de referência. O que é demais acaba por não sobreviver e se não existir um controlo daqui a uns tempos as agora lojas onde o design, rigor e características produzidas por autores lusos acabarão por seguirem outros caminhos, perdendo a verdadeira essência para as quais foram criadas!

O Made in Portugal tem que ser levado com muita atenção pelo país porque a continuar assim as outrora infindáveis lojas chinesas podem dar lugar às lojas dos portuguesas com bandeiras, símbolos e histórias nacionais que nada têm haver com a verdadeira essência para a qual foram criadas... Levar Portugal pelo Mundo de forma original!