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O Informador

Calor desagradável

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Com este calor que se tem feito sentir não estou a conseguir perceber a exaustão corporal que não está a conseguir acompanhar as subidas de temperatura.

Aqui por casa o sol bate nas janelas dos quartos grande parte do dia ajudando a que a casa fique quente de forma constante, o que no Inverno até acaba por ser positivo, mas que no Verão é um terror. Nestes tempos mais quentes a solução da noite é abrir janelas e ficar assim, deixando o ar mais fresco noturno entrar, passar e ajudar a refrescar a casa. Só que não sei como, mas o que é certo é que ao longo da noite as coisas até correm bem, no entanto quando estou prestes a acordar, pelas primeiras horas matinais, sinto que o corpo já pede refresco extra, começando a escorrer como se tivesse prostrado ao sol. O corpo este ano não está a acompanhar de forma correta as alterações temporais, ficando sem aviso e do nada com uma sensação de calor num autêntico ápice, como se entrasse num simples minuto num espaço quente quando permaneço no mesmo local, acontecendo estas alterações temporais em vários locais ao longo do dia, do nada, surgindo e voltando a desaparecer em escassos minutos.  

 

Exercitar corpo e mente

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A quarentena voluntária, por encerro temporário do local de trabalho, obrigou-me, e ainda bem porque só assim me sinto um pouco mais protegido, a ficar em casa. Fechado em família e a reaprender a ocupar os muitos tempos livres com o possível dentro de quatro paredes, aproveitei esta pausa forçada para regressar aos treinos diários que desde o primeiro dia mantenho rigorosamente e sem falhas. 

Comecei e ainda estou na fase dos andamentos. Todos os dias, geralmente entre as 09 e as 10 da manhã, já de pequeno-almoço tomado, saio de casa rigorosamente equipado, de telemóvel no bolso, auriculares nos ouvidos, óculos de sol na cara e disposição para enfrentar uma hora completa de andamento. Sigo a viagem sem paragens, para locais onde sei que não irei encontrar ninguém e mesmo que me cruze com alguma da pouca vizinhança que faça o seu passeio higiénico naquele horário é somente um «bom dia» e seguimos viagem por não existir tempo, espaço e proximidade para mais nos tempos que correm. Uma hora é o tempo que destinei desde o primeiro dia para os meus andamentos, onde vou juntando um pouco de corrida porque nada tem de ser forçado, sendo sim necessário ter calma também com o corpo que há alguns meses estava mais parado em termos de andamentos, exercícios e afins. 

Agora que comecei com este sistema regular para o bem estar físico, e uma vez que a intenção já vinha detrás mas a força de vontade faltava, espero que quando toda esta situação social voltar a normalizar, que consiga manter esta nova rotina, não no mesmo horário porque sei que nem sempre conseguirei ter tal possibilidade, mas pelo menos a intenção é deixar uma hora por dia para colocar o corpo a exercitar-se. Se agora não custa depois também não custará deixar uma hora do dia, de manhã ou tarde, para seguir viagem a pé porque estes andamentos não fazem simplesmente bem ao físico, sendo também um bom exercício para a mente. Costuma-se dizer que mente sã em corpo são e a realidade é essa mesmo!

 

Relógio corporal

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«Dormir faz bem e faz crescer», lá avança o ditado popular com longos anos. Voltei a dormir melhor nos últimos tempos e com um maior número de horas de descanso. Com isso constato agora que o corpo está tão habituado à rotina que com o aproximar das horas habituais do acordar, os sensores começam a ser ligados e a ficarem em alerta. 

Nem sempre me tenho de levantar pela mesma hora, por ter no trabalho horários rotativos e mesmo na folga posso ficar mais tempo a dormir, no entanto corpo e mente não entendem esse facto e todos os dias o momento de acordar é o mesmo. Com ou sem despertador o som começa a fazer-se sentir, os olhos abrem e percebo que em dias em que o telemóvel vai tocar para me acordar o consigo fazer instintivamente uns minutos antes. Nas folgas, sem horários a cumprir, aquela hora é sagrada e lá fico desperto como se tudo estivesse tão infiltrado numa rotina corporal que não consigo aguentar-me a dormir até mais tarde.

Rita Pereira decotada nos MTVEma

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Rita Pereira quando quer sabe dar nas vistas e mais uma vez a atriz voltou a marcar posição com o seu bem destacado decote pela passadeira vermelha dos MTV Europe Music Award (EMA), que se realizou em Londres.

A rosto da TVI escolheu um macacão preto com várias transparências, de costas abertas e um decote em V para se apresentar perante o convite feito pela MTV Portugal para ser uma das representantes nacionais a marcar presença na gala. A atriz mostrou a sua boa forma fisíca pela Arena Wembley e as redes sociais rapidamente começaram a ter Rita Pereira como um dos nomes de destaque graças ao decote apresentado pela estrela portuguesa que fez suspirar os internautas de todo o Mundo que não se fizeram rogados através de comentários de elogio à boa forma física da atriz. 

Falta a coragem

Não existem imagens de pessoas convencidas dos seus atributos físicos em que dá verdadeira vontade de dizer «não, as tuas pernas são uma nódoa e tens uns joelhos horríveis»?

Sério, existem seres que não têm consciência da realidade ou então de tão melgas que são com tudo o que fazem e partilham pelas redes sociais acabam por cansar os outros que acham tudo o que surge de determinadas bandas ridículo!

Apalpão!

E é assim! Não pode uma pessoa descuidar-se que lá aparece uma mão alheia para nos tocar no rabiosque sem qualquer aviso ou elaboração de cena!

No final de tudo ainda me dizem «isso não faz mal porque és um menino giro!». Ok está bem, sou um menino giro para andar a ser apalpado e sem conhecer as pessoas de lado nenhum. Que lindo serviço, sem dúvida alguma!

Primeiro não dei qualquer demonstração e à-vontade para a pessoa se aproximar sequer e depois porque assim do nada, de forma pública, estas coisas acontecerem torna a situação algo caricata com olhares em redor que acompanharam a cena com alguma curiosidade! Já não existem as normais de convivência social e o espaço pessoal por direito?

Já agora, a pessoa que me abordou de forma fisica estava acompanhada por familiares que não estavam presentes no momento e tudo parece ser normal para aquelas bandas! Enfim, ficou o toque, a vergonha da minha parte e talvez o contentamento de alguém, não sei! O que sei mesmo é que fiquei sem qualquer reacção!

Renascer na praia

Um dia de folga, combinar anteriormente ir até à praia, sair de casa por volta das 9h30 para umas compras de última hora e partir por volta das 10h00. Uma hora de viagem que dá início a um dia bem passado ao sol, em boa companhia, sem stress e confusão! Isto é a representação de um bom dia de praia, o pior é o regresso, quando o corpo já está com uma moleza em cima incrível, existindo uma viagem para ser feita e com uma vontade de adormecer como pendura e não querer perder o sentido da viagem, percebendo sempre por onde se passa. Não se fala e não se consegue perceber bem o tempo que a viagem de regresso demora, no entanto a vontade é chegar bem a casa, tomar um banho para tirar a areia e sal acumulados pelo corpo, comer alguma coisa e deitar, relaxar, dormindo até ao outro dia de manhã!

Um dia de praia dá-me uma moleza enorme e o regresso a casa é quase sempre com o pensamento que o dia foi bem passado, serviu para descansar e conviver e que no final vou dormir como uma passarinho exausto em busca do seu ninho acolhedor! Um dia ao sol entre a areia e o mar, com conchas e algas, gaivotas e peixes a passarem é o ideal para deixar de lado o dia-a-dia cansativo de trabalho e da vida normal feita de rotinas. O bom tempo tem o dom de levantar a auto estima de cada um, desfazendo os novelos de mau humor que sobrevivem por cada ser ao longo do inverno e comigo uma ida à praia serve para renovar e reforçar energias, desde que o tempo seja bem aproveitado e não tenha que levar com tempestades de areia!

A moleza que a praia me faz é incrível e quando deixo o areal o que me apetece mesmo é entrar num hotel logo ao virar da esquina, subir a um quarto com uma bela vista, tomar um duche, deixar-me ficar a apreciar o mar longínquo, ali deitado, a olhar através da janela o outro lado, o horizonte, puro como quando vim ao mundo! Adormecer!

Borbulhinhas de calor

O tempo quente chega e nos primeiros dias lá chegam as minhas primeiras e habituais borbulhas minúsculas e que parecem picadas de insecto. Elas chegam de mansinho, de um dia para o outro, e quando me olho no espelho pela manhã, lá estão elas nos locais onde ao deitar horas antes não existiam. O calor suscita várias coisas, esta é uma delas!

Todos os anos, os últimos pelo menos, são assim... Com os primeiros dias e noites quentes e com a minha insistência em gostar de dormir mesmo com calor com alguma roupa quente por cima de mim, ao acordar tenho uma surpresa que depois não desaparece no próprio dia. Dizem que as surpresas são para serem saboreadas e as minhas mini borbulhas chegam e ficam, depois vão secando e quando já não me lembro, elas também já não existem em mim.

Estamos a entrar no Verão e pronto, elas já chegaram até ao meu corpo. Agora serão uns dias com esta companhia e depois goodbye, até para o ano!