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O Informador

Bom dia! Obrigado!

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Bom dia!

Será que custa assim tanto a um certo grupo de pessoas proferir estas duas simples palavras que em conjunto podem fazer a diferença? Trabalho com o cliente de forma diária e existem dias em que parece que todos os que me surgem pela frente aparecem mal humorados, com aquela sede de má criação e ignorância que nem conseguem esboçar um sorriso e muitas vezes as palavras mágicas que costumam ser ensinadas nos primeiros anos de vida de todos e quaisquer seres humanos em que lhes seja transmitida a mínima educação para se tornarem em seres sociáveis foram as erradas.

Compreendo que muitos vivam no seu mundo isolado, muitas vez resignados com a vida que têm, no entanto será que custa assim tanto responder de forma positiva a quem está a dar as boas-vindas no local? É que não custa nada demonstrar mesmo que seja aquele sorriso forçado a quem está. Sempre dou o "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite" a quem chega ou onde chego, não esquecendo o "obrigado" e o "até amanhã", e vejo tanto ser ignorante a olhar ainda de lado para quem os cumprimenta como se esse ato surgisse vindo de uma parede que do nada proferiu algumas palavras amigáveis.

 

«Bom dia!» que custa

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Quando um empregado de loja vê um cliente entrar no espaço. 

- Bom dia!

Silêncio.

- Bom dia!

O silêncio continua, sendo perceptível que do outro lado as palavras foram ouvidas mas simplesmente ignoradas. Uns minutos depois o cliente dirige-se ao funcionário...

- Pode verificar se existem mais tamanhos desta peça?

- Bom dia!

Educação zero

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Será que os tempos de confinamento retiraram a boa educação a uma boa parte da sociedade? As pessoas agora entram nos espaços sem olharem para quem já está, sem conseguirem proferir aquelas simples palavras de cumprimento e que revelam alguma educação para com os outros. Sou de cumprimentar as pessoas que já se encontram nos espaços onde entro, quem me presta atendimento e não compreendo como a atual situação das pessoas as faz manterem uma postura tão distante, como se quisessem mostrar que estão num pedestal perante a plebe com que acreditam estarem rodeados.

Pessoas deste estilo tendem a tardar em acordar do estado elitista em que estão, não tivessem mais tarde de perceber que todos nascemos e morremos um dia, existindo igualdade no momento da chegada e da partida. Não vale a pena querer parecer superior ou ostentar a falta de educação como sinal de poder já que no momento do Adeus todos seguimos o mesmo caminho. Ser acessível e gerar boas energias devia ser o lema de todos, mas existem energúmenos que preferem manter aquela postura intocável com receio que o seu próprio veneno de pensamento sobre como olham para os restantes se vire contra o seu próprio ego.

Lotação esgotada

Lotação esgotada

Vivemos em época de lotação esgotada para cá e lotação esgotada para lá!

Por estes dias pedi gentilmente a um casal que aguardasse a sua entrada na loja por já estarmos com o número de pessoas permitido por lei no espaço. O dito senhor não sei se levou a mal as simples palavras, 《Boa tarde! Peço para aguardarem por já estarmos com o número de pessoas permitido em loja.》 e achou que devia berrar em alto e bom som para mostrar a sua indignação... 《Agora sou bloqueado em toda as lojas, vá para a m___a com a lotação esgotada》. Clientes ouviram a boa educação do dito cujo, alguns ripostaram com expressões como, 《e eu que pensava que estas situações só aconteciam nos serviços públicos》 ou 《com estas atitudes os números não vão descer》 e a vida seguiu em frente. Clientes mal formados e bastante mal educados seguiram a sua vida de lotações esgotadas por outras paragens e os que estavam permaneceram nas suas compras normais com o conhecimento de que afinal não é só nos serviços públicos que se tem de aturar a má formação e a falta de informação que abunda pelo nosso país.

Ser um bom vizinho

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Sabes as regras a seguir para seres um bom vizinho?

Não fazer barulho fora de horas.

Não sujar a área comum do prédio.

Praticar a boa educação.

Limpar a tua entrada.

Não deixar sapatos espalhados do lado de fora.

Controlar as necessidades dos animais de estimação no prédio.

Fechar sempre a porta do elevador.

Evitar pedir constantemente artigos alimentares ou de higiene.

Não sacudir tapetes quando os vizinhos debaixo têm janelas abertas.

Evitar o salto alto durante horas.

Atrofio de comportamentos

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As pessoas podiam ter aprendido a respeitar o espaço de cada um com esta situação pandémica, mas não, neste momento e com a situação mais controlada e uma maior liberdade, muitos se acham no direito de desrespeitarem regras e obrigações para com os cuidados de higiene a serem seguidos para uma boa interação social para que todos possamos sentir uma maior segurança. 

Trabalho com o público e por vezes é mesmo necessário fazer má cara ou responder de forma mais dura a certas personagens que não querem seguir as normas formalizadas pelo estado governamental para com todos os cuidados a manter para com a higienização dos espaços e das pessoas para que todos possamos correr o menor risco possível. Será que as pessoas não entendem que não devem zelar somente pelo seu próprio bem mas também pelo dos outros com quem se cruzam na vida?

Não consigo entender esta falta de noção de tantas pessoas adultas e supostamente responsáveis para com a má vontade de seguirem as regras de bom senso geral numa nova fase a que todos nós tivemos de nos habituar de forma rápida e de modo a prevalecer por uns bons tempos.

Pedimos com respeito para seguirem as normas, voltamos a repetir de forma calma a perceber que nos estão a ignorar e no fim ainda nos respondem mal, tirando a máscara da cara, usando a desculpa do esquecimento, dizem que não têm de andar a passar álcool gel em cada estabelecimento em que entram porque não vão tocar em nada. A ideia então é a de se não vão tocar em nada, não vou comprar, logo não devem sequer entrar e ocuparem um lugar que pode ser de outra pessoa por existirem entradas limitadas neste momento nos espaços. As pessoas não se equilibram ou querem fazer dos outros parvos? A falta de bom senso deixa-me intranquilo para com o futuro da nossa sociedade!

Pressa e educação

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Se existem dois pontos da convivência social que nem sempre estão alinhados são a pressa e a educação. Quando as duas posições se encontram existe uma que, geralmente, em determinados indivíduos fica para trás e é quase sempre a mesma.

Encontrar certas pessoas com uma certa pressa porque andam sempre a correr com medo que o mundo esteja prestes a terminar é praticamente sinónimo que a educação no que toca ao convívio com os outros descamba para níveis bem baixos. Será que as pessoas não conseguem respeitar os outros só porque se querem despachar? As pessoas acabam por roçar a má educação quando chegam, primeiramente sem uma pequena e simples manifestação de educação com um «bom dia» ou «boa tarde» e depois por quererem passar por cima de filas porque têm mais que fazer, começando a falar sozinhas e questionando porque não estão a ser despachadas. Estarão estes seres a pensar que só por reclamarem que se despacharão mais cedo? Eu demoro o tempo necessário a fazer as minhas coisas seja como cliente ou como profissional. Primeiro porque todas as pessoas merecem ter a sua atenção e depois porque ninguém tem de passar por cima de quem já está, esteja ou não com pressa ou porque não gosta de esperar. 

Os mais novos e os tempos livres

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Dia Mundial da Criança é sempre motivo para celebrar com os mais novos e aproveitar as iniciativas que vão sendo lançadas por autarquias e organizações como forma de festejar este dia dedicado aos mais novos. 

Sendo sempre bom relembrar o que nem devia ser chamado a atenção, que todos os dias são importantes para se dar atenção aos outros, onde se incluem os mais novos, o essencial é valorizar e preservar sempre o bem-estar das crianças, criando um bom ambiente, sabendo estar educando, incentivando e ensinando para uma boa ajuda no seu crescimento. Em tempos escolares ou férias, sempre há que incentivar também os mais novos a terem as suas próprias responsabilidades e atividades em casa ou fora dela para que não se tornem em jovens fechados e adultos frustrados. 

Como forma de incentivar o lazer nos tempos livres, a JB tem os produtos ideais para ocupar em boa forma crianças e adultos em atividades familiares e lúdicas. Tendo no seu catálogo diversas marcas viradas para a educação, literatura, escritório, jogos e brinquedos, como é o caso da Panini e da Primo, várias são as ofertas disponíveis e que podem ser adquiridas de forma online e numa encomenda rápida que dentro de poucos dias é entregue e pode de imediato ser utilizada. 

 

Cheguei ao Blogify!

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Anuncio aqui que acabei de chegar à nova plataforma de blogs nacionais, Blogify de seu nome, a aplicação pensada para reunir num só espaço vários blogs portugueses. 

Nesta aplicação é possível ver, partilhar e interagir com as mais recentes publicações de cada blogger, sendo que o leitor é convidado a receber ou não notificações sobre cada blog que consta na lista Blogify. Dentro do lote de categorias existentes - Beleza, Culinária, Decoração, Desporto, Entretenimento, Família, Inovação e Tecnologia, Lifestyle, Moda, Negócios e Empreendedorismo, Política, Educação e Economia e Viagens - este meu blog está inserido em Entretenimento, onde constam blogs como Eu, Cláudio, Henri Cartoon, A Televisão e A Lupa de Alguém. Outros blogs, como A Pipoca Mais Doce, Inês Franco, Oficina Poeiras, Dias de Uma Princesa, Uma Vez Sem Exemplo e Deve Ser De Mim, fazem também já parte da plataforma. Para além das categorias, existe sempre o espaço dos Destaques onde alguns textos são protagonistas por algumas horas. 

Cedência vs. Educação

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Não sei se existem certos habitantes deste planeta que se acham a última bolacha do pacote ou se simplesmente se gostam de comportar como autênticas nódoas sociais sem formação no que toca a educação.

Há uns dias, a sair de um parque de estacionamento onde vários veículos estavam mal estacionados, entendi que deveria dar passagem a um casal que se tinha de cruzar comigo mas que tinha um carro como obstáculo. Parei com espaço e deixei quem devia ter parado passar, uma vez que o obstáculo estava do seu lado e não do meu. Quando passaram a sua meta e ficaram do lado que queriam nem um sinal de agradecimento por lhes ter dado passagem. Para a próxima já sei que um gesto simpático não fica bem com todos e ceder o caminho aos outros nem sempre é visto como um simples ato de gentileza a que convém agradecer com um gesto singelo e que aparentemente e do meu ponto de vista não custa nada ser feito.