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O Informador

Convites duplos | A Ratoeira

03 de Julho pelas 20h00 | 04 de Julho pelas 18h00

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Em cena no Teatro Armando Cortez, em Lisboa, até ao final de Julho, seguindo depois para uma Tour Nacional, A Ratoeira é uma das mais incríveis histórias de Agatha Christie que tem batido recordes pelos palcos mundiais e em Portugal não é exceção através da produção da Yellow Star Company. 

Com elenco composto por Ruy de Carvalho, Filipe Crawford, Sara Cecilia, Henrique de Carvalho, Sofia de Portugal, Daniel Cerca Santos, Luís Pacheco e Elsa Galvão, esta história tem contado com salas esgotadas e com o aplauso do público e da crítica e após te convidar para leres a sinopse de A Ratoeira, convido-te para ganhares convites duplos para as sessões de 03 e 04 de Julho. 

Sinopse:

Um grupo de desconhecidos está preso numa pensão durante uma tempestade de neve, um dos quais é um assassino. Os suspeitos incluem o casal recém-casado que explora a pensão, e as suspeitas nas suas mentes quase arruínam seu casamento, até ali, perfeito. Outros são solteirões com um passado curioso, um arquiteto que parece melhor equipado para ser um chef, um major aposentado do Exército, um homenzinho estranho que alega que seu carro avariou numa estrada perto dali, e um jurista que torna a vida miserável para todos.

Entretanto aparece um policia, que vem de esquis, através da tempestade. Mal chega, quando o jurista é morto. Para chegar ao raciocínio do padrão do assassino, o policia investiga os antecedentes de todos os presentes…

A Ratoeira de Agatha Christie em palco

Yellow Star Company

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Agatha Christie, a dama de ouro do crime literário criou A Ratoeira, um sucesso que rapidamente subiu ao palco e conseguiu alcançar ao longo das décadas grandes feitos a nível mundial, estando neste momento este espetáculo de sucesso com 67 anos a ser representado e já com direito a registo no Guinness Book of Records. 

Em Portugal foi a Yellow Star Company a trazer até nós esta peça que leva a palco Virgílio Castelo, Ângelo Rodrigues, Beatriz Barosa, Elsa Galvão, Filipe Crawford, Henrique de Carvalho, Luís Pacheco e Sofia de Portugal através de um enredo complexo onde todos são suspeitos perante uma misteriosa morte na vila. Entre todos os que se encontram hospedados num pequeno hotel que um jovem casal inaugurou com algumas dificuldades financeiras e em noite de tempestade, vários são os hóspedes que chegam ao final da tarde, mas alguém matou e agora que um forte nevão se fez sentir ninguém consegue deixar o espaço mas a certeza é que entre os proprietários e visitantes um inspetor chega para perceber quem está por detrás de um crime bem hediondo. Entre o medo e os segredos, eis que uma das hóspedes é morta no hotel, revelando que o assassino está realmente entre eles. Quem será o criminoso d' A Ratoeira que foi excelentemente bem elaborada pela mestre do crime e suspense? O segredo fica sempre bem guardado para quem vê mas uma coisa é certa, todos os suponhamos não conseguem passar disso mesmo porque todos podem ter as suas razões para serem identificados como os reais culpados de dois crimes hediondos. Afinal num crime todos são suspeitos à primeira vista, até o próprio elemento do público, certo?

Saturday Night Fever | 03.11.2019

Convites duplos

 

Yellow Star Company convida todo o público a assistir ao seu mais recente grande musical, Saturday Night Fever, que se encontra em cena no Salão Preto e Prata do Casino Estoril até meados de Novembro, pretende levar o público para os tempos áureos do disco sound através deste musical.

Levando o público até aos tempos áureos do disco sound através da história de Tony Manero, um jovem que vive no bairro de Brooklyn. Gostando de dançar e só com os fins de semana para o fazer por trabalhar numa loja que lhe ocupa todo o tempo, a luta pelo sonho deste jovem existe. Com Stephanie como parceira de dança, as perspetivas de mudar de vida e os aplausos nas pistas, Tony prepara a sua participação num concurso de dança. Tudo isto ao mesmo tempo que uma crise amorosa e familiar se instala, criando uma certa instabilidade. 

Ricardo de Sá, Beatriz Barosa e Mafalda Tavares lideram o elenco, perante outros nomes conhecidos, como é o caso de António Máximo, Andreia Barros, Diogo Martins, Daniel Cerca Santos, Pedro Vieira, Sara Cecília, João Vilas, Luís Pacheco, Fabiana Craveiro, Alexander Aleksandrov, Elsa Galvão e Diogo Faria, que em palco brilham com Saturday Night Fever.

 

Saturday Night Fever | 31.10.2019

Convites duplos

 

A Yellow Star Company estreou Saturday Night Fever para reconquistar o público após o sucesso do ano passado de Grease. Com sessões agendadas para o Salão Preto e Prata do Casino Estoril até meados de Novembro, pretende levar o público para os tempos áureos do disco sound através deste musical.

Contando a história de Tony Manero, um jovem que vive no bairro de Brooklyn. Gostando de dançar e só com os fins de semana para o fazer por trabalhar numa loja que lhe ocupa todo o tempo, a luta pelo sonho existe. Com Stephanie como parceira de dança, as perspetivas de mudar de vida e os aplausos nas pistas, Tony prepara a sua participação num concurso de dança. Tudo isto ao mesmo tempo que uma crise amorosa e familiar se instala, criando uma certa instabilidade. 

Ricardo de Sá, Beatriz Barosa e Mafalda Tavares lideram o elenco, perante outros nomes conhecidos, como é o caso de António Máximo, Andreia Barros, Diogo Martins, Daniel Cerca Santos, Pedro Vieira, Sara Cecília, João Vilas, Luís Pacheco, Fabiana Craveiro, Alexander Aleksandrov, Elsa Galvão e Diogo Faria, que em palco brilham com Saturday Night Fever.

 

Saturday Night Fever | Yellow Star Company

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A Yellow Star Company já estreou a nova grande aposta de teatro musical no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, Saturday Night Fever. Após o sucesso de Grease em 2018 e nos primeiros meses deste ano, a produtora de Paulo Sousa Costa, também encenador do espetáculo, aposta na fórmula vencedora e desta vez enche o palco com a febre de Sábado à noite. Inspirado no filme lançado em 1977 com o mesmo nome, Saturday Night Fever convida o público a recordar os grandes sucessos musicais de outrora ao som do disco sound da época e que ainda hoje é lembrado e ouvido. 

Com um elenco encabeçado por Ricardo de Sá, Beatriz Barosa e Mafalda Tavares, os três rostos mais conhecidos do público através dos vários projetos televisivos em que têm entrado, o grupo que conta com quinze rostos em palco reconta assim a história protagonizada por Tony Manero, um jovem que vive no bairro de Brooklyn e que pretende deixar o seu singelo emprego de empregado de balcão numa loja de tintas para se tornar no galã e bom dançarino que reconhece ser. Os fins de semana de dança dão a felicidade a este jovem que sofre ao mesmo tempo uma crise amorosa entre o facilitismo e a luta da dificuldade de conquistar de quem se gosta realmente. Será um concurso de dança a alterar o rumo da história de Tony? Ou todos os percalços dos ensaios e da luta pela conquista irão mostrar que existem razões para se ser bom sem ter de deixar para trás quem nos quer bem? Em Saturday Night Fever a luta pelos objetivos bem definidos e a conquista da felicidade que contraria o que os outros idealizam são um marco. Tony não hesita em deixar para trás a segurança para partir numa aventura que o deixa feliz e onde poderá ainda ter o verdadeiro amor do seu lado. 

Numa sessão com duas partes e intervalo pelo meio, a Yellow Star Company convida para mais uma temporada de espetáculos o público a visitar o grande espaço do Casino Estoril para dar a conhecer Saturday Night Fever, um musical que do meu ponto de vista necessita de ajustes após a estreia para conseguir chegar junto de quem assiste. Numa primeira parte mais fria e que parece descontectada em vários momentos entre os momentos musicais e a história que é contada, é somente após o intervalo que as coisas parecem estar coesas e melhor explicadas para quem está a assistir. O elenco divide-se entre figuras que sabem estar para entreter e quem ainda está a dar os primeiros passos e precisa de tempo para agarrar o desafio que lhe foi entregue numa história que pode conquistar com o tempo se lhe derem a volta que é necessária em alguns momentos. Se um Ricardo de Sá tem na Beatriz Barosa a contracena perfeita, existem atores que ainda não conseguem mostrar o poder de palco para agarrar atenções de modo a ser possível dizer que Saturday Night Fever tem um elenco equilibrado.

Saturday Night Fever | 20/21.09.2019

Convites duplos

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Nova temporada e novos espetáculos a chegarem aos palcos nacionais. A Yellow Star Company continua a apostar nos sucessos dos anos anteriores porque o público assim o exige, mas gosta sempre de lançar novas apostas para surpreender o público. Este ano e já em Setembro, estreia no Salão Preto e Prata do Casino Estoril o musical Saturday Night Fever.

Os tempos áureos do disco sound vão finalmente chegar a Portugal, pela primeira vez numa super produção com assinatura Yellow Star Company. Um musical inesquecível e que não pode perder!

Tony Manero é um jovem que vive no bairro de Brooklyn. É um excelente bailarino nos tempos do disco sound mas é feliz apenas aos fins de semana, depois de passar a semana inteira a trabalhar numa monótona loja de tintas.

Sob a influência do seu irmão, um padre frustrado, e de Stephanie, a sua parceira de dança, começa a questionar a maneira como encara a vida e a limitação das suas perspectivas. Paralelamente Tony vive uma crise amorosa, enquanto se prepara para participar num importante concurso de dança. 

Se Grease conquistou o público, desta vez será Saturday Night Fever a chamar e a convidar a plateia a cantar, dançar e aplaudir com o grande elenco que este musical tem, onde Ricardo de Sá, Beatriz Barosa e Mafalda Tavares lideram perante outros nomes conhecidos, como é o caso de António Máximo, Andreia Barros, Diogo Martins, Daniel Cerca Santos, Pedro Vieira, Sara Cecília, João Vilas, Luís Pacheco, Fabiana Craveiro, Alexander Aleksandrov, Elsa Galvão e Diogo Faria.

Como o que é bom é para ser partilhado, tenho dez convites duplos para distribuir de forma igual pelos dias 20 e 21 de Setembro, sessões das 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 10h00 de dia 19 de Setembro, Quinta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

A Pior Comédia do Mundo | Força de Produção

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E se de repente a porta dos bastidores se abrisse e o espetador tivesse acesso ao que por lá se passa?

Um olhaalucinante sobre o teatro e as loucuras e devaneios dos que o fazem, cujas tendências para crises descontroladas de ego, falhas de memória e alguma promiscuidade transformam cada atuação numa verdadeira aventura de alto risco. A Pior Comédia do Mundo não é só uma peça, mas, simultaneamente, um espetáculo de comédia e o drama de bastidores que se desenvolve durante a sua preparação. Através de três momentos chave - o ensaio geral, a noite de estreia e um espetáculo no fim de uma atribuladdigressão - acompanhamos a crescente tensão entre os membros de um elenco à beira de um colapso nervoso coletivo.

A Pior Comédia do Mundo poderia ter como nome Tudo Nu, porque de facto é assim que o que está por detrás do espetáculo é apresentado ao público. O nome deste trabalho da autoria de Michael Frayn é um bom predicado sobre o que acontece por detrás do que está a ser representado em palco perante uma plateia que quer ser entretida. Nesta aposta da Força de Produção acompanhamos um grupo de teatro que entre ensaios e estreias mostra que atrás do bom ambiente perante as luzes do palco, o convívio não é assim tão convidativo e de cumplicidade. Em A Pior Comédia do Mundo está Tudo Nu porque os disfarces perante os aplausos são colocados em destaque, numa comédia tão divertida que leva à gargalhada geral da sala do início ao último minuto. 

Com encenação de Fernando Gomes, um especialista na matéria que me tem dado boas surpresas pelos últimos anos com o seu trabalho, e com Ana Cloe, Cristovão Campos, Elsa Galvão, Fernando Gomes, Inês Aires Pereira, Jorge Mourato, José Pedro Gomes, Paula Só e Samuel Alves no elenco, A Pior Comédia do Mundo é dos melhores trabalhos dentro da área que vi pelos últimos tempos. 

Num texto nada fácil onde a mesma cena é representada praticamente três vezes e sempre de forma diferente com percalços pelo caminho e posições distintas com uma movimentação incrível de palco, esta produção é o verdadeiro sinónimo de bom entretenimento. Conhecemos as personagens de forma calma e quando tudo parece estar controlado por um encenador que quer perfeição quando o próprio tem erros de percurso pelo caminho, a preparação de Tudo Nu, antes mesmo da estreia, começa a correr mal. Em poucos minutos as falhas começam a surgir e com o tempo só têm tendência a serem adensadas com o convívio entre personalidades distintas que entre o ciúme, a inveja e os problemas pessoais conseguem fazer da preparação de Tudo Nu a melhor comédia em palco. 

Uma autêntica caixa recheada de cromos nada repetidos, com um cenário simples mas completo onde os dramas de bastidores são refletidos antes, no decorrer e após cada sessão de representação. Os atores que estão encarregues dos ensaios e da apresentação de Tudo Nu esquecem falas, trocam adereços, levam os seus conflitos para o palco e a peça continua a ser representada com bastantes imprevistos enquanto o entra e sai com bater de portas continua perante uma azafama de complicações que tomam conta do espetáculo que segue desgovernado, como sempre esteve, logo a partir do que seria suposto ser o ensaio geral. 

Vencedores de Allo Allo [08-05-2016]

Allo Allo está desde o início de Março pelo Teatro Armando Cortez, em Lisboa, numa temporada que tem seguido os passos de sucesso que este espetáculo tem obtido desde que estreou em 2015. Agora e após semanas de sala cheia, eis que o público pediu um prolongamento da temporada e a Yellow Star Company concretizou, estando Allo Allo pelo menos até ao final de Maio com novas sessões disponíveis. 

Para assinalar este sucesso teatral lancei passatempo para atribuir dois convites duplos aos leitores do blog. E eis chegado o momento de revelar o nome dos vencedores que irão assistir à sessão do próximo dia 08, Domingo, pelas 18h00, de Allo Allo.

Bilhetes para Allo Allo [08-05-2016]

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O espetáculo Allo Allo, da responsabilidade da Yellow Star Company regressou a Lisboa em Março para encher a sala de espetáculos do Teatro Armando Cortez, em Carnide. Agora e após nova temporada de sucesso, eis que um prolongamento estava a ser exigido pelo público que fica assim com novas sessões disponíveis ao longo do mês de Maio. 

O Informador para assinalar este sucesso teatral tem dois bilhetes duplos para oferecer aos leitores do blog que participem, partilhem e tenham a sorte de serem os sorteados para marcar presença na sessão do próximo dia 08, Domingo, pelas 18h00, de Allo Allo. 

A Yellow Star Company e a Associação Mutualista Montepio têm o prazer de anunciar o prolongamento de temporada do Allo Allo em Lisboa.

Após o estrondoso sucesso desta comédia com 23.419 espectadores, Allo Allo irá continuar em cena no Teatro Armando Cortez em Carnide até 29 de Maio com sessões de Quinta a Sábado às 21h00 e Domingos às 18h00.

De regresso ao palco com João Didelet, Elsa Galvão, Melânia Gomes, José Carlos Pereira, Filipe Crawford, Suzana Borges, Samuel Alves, José Henrique Neto, Pedro Pernas, Luís Pacheco, Joana Câncio, Mara Prates e Samuel Alves, dão corpo e voz às personagens que animam o café francês mais mediático do momento, René, Edith, Michele, Herr Flick, Coronel, Soldado Helga, Mimi, Alberto Bartorelli, Yvette, Leclerc, General Smelling, Cabtree, Aviador e Gruber.

Este passatempo decorrerá até às 18h00 de 07 de Maio, Sábado, e para se habilitarem aos bilhetes duplos que tenho para sortear só têm de:

  • Fazer Gosto na página de Facebook d' O Informador.
  • Partilhar este post, mencionando dois amigos nessa mesma partilha.
  • Preencher o formulário que se segue onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

Vencedora de Allo Allo [24-03-2016]

Após uma temporada de sucesso pelo Teatro da Trindade, o espectáculo Allo Allo regressou aos palcos lisboetas mas desta vez na sala do Teatro Armando Cortez para voltar a esgotar sessão após sessão. Como assisti pelo ano passado e aconselho, eis que há dias lancei passatempo com a finalidade de atribuir um convite duplo para a sessão de Quinta-feira, 24 de Maio, aos leitores do blog.

Agora que o dia para usufruir deste convite duplo está próximo, eis chegado o momento de revelar o nome do vencedor que foi seleccionado através do sistema random.org. Quem amanhã irá assistir ao Allo Allo é a Maria Celeste Bernardo que irá também ser contactada via email com a explicação do levantamento do seu bilhete duplo. 

Muito Obrigado a todos os participantes neste passatempo teatral, ficando aqui a promessa que outros surgirão dentro de dias!