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O Informador

 

Uns bons anos passaram após o famoso grito «Oh Elsa!» ser celebrizado no Meo Sudoeste e ao longo dos primeiros tempos de Expo98. Após pesquisa, não consegui apurar qual a origem deste fenómeno que colocou portugueses e turistas a gritarem «Oh Elsa!» durante largos meses, só sabendo que tudo começou no ano em que arrancou a exposição dos oceanos. Muito se procurou a Elsa na altura, existindo até posteriormente cartazes, slogans e anúncios televisivos com este gripo de guerra.

Hoje, em pleno 2019, a Elsa deu finalmente o ar da sua graça e parece deixar marca pelo país inteiro graças à sua força onde a chuva e os ventos fortes abalaram grande parte de Portugal, deixando a sua marca pelos piores motivos com a destruição causada. 

amor ocasional.jpg

 

Amor Ocasional estreou no final de 2018 na plataforma Netflix e logo vi os oito episódios da primeira temporada. Menos de um ano depois ficou disponível a segunda temporada com seis episódios e também já a vi.

Sem conseguir prender como a primeira fase, a continuação desta comédia romântica francesa segue a linha do que foi feito anteriormente, no entanto fiquei com a ideia que o fio condutor ficou um pouco desviado e acabou por ter um desfecho inicial do que vinha a acontecer para que tudo se resolvesse até ao final e terminar tudo praticamente da mesma forma como começou. Ou seja, o que vi neste segundo compacto de episódios foi como uma volta completa a um círculo que termina justamente onde começou, não existindo grandes desenvolvimentos, o que me deixou desiludido por ter gostado bastante da estreia, que vi de forma rápida, não arrastando por mais de uma semana como agora aconteceu. 

Amor Ocasional conta a história de Elsa, que tem sempre do seu lado as suas amigas Charlotte e Emilie, que se intrometem demais nas relações amorosas umas das outras e nesta fase da história seria necessário mais, virar toda a história para lhe dar continuação e não enrolar ao longo de seis episódios para que tudo ficasse na mesma, cada uma com o seu caminho já destinado previamente e sem aquele toque de interesse para uma possível continuação, já que nada acontece de interessante desta vez. 

amor ocasional.jpg

A fama das comédias francesas no cinema é das melhores. E se colocarmos a mesma qualidade que é imprensa na grande tela numa série cuja primeira temporada tem oito episódios que são vistos num ápice e com agrado? Cheguei assim até à série Amor Ocasional, uma produção da plataforma Netflix.

Amor Ocasional é assim uma comédia romântica passada em Paris e onde a vida de três amigas é contada com todas as peripécias das suas relações amorosas. Protagonizada por Zita Hanrot, no papel de Elsa, uma jovem mulher que perde a ideia do amor perfeito e desiste de procurar a verdadeira paixão na sua vida. Só que as suas duas amigas, Charlotte, Sabrina Ouazani, e Emilie, Joséphine Drai, não desistem de ver o terceiro elemento do grupo sozinha e com isso e com as melhores intenções do mundo do seu lado, acabam por contratar um acompanhante para se fazer passar por uma forte paixão para Elsa. Só que, tal como é esperando neste estilo de produções, os planos inicialmente previstos não correm como planeado e a contratação acaba por ganhar outros sentimentos por esta jovem que deambula sozinha pela sociedade. 

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