Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

As críticas a Fanny

fanny somos portugal.jpg

Fanny, a belle portugaise, conhecida concorrente de reality shows que se iniciou nas lides televisivas com a sua entrada na segunda edição de Secret Story - Casa dos Segredos, nunca deixou de aparecer no pequeno ecrã e na imprensa através de entradas em programas da vida real ou participações em diversos programas, foi das poucas que com o tempo foi sobrevivendo com as suas aparições públicas, sendo ao mesmo tempo um dos rostos mais acarinhados. Com a entrada em 2020 de Cristina Ferreira na TVI, Fanny Rodrigues voltou a ser chamada pela nova direção do canal para ser comentadora das edições do Big Brother. Com a saída de antena de forma temporária do reality show, Fanny foi convidada a integrar o lote de apresentadores do Somos Portugal e a partir da sua estreia no programa dos Domingos à tarde que a crítica por parte do público não deixa de acontecer.

Pessoas, a Fanny pode não ser licenciada em comunicação no entanto e até ao momento não vi uma falha da moça para levar todos os Domingos com milhares de comentários negativos. Existem atores sem formação na apresentação e vice-versa, existem autênticos profissionais sem licenciaturas na área e qual a razão do alvo ser a Fanny? É pimba? É! O seu percurso no Somos Portugal tem corrido mal? Nada! Não tem perfil para poder estar ao lado dos restantes apresentadores do programa? A Fanny encaixa no programa como ninguém, sendo este formato pimba, com cantores que costumam fazer as festas das aldeias e dos bailaricos que tanto caracterizam a rapariga. É uma antiga concorrente de reality shows e então? A Isabel Figueira também chegou ao estrelato da mesma maneira e hoje em dia é atriz e apresentadora. O João Mota entrou na mesma edição do Secret Story com a Fanny e hoje em dia é ator. E as atrizes que do nada viram apresentadoras ou o Marco Paulo que agora se acha o rei da apresentação na SIC?

Rescaldo dos Globos de Ouro

globos de ouro.png

Vamos lá comentar a 22ª Gala dos Globos de Ouro que a SIC exibiu ontem, 21 de Maio de 2017, em parceria com a revista Caras.

Primeiramente é necessário falar da Passadeira Vermelha de apresentação em modo Televendas como já é habitual ser feito. É mesmo de serviço útil ao telespetador saber as marcas das vestimentas das estrelas que vão desfilando até entrar no Coliseu dos Recreios? Será que não conseguem somente falar com os famosos, maioritariamente rostos da estação, dos seus projetos e não comentarem roupas, sapatos e joias? Um outro pormenor que já é comum na Passadeira Vermelha dos Globos é o facto de dizerem que estão em direto quando assim não o é, já que é bem notório pela claridade do céu que as reportagens foram gravadas uns bons minutos antes, dado que depois quando começou a gala todos os convidados que há dois minutos estavam a entrar já estavam bem sentados nos seus respetivos lugares sem andarem pessoas em pé de um lado para o outro. Para mais este ano ainda tiveram uma falha no diferido e passaram um dos minutos com a Andreia Rodrigues em dose dupla, mas talvez ela tenha repetido a entrevista duas vezes e com a mesma pose, não sei!

Agora sim, a 22ª Gala dos Globos de Ouro! Antes demais questiono-me sobre a escolha de João Manzarra para a apresentação da suposta gala do ano em substituição de Bárbara Guimarães que foi assim afastada! As piadas consecutivas do Manzarra são aquela base já habitual com todos os apresentadores que passaram pelos Globos ao longo dos anos. O texto é tão formatado que o público na sala esquece-se de rir diversas vezes. Mas a questão essencial é... A sério que não existiam outras pessoas dentro do lote de apresentadores do canal para apresentar a que chamam de «Gala do Ano»? Júlia Pinheiro e João Baião são os dois rostos com maiores ordenados e só servem para apresentarem talk shows que perdem diariamente nas audiências e não podem fazer um especial de horário nobre uma vez por ano para tentarem compensar os maus resultados dos restantes dias?

Bárbara Guimarães subiu ao palco com Rodrigo Guedes de Carvalho e o jornalista tocou na ferida da apresentadora. Falou no drama da violência doméstica dando um chá de forma indireta a Manuel Maria Carrilho. Sério que isto era necessário num espetáculo nacional e onde se pretende estabelecer a alegria?

Mariana Pacheco e Vítor Silva Costa souberam mostrar a várias das duplas que foram ao palco apresentar e entregar globos que não é preciso elaborar muito para se estar bem e não cometer gralhas com as tentativas de ter graça junto de um público snob e que só se quer é despachar para seguir em frente para a verdadeira festa que o avançar da noite tem reservada. 

Rita Blanco e Albano Jerónimo esqueceram o teleponto e graças à atriz conseguiram ter dos melhores momentos cómicos da noite enquanto dupla a entregar um globo. Improviso e com o excelente bom humor de Rita Blanco, a dupla deixou o texto para trás e seguiu em frente. 

Taxista sem carácter

Quando em pleno protesto de taxistas um manifestaste afirma que «As leis são como as meninas virgens, são para ser violadas», todos ficamos a perceber o carácter daquele homem.

Mais uma vez foi na CMTV, o canal supostamente informativo que vive do entretenimento e sexualidade, que este insólito aconteceu em direto enquanto entrevistavam taxistas. Espero que este senhor, que pelo que a imprensa já afirmou, é conhecido como o Máximo, Taxista do Benfica, seja inquirido acerca da sua afirmação que poderá revelar algo acerca da sua vida sexual e mental. 

Bruno, a traição em direto

Depois de poucos dias de ameaça, Bruno e Elisabete, os concorrentes da Casa dos Segredos, enrolam-se debaixo do edredão com as luzes do quarto acesas e com direito a espetadores ao vivo e a cores. O concorrente do Norte entrou a namorar com Inês, ficou de imediato em missão com Sofiya, sua ex, e acabou por voltar aos braços de Flávia, também sua ex. Agora e porque três meses parecem ser muito tempo na vida amorosa de Bruno, eis que surge Elisabete, que passou a última noite bem quente na cama com o companheiro de casa que tem estado de candeias às avessas com a sua mais recente ex que já havia sido traída anteriormente.

Tudo aconteceu tão rápido na vida dos concorrentes desta edição da casa que um só homem conseguiu a proeza de entrar mal visto pelo público por ter um trio de mulheres na sua vida. Com o tempo os espetadores perceberam que afinal Bruno até não era assim tão má pessoa como parecia. E agora, em plena recta final a machadada final acontece e a ideia que foi sendo alterada volta atrás. 

Uma Inês já tinha ido, a Sofiya ficou pelo caminho, a Flávia vive na casa e viu a cena final do momento sexual do ex com Elisabete que é a nova conquista de Bruno. Tradução para isto? Algo se passa na mente do nortenho para só pensar com o seu órgão sexual dentro da casa, mostrando que afinal todas as histórias das suas exs e atuais são verdadeiras e que podem existir bem mais conquistas pelo meio e em paralelo. Quem será a próxima a deixar-se levar pela cantiga do malandro que está a dar que falar pelas últimas horas nas redes sociais pelos seus envolvimentos e traições em direto para todo o país?

Confesso que o Bruno tem sido um dos meus concorrentes favoritos desde o início desta edição, que não tenho acompanhado com tanta regularidade como as anteriores. Com isto a simpatia para com o traidor e apaixonado repentinamente cai, defendendo de vez que só existe uma pessoa capaz de chegar à liderança, Agnes!