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O Informador

festejos fcporto.jpg

 

Ah e tal, o FC Porto é campeão na época 2019/2020 e é tudo muito bonito para todos celebrarem pelo país e se esquecerem temporariamente que o Covid19 existe. Onde foi parar nesta noite quente de 15 de Julho de 2020, em que o grande clube do Norte se tornou de novo o campeão nacional, o vírus que tem atormentado o Mundo? Muitos na rua, muitos desses muitos sem máscara e sem qualquer proteção para com o vírus da moda. 

Bravo a todos os portistas que saíram à rua, principalmente os que vivem na cidade invicta, que foram até às principais avenidas celebrarem numa grande comunidade onde a bebida se juntou aos festejos para todos se esquecerem que estamos num país em alerta onde os novos casos de infetados com coronavírus não baixam há várias semanas consecutivas. Não poderiam festejar mentalmente ou nas vossas varandas e janelas com música e cânticos festivos de modo a não colocarem a saúde de muitos em risco?

 

Os jogos da Liga são retomados hoje, 03 de Junho de 2020, com a 25ª jornada e com dois jogos, o Portimonense x Gil Vicente e o Famalicão x FC Porto e estou tão contente com este regresso que nem me contenho com tanta alegria que os vizinhos até já me vieram avisar por causa do barulho por tanto anseio por ter a oportunidade de voltar a ver a bola rolar nos estádios de novo, após meses de paragem obrigatória. 

Agora a sério, vocês que veneram o futebol acham esta decisão positiva quando todas as competições foram canceladas e somente o futebol dos milhões conseguir luz verde para continuar? Tenham noção do que decidem e das medidas que apoiam quando o Covid19 continua a circular entre nós e a gerar assim controvérsias perante as decisões tomadas. Se os que ganham bem podem voltar porque os outros, os que neste momento podem ter menos para sobreviverem no seu dia-a-dia têm de ficar parados? Qual o peso dos anunciantes nesta decisão incompreendida que foi tomada e que a maioria aplaude por viverem para o futebol, sentindo aqueles orgasmos quando o seu Benfica ganha ao Sporting e o FC Porto segue na frente do campeonato. 

Isto é irreal, se todos têm de continuar parados pelos riscos que as diversas modalidades podem conter por questões de proximidade como é que somente os jogos da Liga obtiveram livre trânsito para continuarem porque os milhões dos patrocinadores são necessários e os nomes fortes do futebol não podem ficar parados.

futebol.jpg

Quem me conhece e segue-me através do blog e redes sociais já deve saber que não sou grande apreciador de futebol, no entanto torço pela Selecção Nacional e tenho noção de quem vai ficando na frente do campeonato nacional ao longo de cada época. O que ainda não tinha refletido foi na questão dos patrocinadores, e agora falo dos três principais clubes nacionais, em que são as marcas de cerveja os grandes destaques dentro do lote de patrocínios de Benfica, FC Porto e Sporting. 

Estava a ver o noticiário e foram três as notícias que surgiram com os respetivos treinadores dos três clubes a falarem sobre a preparação para os próximos jogos que iriam ter pela frente. Primeiramente falou José Peseiro, do Sporting, seguindo-se Rui Vitória do Benfica e Sérgio Conceição do FC Porto, todos com o placard com os respetivos patrocínios de cada clube por trás. Super Bock é a grande marca que está do lado de leões e dragões, ficando a Sagres com as águias. Ou seja, tudo dentro da mesma grande empresa de cervejas, porém com marcas diferentes em destaque. 

futebol bola.jpg

Querem saber, afinal, porque não gosto de futebol? Vamos lá então deixar aqui umas notas.

 

Porque prezo a justiça

Nunca se provou nada. Mas será que os adeptos do FC Porto nunca se questionaram sobre se não haveria um pouco de marosca nas atividades do seu presidente, ao longo de tantos anos, e com tantos sinais? Noutras condições, não seria caso para se demitir?... (Pois, eu sei que isto merece um LOL.)

 

Porque sou deste século

O futebol implica simulações de faltas, perdas propositadas de tempo quando se está a ganhar ou o resultado convém (que os árbitros não controlam; diga-se lá o que se disser, não controlam), e discussões infindáveis sobre a influência do árbitro. É de rir ouvir este ou aquele comentador a dizer que “o futebol está a perder a sua pureza” ou que “é preciso jogar mais dentro das quatro linhas”. Desde quando é que isto não foi assim? Era no tempo do árbitro Calabote? No tempo em que as ditaduras argentina e italiana praticamente obrigaram à conquista dos respetivos mundiais pelas suas seleções?

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