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O Informador

Diminuí o consumo de café

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França pode e tem muita coisa boa, mas existem apontamentos que em Portugal acabam por sair valorizados quando percebemos que em terras francesas não são tão bons como por cá. Falo da gastronomia mas quero ainda mais refletir no café!

Eu, viciado e apreciador de cafeína, andava por terras nacionais a consumir cerca de cinco cafés expresso de forma diária. Sei que não o devia fazer, tentei várias vezes controlar este ato de tirar café após cada refeição mas as tentativas acabaram por cair em saco roto. Viajar até Paris, numa visita turística, acabou pela sua simplicidade por me ajudar num ato que parecia tão difícil. Ao perceber logo no primeiro dia como o café servido em França era amargo, por mais açúcar que lhe juntasse, e sem a cremosidade a que estou habituado, fui rejeitando ao longo dos dias que por lá estive o café e percebi que afinal é possível viver sem as cinco doses de cafeína que tomava diariamente. Existiram dias em que só tomei um café pelas ruas de Paris e agora que regressei a terras lusas consegui diminuir a quantidade que consumia há semanas atrás e neste momento dos cinco cafés diários passei a tomar dois, no máximo três. O da manhã é o único obrigatório do dia, depois disso consegui retirar o do meio da manhã, o do almoço é um dos pendentes, ao lanche retirei a cafeína da minha vida e após o jantar também já se encontra nos pendentes. Ou seja, diariamente só o da manhã é sempre tomado, todos os outros ou foram retirados ou dependem um pouco do estado de espírito e força de vontade. 

Sainte Chapelle, a capela inesperada

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A viagem a Paris teve dentro do previsto algumas surpresas, entre elas a capela gótica Sainte-Chapelle que não estava nos planos de visita iniciais mas que ao surgir pelo caminho acabou por nos convidar a entrar e que surpresa. 

Situada na Île de la Cité e construída na época de Luís IX no século XIII, esta capela serviu o palácio real que nos dias que correm serve de Palácio da Justiça. Com dois pisos e duas capelas que se sobrepõem é a superior, a que serviu a família real, que me conquistou por completo pelos seus vitrais ao longo de praticamente todas as paredes. Pequena mas robusta, vazia dos recheios de outrora, somente as paredes e uma réstia do altar se mantém no local mas serviram para me conquistar e deixar deliciado pela maravilha com que fui presenteado sem planear pela magnifica edificação de imagens históricas ao longo de cada vitral emoldurado e pelo teto representativo dos símbolos francesas. 

Atenção, podes ser atropelado!

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Visitar Paris tem muita coisa boa, mas também existem os cuidados a ter para turistas que estão habituados a uma circulação em vias públicas de forma calma e tranquila como geralmente acontece em Portugal. Antes de entrar no avião já me haviam informado sobre o caos do trânsito da capital de França, mas só vendo para crer é que se consegue ter noção da realidade.

O stress é uma constante em Paris, no trânsito então é necessário ter os olhos bem abertos com todos os radares bem ligados porque a qualquer momento podemos ser apanhados «na curva». Não circulei de carro, sempre de transportes públicos - Metro e Comboio - e a pé, mas em todos os sentidos consegui entender que os franceses vivem a mil à hora. No trânsito os carros são a prioridade para todos, as passadeiras sem semáforos são completamente ignoradas e ou te atiras e mostras que vais passar a via ou esperas eternos minutos numa tentativa que alguma alma se decida a parar para nos deixar passar. Além das não paragens nas passadeiras existem também por Paris as tradicionais bicicletas que tanto circulam na estrada como no momento seguinte seguem no passeio e quase te levam pela frente. Todos andam de bicicleta numa verdadeira demonstração de rapidez e de passagem por onde der jeito. Agora as modernas trotinetas elétricas também fazem parte da moldura de circulação da cidade e estas funcionam exatamente como as bicicletas. Ora nos passeios, ora nas estradas para passarem nas passadeiras como se fossem peões e continuarem o trajeto na via da avenida seguinte. Um verdadeiro caos ao cimo da terra que não fica sozinho.

É que abaixo do solo, as estações de metro também são um verdadeiro caos onde se não tiveres cuidado és atropelado por quem corre para apanhar a ligação seguinte. Corredores enormes, curvas que podem esconder um atleta bem apressado que leva tudo à frente porque não pode perder um segundo que chegue a circular com moderação. E sim, por mais que andasse atento, fui atropelado por atletas mais afoitos que não viam ninguém pela frente. 

Torre Eiffel

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O final de tarde do primeiro dia em Paris foi para passar pela Torre Eiffel. Na mente já tinha a ideia bem vincada de que não iria subir. No local ainda hesitei se deveria ceder ou não em me deixar ir até à fila, uma vez que não tinha o bilhete comprado porque a ideia era só ver do chão e não subir. Hesitei mas foi percetível através de informação de que não dava para subir ao topo, ficando assim a ganhar e sem ser mais pressionado a subir a um dos principais destaques de Paris. 

Construída em 1889 pela mão do design Gustave Eiffel, com mais de trezentos metros de altura, a Torre Eiffel foi criada para servir de representação na Exposição Universal de Paris, e rapidamente se tornou no símbolo da cidade até aos dias que correm, mesmo criando na época alguma discórdia. 

Atualmente, a Torre Eiffel recebe milhares de turistas de forma diária, mas alguns, como eu, recusam subir aos diversos pisos disponíveis por causa das vertigens. Sei que é uma experiência única e que quem visita Paris devia obrigatoriamente de subir até ao último piso do monumento, seja de elevador ou subindo os mil seiscentos e sessenta e cinco degraus. Não consegui, hesitei, mas não tentei sequer. Dizem que subir a Torre Eiffel de noite é lindo e acredito nessa forte possibilidade mas optei por não seguir os conselhos e nem de dia nem de noite enfrentei o meu próprio receio das alturas. 

Andar pelas redondezas do monumento idealizado por Gustave Eiffel satisfez-me. Talvez se subisse conseguiria enfrentar os receios que tenho de estar umas centenas de metros acima do chão e não pensaria que tudo iria cair naquele momento, mas desta vez ainda não consegui contrariar as minhas próprias ideias de queda súbita. 

Basílica do Sacré Coeur

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A visita a Paris começou precisamente por subir até ao bairro de Montmartre para visitar principalmente a Basílica do Sacré-Coeur onde antes de entrar no espaço religioso tenho que destacar a fantástica vista sobre a cidade que é conseguida daquele ponto. 

Envolvida numa ambiente especial e que é notório e sentido ao visitar o local, Sacré Coeur foi edificada em 1875 numa obra idealizada por Paul Abadie e ainda hoje consegue manter muito do projeto iniciar para que os milhares de visitantes diários do local sintam a verdadeira força de um projeto religioso que junta num só espaço a crença, a beleza e o poder numa edificação que pode ser vista por inúmeros pontos da cidade. 

Após pesquisa posterior, fiquei a saber que Sacré Coeur conta com oitenta e três metros de comprimento, trinta e cinco de largura e a sua torre tem também oitenta e três metros de altura, tendo levado quase trinta anos a ser construída, entre 1875 e 1914.

A ideia com que ia do local seria a de mais uma basília, como as que existem em Portugal, mas ao entrar percebi que não a ideia não se formulou. A grandeza das pinturas, o encaixe da arquitectura e a tranquilidade sentida no local são únicos. O respeito é notório, a paz é refletida e a organização e cuidado para manter a obra e fazer melhor existem como forma de culto. Adorei visitar Sacré Coeur, a basília mais alta de Paris, tal como a zona onde se encontra. 

Após a saída do interior da principal atração da zona, eis que fiz um pequeno percurso pelo bairro de Montmartre onde encontrei uma variedade de lojas viradas principalmente para o turismo, tal como restaurantes bem franceses e especializados, mostrando uma zona mais requintada no que toca à oferta gastronómica. O ambiente é especial em torno de Sacré Coeur, encontrando o bairro dos pintores, bem conhecido entre o turismo mundial. Entre galerias espalhadas pelas ruas estreitas onde pintores ambulantes também oferecem os seus serviços e a praça onde os artistas trabalham e têm as suas obras em destaque.

 

Paris, já fui e voltei!

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Estou de volta ao dia-a-dia normal!

Conheci um pouco de Paris ao longo de cinco dias, apresentei-me e desfrutei de uma cultura semelhante mas com diferenças notórias da nossa em Portugal. Foram dias de visitas, diversão e muito cansaço, tendo chegado ao fim com a ideia que muito vi e descobri mas que ficou tanto por percorrer.

Visitei o Museu do Louvre, fui até Montmartre, onde encontrei a rua dos pintores e Sacré-Coeur, passei pela Torre Eiffel, fui surpreendido por Sainte Chapelle, fiquei desiludido ao visitar o Palácio de Versalhes e já estava cansado quando entrei nos vários museus em torno do Palácio dos Inválidos. A diversão aconteceu na Disneylândia e o regresso aconteceu com a ideia de desejo cumprido, viagem positiva e desejo de voltar daqui a uns tempos para ver, com mais calma, o que ficou para trás por falta de tempo. 

Pelos próximos dias irei contar um pouco mais sobre este passeio e o que fui sentindo ao longo desta visita por França, mas por agora me fico por aqui porque é necessário descansar das férias antes mesmo de regressar ao trabalho. 

Dia do Bulldog na Comercial

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A Rádio Comercial tem sempre algo a celebrar dia após dia e hoje, Sexta-feira, 21 de Abril de 2017, e porque estão na Disneyland Paris a celebrar os 25 anos do espaço com emissão especial, decidiram celebrar o dia do bulldog. O meu Tomé aparece assim, para vos cumprimentar em língua francesa neste seu dia! 

Os variados golos de CR7

O Ronaldo revelou ter acordado no dia seguinte à final do Europeu de França com três belas louras do seu lado! Afinal a Dona Dolores não o deixou sozinho em casa em vão, estando sim a tentar arranjar uma nora dentro do casting que tem andado a fazer ao longo destes anos pelo planeta!

Da Madeira para o Mundo, Cristiano Ronaldo soma prémios e golos nas mais diversas áreas!

Milionário roubado pelo Estado

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O francês herdou uma casa perto de Paris e o que lá encontrou como um grande extra? 100 quilos de ouro escondidos pelos móveis, casa de banho e caixas. 

Ou seja, de uma casa conseguiu ainda sacar para si perto de 3,5 milhões de euros graças ao ouro comprado pelo antigo proprietário da moradia pelos anos 50 e 60 e onde ainda existiam os certificados de autenticidade do metal precioso. 

O que acontece nesta história francesa que até parece ter sido passada em Portugal? O Estado francês tem uma lei que estabelece um imposto em que tem direito a 45% do valor do ouro encontrado. Isto é que é roubar!

Estamos em Guerra!

França, Turquia e Alemanha foram alguns dos últimos países a serem alvo de ataques terroristas e com pouco tempo de diferença entre cada movimento terrorista contra a sociedade. Estamos oficialmente em período de guerra sem que os países que estão a ser atacados ou na linha de futuros ataques quererem admitir o que está cada vez mais perante o olhar e pensamento verídico de todos nós?!