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O Informador

Um ano passou...

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Já lá vai um ano desde que Portugal foi obrigado ao primeiro confinamento. Ora vamos para casa, ora voltamos a ter alguma liberdade, as semanas passaram, o número de casos oscilou bastante e um ano depois, após um segundo confinamento geral, eis que estamos a desconfiar de novo.

Cansado destas paragens forçadas, o dia em que tudo parou pela primeira vez está na memória, parecendo que foi ontem mas não o foi. Parece que tudo passou tão rápido, mas no final das contas um ano com um novo estilo de vida, sem grandes liberdades, frustradas ausências e grandes pesadelos perante a permanência de um vírus tão difícil de domesticar.

A vida mudou e neste momento, em que já tenho provisoriamente o regresso ao emprego marcado, tenho a ideia de que a minha relação com o atual trabalho foi alterada nos últimos meses, não existindo a mesma força que quando o desconfinamento aconteceu o ano passado. Sei que quando voltar estarei com a dedicação de sempre, no entanto existe um mas interior, daqueles que não consigo explicar para já. 

Deixei de ser Desempregado

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Se partilhei convosco quando fiquei no desempregado e o processo dai em diante, agora também quero partilhar que voltei a ser empregado de outrem! Doze anos de experiência, funcionário neste espaço de tempo em duas empresas bem distintas e agora, após uns meses de pausa no desemprego, entrei num novo desafio profissional. 

Ontem foi o primeiro dia, novamente um pouco distinto dos anteriores, mas como gosto de enfrentar a novidade, aprender, deixar que os outros partilhem comigo o que já sabem para que possa ao mesmo tempo lhes poder fornecer algo do que já aprendi com o tempo, resolvi arriscar. O primeiro dia correu bem, os horários são bem distintos aos que estava habituado mas existem pontos que compensam a mudança.