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O Informador

Tomé Outubro 2014Já não vejo o Tomé como um cachorro! No espaço de um mês o até agora pequeno bullgod francês cresceu e está praticamente do tamanho de um adulto! Já deve andar a rondar os sete quilos, está com a altura dos adultos da sua espécie e só a sua cara acaba por denunciar que ainda é um jovem!

O corpo cresceu rapidamente e a cabeça ficou pequena, parecendo os humanos loucos por ginásios que ganham bastante músculo e que acabam por ficar desproporcionais porque tudo o que está acima do pescoço não cresce, não ganhando a massa muscular como tronco e pernas! Assim está o Tomé... O corpo grande, praticamente como se já tivesse um ano e a cabeça a destoar do restante!

Como a criatura que trouxe de Espanha veio tão pequenina para cá e em tão pouco tempo se transformou num adolescente endiabrado com este tamanho? Está mesmo grande o magano e de bebé já não tem quase nada! No entanto continua fofo e irrequieto como sempre! Adoro!

ToméO Tomé lá voltou à veterinária para ser deparasitado e para levar nova vacina, só que desta vez veio com um acessório consigo. Para alguns humanos poderia ser um adereço de moda, para o Tomé é o colar protector para que não consiga chegar com as patas a uma pequena ferida, já em pelada, que tem junto da bochecha.

Pelos próximos dias o cachorro terá que continuar com este colar para proteger a ferida e também para que não chegue ao Bepanthene Plus que foi receitado pela veterinária para lhe ser colocado ao longo de uma semana no local. Esperamos que este tratamento resulte porque caso contrário ainda terá que ser raspado no local da ferida.

Por agora o Tomé passa as vinte e quatro horas do dia com o seu colar protector, ao qual até se habituou bem, e vamos lá ver se conseguimos curar a pequena mazela!

Menos de uma semana como membro da família e o Tomé já é querido por todos, tendo já recebido visitas para ser reconhecido e tem feito boas aprendizagens, tanto em termos de higiene como de brincadeiras.

De noite não existe qualquer mudança aqui por casa, antes e depois do bebé ter chegado. O Tomé só choramingou pela segunda noite e a partir daí nunca mais se ouviu qualquer som vindo da parte dele. Deixamos-o sozinho por volta das 22h00 e só o retornamos a ouvir quando de manhã começa a perceber que alguém já está levantado!

Ao acordar logo pede comida, devorando tudo o que lhe dermos nesse momento e passados poucos minutos faz as suas primeiras necessidades diárias em papel de cozinha, sim porque no jornal acaba por só fazer metade. Já percebemos que o menino não é virado para folhas imprensas, então optamos pelo papel liso e assim tudo tem corrido bem, existindo uma procura do próprio para poder fazer corretamente as suas necessidades.

Passado esse momento é tempo de brincar um pouco e dormir o resto da manhã, acordando só com algum barulho mais brusco ou pela hora de almoço para voltar a comer e repetir a rotina. Ao serão antes de jantar existe o momento da brincadeira, depois come, faz as necessidades fisiológicas no seu cantinho e depois de voltar a brincar um pouco, o que o deixa cansado, é hora de voltar a dormir até ao dia seguinte. 

Os primeiros dias do Tomé aqui por casa estão a correr bem, estando a sua aprendizagem a ser até mais fácil do que pensava, mas aí também tenho que confessar que o mérito é todo dos meus pais que passam o dia com ele, habituaram-no aos seus horários e à sua higiene. Estou contente com o menino e com a aceitação que tem tido aqui por casa!

Nestes primeiros dias o cachorrinho tem mostrado ser asseado, meigo, dorminhoco e calmo, gostando de correr quando está disposto a tal, mas também passando horas e horas deitado onde nem os incentivos para a brincadeira o conseguem fazer levantar da moleza.

A primeira noite aqui por casa do Tomé foi calma, não tendo feito barulho nem qualquer tipo de ruído ao longo das horas em que estivemos deitados. No entanto não posso dizer o mesmo da segunda noite em que me tive que levantar por duas vezes para o tentar acalmar e adormecer porque começava a chorar até lá irmos ter com ele. Agora que entrei em casa, pelas 02:30, mais coisa menos coisa, posso dizer que o maroto abriu o olho, fez um grunhido mas como não lhe dei conversa, deixou-se ficar no mesmo sítio onde estava deitado e está caladinho desde que cheguei, ouvindo-me a mexer e com a luz acessa mas até ao momento sem a reacção da noite passada.

Espero que aos poucos consiga fazer com que durma toda a noite sem fazer os grunhidos de cachorrinho para lhe darmos atenção e o aconchegarmos pelo colo.

De sexta para sábado dormi sempre com os olhos semi abertos e preocupado se estava ou não a chorar por estar sozinho, por isso espero que hoje consiga voltar a ter um sono normal e que os mimos de que o Tomé precisa ao serão se comecem a dissipar com o tempo.

Ontem, quando me levantava para ir ter com ele só me lembrava das mães dos bebés recém nascidos que de minuto a minuto acordam ao longo do dia e noite para verem o seu pequeno filho, assim parecia eu, mas com uma preocupação canina.

ToméVários nomes estiveram em cima da mesa para podermos batizar o pequeno bulldog francês que adotei, mas só um podia ser o escolhido... Tomé!

Pois é, depois de várias sugestões da família e amigos, eis que foi ao subir as escadas depois do dia de trabalho que apareceu a ideia deste nome, assim que entrei em casa chamei-o por Tomé, os meus pais ouviram e aceitaram a sugestão. E ficou batizado, sendo que agora já não há volta a dar!

O pequeno Tomé já tem nome, tem estado sempre bem disposto, ainda é meio chorão quando fica sozinho, mas dorme bastante e aos poucos parece estar a habituar-se à rotina aqui de casa! Adora andar a correr atrás de nós, esconde-se entre as pernas com medo que o deixemos sozinho e assim que pode deita-se logo encostado ao nosso corpo e adormece num sono que consegue durar horas!

Na primeira noite, conseguiu portar-se bem, não fez barulho absolutamente algum e quando o espreitamos nem abriu os olhos para ver o que se passava. Parece ser molinho, brincalhão e meigo por estas primeiras horas connosco, vamos lá ver!

Não dá vontade de apertar o Tomé a toda a hora? Dá pois!

Sem nome!Quase, mas mesmo quase em primeira mão, apresento-vos o ...! O pequeno bulldog francês chegou hoje comigo, vindo diretamente de Espanha, depois de uma viagem de mais de oito horas, e eis que está neste momento a tentar adormecer sozinho, procurando o seu lugar aqui por casa.

O pequeno cachorrinho, ainda sem nome, tem quase mês e meio e ao contrário do que pensei pelo caminho, foi bem aceite por aqui, tendo ficado logo tudo em volta do mesmo que pelas primeiras horas em terras nacionais ainda não parou quieto por muito tempo, o que não é normal para esta raça.

A partir de agora as aventuras e histórias do ... serão contadas também aqui pelo blogue! Em breve revelarei o nome escolhido porque a minha opção não foi aceite pelos meus pais, como tal optei por deixar para trás a minha preferência!

Já agora, alguma sugestão?!

http://www.youtube.com/watch?v=SuZ9_9wvyt8

O José e a Maria são os grandes centrais do filme A Gaiola Dourada que tão bem vi e que me mostrou que em Portugal também se sabe fazer bom cinema, embora esta produção seja luso francesa, o bom desempenho de toda a equipa está lá e mostra os bons profissionais que os dois países dispõem. 

O casal de emigrantes que vive em Paris com os dois filhos transportam-nos para a realidade portuguesa onde os costumes e os hábitos se cruzam com o bem parecer e servir. Com duas personagens excelentemente interpretadas por Rita Blanco e Joaquim de Almeida, em A Gaiola Dourada vamos de encontro a dois profissionais que estão sempre disponíveis para tratarem dos outros, nem que para isso as suas vidas sejam colocadas de lado, em detrimento da boa vontade que já é uma característica bem vincada do povo português.

Os costumes, as tradições, os pensamentos e a falta de coragem quando se recebem notícias capazes de mudar o resto da vida convocam a lembrança de quem sempre viveu do trabalho e poderá deixar tudo para trás. Seguir o seu caminho sem pensar que tem de servir quem usa e abusa da bondade dos que se deixam pisar a pensarem que são insubstituíveis é uma das questões de quem sempre luta pelo bem da sociedade.

Com A Gaiola Dourada chorei com a Rita Blanco, ri com a Maria Vieira e pensei com Joaquim de Almeida sobre os ideias do mundo que cada um tem e que são bem diferentes das representações que os outros fazem de nós.

A questão entre ficar com a vida mundana e rotineira cheia de trabalho ou partir a pensar em si e nos seus dá trabalho, mas quem não arrisca não petisca e através desta dourada gaiola percebe-se que nunca é tarde para ser livre e lutar pelos sonhos individuais e familiares.

Este é um bom filme português com certeza que tem merecido todo o sucesso e reconhecimento do público! Nunca é tarde para recomeçar a viver livremente!

A Gaiola Dourada

A Gaiola Dourada 2

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