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O Informador

O que é perfeição?

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Existirá a perfeição exata e particular? Afinal o que é a perfeição para cada um de nós? Qual o meu ideal que tanto se poderá distinguir do teu e de todos os outros? Cada qual tem a sua ideia sobre a perfeição, mas esta existirá mesmo num pleno?

Não existe perfeição e quem se achar o ser mais que perfeito está no mau caminho. Muitos seres que parecem ter o chamado "rei na barriga" acreditam que vivem numa vida perfeita, sem oscilações, onde tudo parece tão sonhador e exato que as quedas e os maus momentos não existem. Que seres são estes que se auto elogiam, acreditando atingir a perfeição dentro de todos os níveis, da vida pessoal à profissional, passando por relações, moda, influências, companheirismo. 

Queridas pessoas, desculpem desde já se estou a contrariar a vossa ideia de vida, mas a perfeição não existe. Primeiro o que para uns é o top dos tops para outros não passa de um simples atributo, o que para alguns é estar bem, para outros não chega e tudo isto virado do avesso dá o que? Ninguém consegue estar na sua totalidade realizado e contente, sendo irreal quando se ouvem aquelas frases feitas de certos seres que se gostam de mostrar ao estilo, "tenho uma vida tão perfeita". Queridas e queridos, isso não existe, pensem lá bem e olhem para aquele vosso poço bem fundo e percebam que amanhã logo a chuva aparecerá e a água sobe para relembrar como está o lodo lá bem em baixo. 

Seres perfeitos só mesmo no cinema e até ai as coisas já deixaram de funcionar como outrora, deixando os filmes de serem pontos fortes da imaginação para retratarem cada vez mais realidades com a mais pura realidade que pode existir. Não existe um ideal de beleza, não existe o excelente feitio, não existe a melhor vida do mundo... Não existe perfeição plena!

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Encontrar um bom tema para ser comentado no blog é essencial para quem quer receber visitas que deixem o seu comentário com uma opinião bem formada sobre o que está a ser partilhado pelo autor que nem sempre consegue seguir um caminho exato e com algo de novo para contar. Isso acontece e este texto vem sobretudo no seguimento dessa linha, uma vez que estava com a página para escrever um "novo post" aberta e nada surgia para iniciar uma publicação que podia não ser automaticamente publicada, mas que ficaria preparada para mais tarde surgir no blog para que os visitantes a pudessem ler e comentar.

E assim comecei a escrever as linhas que já puderem ler e onde as palavras surgem numa catacumba, sem pensar afinal no que poderá surgir deste texto que não foi pensado e idealizado. Deixando os dedos seguir o caminho que a mente vai elaborando no momento e deixando que as palavras surjam e acabem por dar origem a frases curtas ou mais longas sobre um tema sem rumo. Talvez venha a apelidar este texto no final como "livre divagação" ou "escrita sem sentido", ainda não sei, porque o que sei é que nada sei como as próximas linhas irão surgir, não estando de imediato a pensar no que escrever a seguir a esta palavra que agora surge como a palavra que transmite o sentido de palavra.

Afinal de contas estou a elaborar um texto que poucos, alguns ou muitos poderão ter acesso, tudo ficando ao dispor de quem visitar este local que acaba diariamente por receber visitas de vários pontos do país e do mundo, de diversas idades e com gostos dispares. A procura por determinados temas que já foram escritos acaba por fazer chegar ao blog pessoas que fazem visitas espontâneas, que aparecem como rapidamente desaparecem, mas também quem ganhe contacto pela primeira vez e que acaba por voltar a visitar mais tarde, com interesse por outros temas.

Escrevo sobretudo sobre o que quero e como quero, não pensando que deva seguir determinado caminho para agradar a gregos e troianos porque seguindo nesse sentido acabava por não me estar a identificar com o que vou publicando. Este espaço é meu e é nesse sentido que tenho seguido o caminho deste blog, sem criar malabarismos para que tomem conta e definam o que é algo pessoal perante quem visita porque se identifica.