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O Informador

Covid19, o comentário básico

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A pressão é forte, as redes sociais estão imparáveis, as conversas sucedem-se e o receio está espalhado por todo o lado. Por aqui a intenção era resistir ao comentário sobre o tema Covid19 por achar que todos estamos a ficar bem assustados com o vírus e perante os alarmes que a comunicação social está constantemente a lançar, mas com tanto alarido é impossível passar mesmo ao lado.

O conselho de alguém que se tem mantido alerta e com certos cuidados é o mesmo que muitos tentam seguir mas nem todos o fazem. Estar atento aos sintomas e aos de quem se cruza no nosso caminho, estar constantemente e sempre que se justificar a lavar as mãos com desinfetante, espirrar para o braço, usar lenços de papel descartáveis para logo deitar fora e fugir de locais com grandes aglomerados e onde o risco de contágio poderá ser maior.

Não vamos entrar em suposições e receios extremos porque na verdade ninguém consegue alterar o futuro nem sequer adivinhar o que está para acontecer. Acredito que o nosso sistema nacional de saúde seja capaz de ajudar toda a população e por muito que nos queixamos, os serviços e atos têm sido feitos em boas condições, desde que todos colaborem e não façam precisamente o contrário do exigido em situações de risco social como esta, como tem acontecido em diversas zonas do país onde a quarentena de muitos serve para irem para a praia, centros comerciais, esplanadas e locais onde o Coronavírus pode estar mesmo pronto para atacar.

Epidemia de formigas voadoras

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As formigas voadoras de que ninguém gosta regressaram a Portugal pelas últimas semanas e deixaram meio país com algum receio de que esta espécie tivesse alguns perigos para a saúde. Na zona onde vivo, pelo concelho de Alenquer, estas formigas voadoras apareceram com os primeiros sinais de chuva da época e segundo a sabedoria popular, as mesmas anteveem que o mau tempo está a caminho. Pesquisei um pouco sobre este fenómeno da natureza e fiquei a saber um pouco mais!

Fazendo parte do ciclo da vida das formigas, existem períodos do ano em que estes fenómenos podem acontecer com uma maior regularidade, mas tudo é normal, já que com as primeiras chuvas, as formigas iniciam a sua época de acasalamento. Ao que parece, nestes períodos as formigas partem para zonas mais campestres, onde formam nuvens com a finalidade de acasalarem. Futuras rainhas e machos alados unem-se, os machos após fecundarem morrem, as novas rainhas caem ao chão e quando sobrevivem perdem as asas e criam novas colónias, onde também ficarão as suas filhas.

Ou seja, as formigas voadoras só querem procriar, sendo inofensivas, embora irritantes, tal como as moscas, que rondam e rondam os humanos a ponto de levarem por vezes com um peso pesado mais feroz para nem chegarem ao ponto de conhecerem os seus pares de acasalamento. Ninguém gosta de ver formigas por perto, principalmente no que toca às redondezas de qualquer casa, e as voadoras são tão mais intrometidas que as que andam no seu ciclo normal.