Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Revista é Sempre Revista no Teatro Politeama

revista é sempre revista cartaz.jpg

A revista à portuguesa está de volta ao Teatro Politeama de Filipe La Féria em jeito de homenagem com o espetáculo Revista é Sempre Revista. Celebrando um dos principais géneros teatrais que tem ocupado a sala lisboeta, o produtor e encenador trás de volta ao Politeama a revista à portuguesa onde o humor, a crítica política e social, o canto e a dança se unem no palco onde as plumas e os brilhos desfilam ao longo de mais de duas horas de espetáculo onde personagens conhecidas do grande público de outros tempos se juntam a nomes sonantes protagonizados por um elenco de nomes conhecidos do grande público, principalmente de quem costuma assistir aos trabalhos levados a cena por Filipe La Féria. 

Anabela, FF, Paula Sá, Filipa Cardoso, Filipe de Albuquerque, João Frizza, Élia Gonzalez, Jonas Cardoso, Filipa Azevedo, Paulo Miguel Ferreira e Paula Ribas, ao lado de um grupo de dança, celebram o teatro nacional e as figuras que o têm marcado ao longo dos anos. A homenagem a Eunice Munõz e passando por momentos conhecidos de Vasco Santana, Beatriz Costa, Hermínia Silva, Raul Solnado e Laura Alves, entre tantos outros, Revista é Sempre Revista é o tributo aos grandes atores e atrizes que ao longo de gerações têm contribuído para encher as salas nacionais de espetáculo com a sua arte de representar.

Convites duplos | Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos

04 de Agosto | Teatro Politeama

mulheres à beira de um ataque de nervos.jpg

Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos é o atual musical que Filipe La Féria preparou para conquistar o público por mais uma temporada do Teatro Politeama. Inspirado no sucesso internacional de Pedro Almodóvar com o mesmo nome, nesta versão portuguesa, o produtor português conta no elenco com os atores Paula Sá, Rita Ribeiro, Carlos Quintas, Filipa Cardoso, Bruna Andrade, João Frizza, Filipe de Albuquerque, Élia Gonzalez, Fernando Gomes, Rosa Areia, Samuel de Albuquerque, Paulo Miguel Ferreira, Jonas Cardoso, Paula Marcelo que cantam ao vivo e também com oito bailarinos coreografados por Marco Mercier, e uma orquestra ao vivo dirigida pelo maestro Miguel Teixeira com direção vocal de Tiago Isidro. Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos é uma comédia musical passada nos anos 80 em Madrid, mas podes ficar a saber mais sobre este espetáculo no artigo que publiquei sobre o mesmo, aqui.

Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos no Teatro Politeama

mulheres à beira de um ataque de nervos

«Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos, da Broadway para Lisboa», é assim que Filipe La Féria anuncia o seu mais recente musical em cena no Teatro Politeama. Inspirado no sucesso internacional de Pedro Almodóvar, o produtor português trouxe até nós o musical que tem corrido vários palcos mundiais e que conta internacionalmente com alguns prémios, tanto pelo texto a cargo de Jeffrey Lane e música original de David Yazbek como pela prestação de algumas atrizes entre os vários elencos. Em Portugal o espetáculo estreou este ano com o elenco composto pelos atores Paula Sá, Rita Ribeiro, Carlos Quintas, Filipa Cardoso, Bruna Andrade, João Frizza, Filipe de Albuquerque, Élia Gonzalez, Fernando Gomes, Rosa Areia, Samuel de Albuquerque, Paulo Miguel Ferreira, Jonas Cardoso, Paula Marcelo que cantam ao vivo e também oito bailarinos coreografados por Marco Mercier, e uma orquestra ao vivo dirigida pelo maestro Miguel Teixeira com direção vocal de Tiago Isidro.

Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos é um comédia musical onde todas as mulheres olham para o amor de forma diferente, mas com esse mesmo amor têm consigo autênticos estados de desespero, trazendo alegria e alguns embaraços quando os nervos de uma se cruzam com as arrelias das restantes, estando o palco lisboeta em rota de colisão quando todas elas se encontram com os seus problemas, todos derivados aos sentimentos que nutrem pelos homens que se atravessam nas suas vidas. 

Numa história que decorre em Madrid dos anos 80 o público é convidado a conhecer Pepa, a protagonista diva do estrelato mas que vê o seu amante, o também ele famoso Ivan, terminar com a relação através de uma chamada telefónica. O drama, o horror e o desespero pela procura de explicações acontece a partir daqui. Só que ao mesmo tempo, Candela, a modelo amiga de Pepa, descobre que o seu amigo de cama dos últimos dias é um terrorista procurado internacionalmente. Candela recorre à sua grande amiga para se desenvencilhar dos seus problemas, quando Pepa já tem preocupações que cheguem, não fosse contar também com a ex-mulher tresloucada de Ivan, que vinte anos depois deixa o hospital psiquiátrico, e agora ronda a atual vida do marido, do filho e de quem os rodeia. 

Passa Por Mim no Rossio, uma Memória na RTP1

passa por mim no rossio.jpg

 

03 de Maio de 2020, tarde de Domingo, tempos de quarentena, momento de zapping pela televisão e eis que numa paragem pela RTP1 percebo que estão a passar o espetáculo de 1991, Passa Por Mim no Rossio, uma retrospetiva da revista à portuguesa recheada de memórias entre 1851 até ao 25 de Abril de 1974 e que encheu a sala do Teatro Nacional D. Maria II numa temporada de grande sucesso e com direito a tournée nacional. Sei que esta produção teatral marcou a história dos palcos nacionais, mas a questão que aqui coloco é só uma... Uma gravação de 1991 a passar em plena tarde de Domingo na RTP1 quando existe um canal apelidado por RTP Memória?

Algo parece não bater certo nas decisões que o diretor do canal, José Fragoso de seu nome, parece andar a fazer para ocupar os tempos livres da RTP em tempos de pandemia e sem novos programas para lançar neste momento. Será que não existe cinema nacional, formatos que passaram despercebidos em outros horários e mesmo entrevistas e reportagens mais recentes para poderem ser transmitidas? Passar um espetáculo histórico de 1991 num canal principal quando existe uma haste com Memória onde estas recordações fazem sentido passar também para chamar público para o que parece ser um dos irmãos bastardos do canal público de televisão não faz de todo sentido. 

Sabemos que agora é tempo de #EstudoEmCasa pela RTP Memória ao longo da semana de manhã e até meio da tarde, mas todos os outros horários estão livres e estas gravações com história e algum bolor podem bem fazer parte da programação selecionada para horas livres, em detrimento de passarem formatos internacionais comprados somente porque são antigos. Nacional é bom e recomenda-se, mas tudo no seu devido lugar e espaço!

A Rainha da Neve | Teatro Politeama

A RAINHA DA NEVE CARTAZ.jpg

 

O novo espetáculo infantil de Filipe La Féria para a temporada  2019/2020 traz A Rainha da Neve ao palco do Teatro Politeama. Num original do produtor, inspirado no conto de Hans Christian Andersen, que também inspirou o célebre filme da Disney, Frozen, este novo musical de La Féria traz consigo ainda mais magia que os sucessos dos anos anteriores pela sala de espetáculos. Em A Rainha da Neve, o reino gelado de uma família é encenado num momento em que a temível rainha da neve surge para sacrificar a união e conforto de uma família, onde um pai faz de tudo para proteger as suas jovens filhas e princesas. 

Numa metáfora entre o calor e o frio, em A Rainha da Neve o poder da magia e o encantamento marcam presença ao lado de uma história onde vida, amor, família, amizade, magia, diferenças, sonhos e coragem ganham destaque numa partilha entre as personagens. Num confronto entre o verdadeiro amor e o egoísmo, neste território gelado a história faz com várias mensagens sejam transmitidas e fiquem a pairar pela sala do Teatro Politeama onde miúdos e graúdos aplaudem, questionam e emocionam-se perante o que cada ser deste mundo encantado e gelado tem para dar e receber, passando de forma fácil a mensagem de que juntos somos mais fortes para seguir em frente. 

Numa união entre a representação, o canto e a dança, esta nova produção de Filipe La Féria segue a qualidade que o produtor e encenador habituaram o seu público. Com cenários, guarda-roupa e musicalidade sem falhas e um elenco de atores, cantores e bailarinos com rostos já conhecidos da "casa", A Rainha da Neve segue todos os parâmetros necessários para encher a sala de espetáculos sessão após sessão e com algumas surpresas pelo meio. A história base é, com alguns ajustes, conhecida de outros campeonatos do audiovisual, a magia acontece, o elenco cumpre e os momentos musicais estão desta vez em grande destaque pelas vozes escolhidas. 

 

Severa - O Musical | Teatro Politeama

severa.jpg

O Teatro Politeama volta aos grandes musicais!

Filipe La Féria apresenta, "Severa - O Musical", sobre a mítica fundadora da Canção Nacional, a fadista que ficou na História como a primeira cantadeira de Fado narrativa imortal de amor e paixão entre o Conde de Marialva e a célebre fadista.

"Severa - O Musical" transporta-nos ao século XIX em Portugal, às esperas de touros, às tabernas da Mouraria, aos salões da aristocracia, à guerra entre liberais e absolutistas e à vida da criadora do Fado, num espetáculo glamoroso, romântico e pleno de emoção e aventura.

"Severa - O Musica" é a alegoria perfeita do labirinto de paixões e conflitos que marcou o Fado.

Com um grande elenco de artistas, protagonizado por Anabela, Filipa Cardoso, Carlos Quintas, Fernando Gomes, Yola Dinis, Filipe de Albuquerque, Bruno Xavier, Cristina Oliveira, João Frizza, Francisco Sobral, Dora, Ricardo Soler, Rosa Areia, Carina Leitão, Carla Vasconcelos, Rui Vaz, David Gomes, Paulo Miguel Ferreira, Catarina Pereira, João Albuquerque Alves e fabulosos bailarinos coreografados por Marco Mercier, com música original de Miguel Amorim, Jorge Fernando e Filipe La Féria que além do Fado, criaram melodias que englobam todos os géneros numa partitura de um grande musical, a direção vocal de Tiago Isidro. Os figurinos requintados de Mestre José Costa Reis e os cenários deslumbrantes fazem de "Severa" o regresso do Teatro Politeama aos grandes musicais.

"Severa - O Musical" é um tema português que fala da nossa História, do nosso país, num espetáculo emocionante e forte, em que o Teatro, a Música, a Dança, a cenografia e a beleza dos figurinos, contribuem decisivamente para La Féria realizar o seu mais ambicioso espetáculo de sempre - mágico e comovente, cómico e emocionante, humano e profundo - sobre a vida da verdadeira criadora do Fado Português.

Severa, a criadora do fado é agora celebrada no palco do Teatro Politeama através do mais recente musical de Filipe La Féria. Voltando aos grandes espetáculos musicais, o produtor volta a surpreender com uma história que vai para além da vida de uma mulher guerreira. Severa passa sobretudo por um retrato social de Portugal no século XIX onde a guerra, os bairrismos, o crime e a vida alheia são retratados perante uma sociedade que se confunde entre ruas de pecados, amores confundidos com interesses e vicissitudes da vida. 

Com um forte elenco com vários rostos de destaque dos últimos anos das produções de La Féria, como é o caso de Anabela, Carlos Quintas, Filipe Albuquerque e João Frizza, Severa estreou como o promissor musical que quer suplantar o sucesso de Amália. Com o retrato social estampado do início ao fim ao mesmo tempo que o fado é contado entre tabernas, cubículos e grandes festas, Severa é a mulher do povo que todos enfrenta pelo bem em que acredita. Uma verdadeira heroína de outros tempos, num espetáculo que por vezes remete para o universo de Os Miseráveis e onde um elenco excelentemente coordenado nas grandes cenas gerais em que todos estão em palco e não falham. Dos papéis principais ao mais secundário dos papéis de Severa, Filipe La Féria pensou, coordenou e apresenta agora um espetáculo que foi feito para agradar. 

Convites Duplos | Eu Saio na Próxima e Você? | 19-09-2018

Um Homem e uma Mulher conhecem-se no metro em Lisboa nos anos 70 do século passado, começam a conversar e decidem voltar a encontrar-se e após um mês de contactos casam-se. Mas o matrimónio está condenado ao fracasso. Ambos se dirigem ao público apresentando as suas razões do falhanço da relação evocando recordações, personagens do passado e experiências que os marcaram e que influenciaram comportamentos posteriores.

Estreou em Abril e desde então que Eu Saio na Próxima e Você? tem mantido a sala do Teatro Politeama esgotada, de Quarta-feira a Sábado, pelas 21h30 e ao Sábado e Domingo com matiné pelas 17h00. João Baião e Marina Mota estão sozinhos em palco, interpretando várias personagens ao longo de duas horas e meia através de um texto de Adolfo Marsilhach com adaptação de Filipe La Féria.

Mostrando a sua versatilidade unida à amizade que os une, João e Marina brilham e levam o público do Politeama à gargalhada fácil ao longo deste espetáculo que se faz de vidas, experiências e sentimentos. De riso e aplauso fácil, Eu Saio na Próxima e Você? consegue também ter os seus momentos mais sensíveis, puxando pelo outro lado da plateia que pode saltar do riso para a lágrima num instante. 

Eu Saio na Próxima e Você? é acima de tudo uma comédia com dois bons atores em palco e num texto ao modo do que Filipe La Féria já habituou o seu público fiel. Eu vi e sai na próxima e tu vais poder também encontrar a próxima paragem no Teatro Politeama. 

Para que todos possam ter a sorte de assistir a esta divertida comédia tenho cinco convites duplos para vos oferecer para a sessão de Quarta-feira, 19 de Setembro, pelas 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 18 de Setembro, Terça-feira, e nesse mesmo dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos convites duplos acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Eu Saio na Próxima, e Você? | Filipe La Féria Produções

eu-saio-na-próxima-e-você.png

Um Homem e uma Mulher conhecem-se no metro em Lisboa nos anos 70 do século passado, começam a conversar e decidem voltar a encontrar-se e após um mês de contactos casam-se. Mas o matrimónio está condenado ao fracasso. Ambos se dirigem ao público apresentando as suas razões do falhanço da relação evocando recordações, personagens do passado e experiências que os marcaram e que influenciaram comportamentos posteriores.

Um casal que se conhece no Metro e que em pouco tempo se apaixona. Mais tarde, em palco, contam a sua vida conjugal, os bons e os maus momentos, as complicações e a família, os ciúmes e as contradições conjugais. Marina Mota e João Baião enchem o palco do Teatro Politeama na comédia Eu Saio na Próxima, e Você?. Com texto adaptado por Filipe La Féria, da autoria de Adolfo Marsilhach, este trabalho além de percorrer a vida de um casal cheio de altos e baixos, como todos os outros, acompanha a história de um país a partir dos anos 70, com várias dicas premonitórias sobre o que vai acontecer no futuro, o atual presente. 

Os dois atores, bem acarinhados pelo público, mostram ao longo de mais de duas horas a sua versatilidade e talento em palco, percorrendo memórias que vão muito para além do espaço dos dois, voltando à infância de cada um onde outras pessoas passaram, olhando para a família nem sempre aceite pelo outro lado de um casal porque sogra é sempre sogra e a mãe da sogra então... Olhando para o passado da nação com a recordação de espaços marcantes de Lisboa como o Cabaret Maxime e olhando para o momento de liberdade com o 25 de Abril, passando pela Guerra Colonial com a memória sobre Raul Solnado, vários são os momentos sociais que ganham destaque nesta comédia.

Da comédia ao musical, em Eu Saio na Próxima, e Você?, Mariana e João mostram o à-vontade que lhes é tão característico, protagonizando bons momentos de comédia onde as intervenções junto do público existem intercaladas com o canto e dança que se cruzam entre atos de riso mais fácil onde nesse ponto Marina Mota ganha destaque pelas suas performances tão bem trabalhadas que com gestos ou trejeitos acabam por mostrar que um bom ator não debita somente textos de forma exemplar, dando mesmo o corpo às balas, provando que um ator é feito de um todo. Olhando para este trabalho, percebe-se que a escolha deste texto foi feita exatamente para os dois atores darem vida a estas personagens que se cruzam com o passado para explicarem o presente. Mariana e João são essencialmente dois dos principais rostos da história do Teatro Politeama e olhando para este espetáculo, não existem outros atores que melhor encaixariam neste trabalho onde a cumplicidade é muito importante em palco. 

Aladino | Produções Filipe La Féria

aladino o musical genial.jpg

As Produções Filipe La Féria continuam a surpreender miúdos e graúdos e o espetáculo Aladino é um bom exemplo disso. Adaptado do conto árabe Mil e Uma Noites, este musical genial convoca o seu público para o imaginário que tem percorrido gerações sobre as aventuras de Aladino em busca do verdadeiro amor. 

Num espetáculo recheado de magia e encanto onde o cenário e os figurinos bem trabalhados se juntam a uma história bem interpretada e criada para encantar como o produtor bem sabe, Aladino é daquelas produções que consegue conquistar quem se senta na sala do Teatro Politeama. Através de uma história que todos nós conhecemos mas com bons efeitos visuais e uma boa encenação, Filipe La Féria não deixou que nada escapasse nesta sua adaptação onde até o tapete de Aladino marca presença, dando espaço a vários e bons momentos musicais, talvez os melhores, ao longo dos cinquenta e cinco minutos de cada sessão. Atores, cantores e bailarinos juntam-se em palco para contarem uma história fantástica com bons momentos de profissionalismo onde o verdadeiro entretenimento acontece perante uma sala esgotada para receber as personagens mais carismáticas do universo do conto das arábias. 

Com um elenco bem composto por jovens atores com talento, um texto agradável, uma história de encantar bem conhecida e os cenários de palco bem elaborados, Aladino, o musical genial foi desenhado para o sucesso e assim tem sido, criando ação, interação e interesse junto do público que se deixa levar por este encantamento que conquista diferentes gerações. 

Vencedores dos Convites Duplos | Aladino | 18.02.2018

aladino o musical genial.jpg

Aladino - O Musical Genial é uma adaptação do conto árabe Mil e uma Noites que é um dos mais famosos da celebre coletânea que faz parte do imaginário de várias gerações e que já deu origem a vários filmes e espectáculos.

Esta versão segue o texto original que preserva valores de liberdade, tolerância e solidariedade com os nossos semelhantes.

Além de ser um espectáculo deslumbrante, para toda a família pela sua magia e fantasia, é uma lição de humanidade para o público infanto-juvenil que através do texto, da música, dos bailados e da cenografia é transportado para o exotismo do Oriente através de uma história plena de sensibilidade e deslumbramento.

Aladino - O Musical Genial, como todos os espectáculos dedicados à infância e aos jovens que o Teatro Politeama há 18 anos apresenta criando permanentemente um público fiel às suas produções, fará o jovem espectador descobrir o Teatro como um prazer que ensina, diverte e encanta e que contribui decisivamente para a formação dos educandos.

No tapete mágico de Aladino jovens e adultos voarão para as estrelas do sonho, da inteligência e da compreensão do mundo e das possibilidades infinitas do ser humano.

Filipe La Féria estreou Aladino no Teatro Politeama em 2017 e desde então que este espetáculo infantil tem recebido miúdos e graúdos ao longo de cada sessão. Contando com rostos conhecidos dos espetáculos do produtor no elenco, Aladino convida o público a viajar pelas aventuras da personagem que todos nós conhecemos ao longo de gerações.

Para vos presentear, quatro convites duplos estiveram em sorteio, destinados à sessão de Domingo, 18 de Fevereiro, pelas 15h00, sendo chegado o momento de revelar o nome dos vencedores sorteados através do sistema random.org. Paula Carvalho, Aldina Martins, Marina Frias e Maria Aureni Oliveira foram as premiadas com os convites duplos para Aladino, o musical genial de Filipe La Féria.