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O Informador

CTT e as suas entregas

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Acredito que em Portugal não seja novidades se vos disser que os serviços dos CTT deixam muito a desejar porque isso acontece, os desabafos nas redes sociais fazem-se sentir e mesmo aqui pelo blog também já comentei sobre os atrasos das entregas. No entanto desta vez quero divulgar a curiosidade sobre duas entregas que iam acontecer no mesmo dia, só que algo aconteceu sem conseguirem explicar tal facto e as encomendas pareciam andar desencontradas, é que uma chegou mas a outra que deveria ter vindo junta foi parar ao posto dos correios municipal porque não estava ninguém na morada para a receber.

Vamos lá a explicar de forma direta, lembrando que vivo numa aldeia onde a carrinha faz a volta de dois em dois dias. No mesmo dia duas encomendas iam chegar, uma foi entregue normalmente na morada indicada e recebida por quem estava em casa, tendo de dar o número de contribuinte. Já a outra, que supostamente seguia na mesma volta de entregas não ficou no seu destino, tendo recebido, umas horas depois, mensagem no telemóvel com a informação de que teria de levantar a mesma no posto de correios da vila. 

Ora então vamos lá ver! Se uma entrega chegou ao destino como é que na outra me dizem que não tinha ninguém no dito destino para que a mesma pudesse ficar no destinatário? Claramente que esta segunda entrega nem seguiu na carrinha, tendo saído do armazém dos CTT diretamente para a loja dos correios sem ter passeado com a finalidade de me chegar na morada indicada. Daí enviaram a informação de que teria de a levantar no local e ficaram despachados com menos um serviço para fazer naquele dia. 

Carteiros desleixados

Nos últimos dias recebi duas encomendas e ambas foram entregues na morada correcta, só que ao chegarem ao seu destinatário não foram colocadas no local apropriado para o correio por serem volumosas e à partida teriam que ser entregues a alguém ou então seria deixado o aviso para que o levantamento da mercadoria pudesse ser feito nas instalações dos CTT. Pois, isso não aconteceu e ambas as encomendas foram deixadas à vista de quem passa na rua, prontas para serem levadas por alguém.

A primeira encomenda foi deixada encostada à porta e só demos por ela ao chegar a casa horas depois, estando mais resguardada dos olhares e mesmo do possível mau tempo. Já a segunda foi deixada junto ao portão, à vista de quem passa na rua e pronta a ser levada, estando ainda sujeita a levar com os pingos da chuva que se têm feito sentir nos últimos dias.

Isto é um mau serviço dos funcionários que se querem despachar e não ter trabalho dobrado no momento das entregas que andam a distribuir. Se algumas das encomendas não chegasse até mim o que tinha de fazer? Dirigir-me aos correios de Alenquer e pedir explicações! O que me iriam possivelmente dizer no local? «Aqui existe a informação de que a entrega foi feita em sua casa!» Pois, mas não foi, tendo sido deixada ao sabor do vento à espera que alguém lhe pegasse!

Aliás, pensando bem e caso quisesse podia dirigir-me à empresa de distribuição e informar que a minha entrega não tinha sido feita e que tinha informação de que tal foi entregue. Queria mesmo perceber como iriam proceder com tal situação e o que me diziam realmente!