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O Informador

Se o programa A Tua Cara Não Me É Estranha com adultos teve sucesso ao longo de três edições, o que esperar agora da edição Kids, onde os mais novos são as estrelas principais no palco da TVI? A emoção vai estar acima do habitual no formato e a aliança entre concorrentes e mentores vai ser fundamental no sucesso desta reciclada aposta do canal. A estreia correu como esperado, fazendo lembrar o também programa de sucesso Uma Canção Para Ti! Gostei de ver!

Pequenos concorrentes com o nervosismo à flor da pele mas com um bom disfarce por trás, dando em vários casos a percepção de um à-vontade em palco como os profissionais. O que cativa neste formato é o facto das imitações atingirem um nível elevado para jovens que por vezes nada têm em comum com a música até entrarem nos castings para poderem ser um dos concorrentes.

A produção conseguiu pegar em dois programas queridos do público, juntou-os num só e aliou adultos de sucesso como mentores a aprendizes, fazendo assim a conjugação perfeita do que o espetador quer ver em casa.

Pequenos cantores que deixam pais, família, jurados e mentores com a lágrima no canto do olho, adultos com um nível já conhecido, apresentadores de sucesso e dois programas que resultaram bem num só com a magia do profissionalismo e a espontaneidade de uma equipa que sabe bem fazer o que agarra as massas. O que se pode esperar daqui para a frente? Um formato com bons resultados e que certamente irá dar muitas alegrias a quem o idealizou e pensou, tornando-o realidade para o que poderá ser a primeira edição mundial de várias que irão ser feitas em Portugal e no mundo, tal como os dois originais que lhe deram origem!

Gostei da estreia e sim, será o meu novo programa de Domingo à noite!

As revistas Maxim e Playboy destinam-se aparentemente para o mesmo público, no entanto, para quem tem comprado as duas publicações desde o seu início, as diferenças são visíveis e parece-me que está na hora de optar por continuar a seguir só uma delas... Ou não!

Analisando as duas revistas masculinas percebe-se logo que a Playboy é muito mais elitista que a Maxim, sendo feita para um público com maior poder de compra e requinte. A Maxim nesse aspecto vai mais de encontro ao que procuro quando leio uma revista deste estilo.

Ambas são conhecidas por despirem as mulheres, mas o interior das suas páginas conta bem mais que isso. Em matéria de imagens com as musas de capa, a Playboy é a grande vencedora, sem querer dizer com isto que a revista concorrente não tenha boas imagens. E só neste ponto a Playboy é a minha eleita, em tudo o resto perde para a Maxim...

Pois é isso mesmo, as entrevistas, reportagens, artigos de moda, sugestões e crónicas são, a meu ver, de destacar as da revista Maxim, sendo mesmo o que gosto de ler quando mensalmente compro estas duas revistas. O mesmo tipo de artigos da Playboy deixa muito a desejar.

Depois ainda existe o facto de na Playboy, e por questões orçamentais, uma vez que as meninas de capa cobram mais que as da concorrente revista, se encontrarem demasiados anúncios publicitários, o que acaba por me irritar, uma vez que compro a revista para a consumir e não para ser comprado pela publicidade das grandes marcas.

No duelo Maxim vs. Playboy parece que a minha grande favorita é mesmo a primeira, no entanto, ainda tenho dúvidas se vou mesmo deixar de comprar a segunda, uma vez que existe sempre algo que me atrai!

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