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O Informador

Benefícios do café

Café

Volta não volta um novo estudo é tornado público sobre os benefícios e os malefícios do café no organismo do ser humano. Se existem relatórios que aconselham a redução da cafeína, já outros afirmam exatamente o contrário. Tudo isto no espaço de dias, como uma autêntica balança entre o bem e o mal.

Recentemente um grupo de cientistas, The Dietary Guidelines Advisory Committee, publicou na revista Esquire um estudo sobre alterações alimentares, onde avançam que o consumo de três a cinco cafés por dia ajuda a prevenir o risco de vir a ter diabetes de tipo 2, doenças de coração e Parkinson. 

Café sem açúcar

Café Açúcar

Ao longo dos meses de confinamento elevado, em que estive em casa com pausa laboral, consegui diminuir a quantidade de café de cinco ou seis por dia para três, como te contei. Agora que consegui ultrapassar parte do excesso de cafeína diária o próximo passo é retirar o açúcar do café, por muita careta que venha a fazer ao início.

É certo que um café adocicado sabe sempre bem, mas sinto necessidade de diminuir a quantidade de açúcar e quero ao mesmo tempo apreciar o sabor do café ao natural, sem precisar de adoçar a cafeína, podendo assim quem sabe vir a dispensar um dos três cafés diários da rotina do dia-a-dia.

 

Viciado no telemóvel

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É estranho, mas quando tem de ser, só se tem de aguentar e não entrar em stress! Por esta pequena introdução parece que irei falar numa situação extrema de caos total mas não, simplesmente vou revelar que fiquei ao longo de uma tarde inteira sem telemóvel para que lhe fosse colocada uma nova bateria. Aguentei, mas senti saudades e o hábito levou-me várias vezes a procurar no bolso o aparelho que sempre me faz companhia. 

Pensar nos tempos que correm em viver sem telemóvel é um caos. Assim que o deixei na loja para lhe ser feita a alteração de bateria fiquei com receio de circular pela rua sem poder ser contactado. Isto tem uma explicação, uma vez que há coisa de dez anos, talvez, não consigo precisar bem, a única vez em que sai de casa sem telemóvel tive um acidente de carro. A partir daí com ou sem bateria, faço-me sempre acompanhar pelo amigo inseparável. Agora nesta ocasião em que tive de me desligar por umas horas do mundo das comunicações fiquei com receio de voltar a ter novo acidente e estar incontactável, isto ao mesmo tempo que dei por mim sem saber o que fazer nos momentos em que pensava em visitar as redes sociais, em enviar uma mensagem ou mesmo querer saber se alguém me tinha ligado porque algo podia estar a acontecer e eu não saber. 

 

Café e Cones de Gelado num só!

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Os amantes de cafeína e de gelados têm agora um dois em um perfeito! Então não é que as lojas da Delta Q acabam de lançar os cones de gelado que servem para servir cafés? Pois é, agora além das chávenas e copos, também se poderá beber café em cones de baunilha, ideia importada de outros países que lançaram esta novidade há algum tempo.

Este novo produto disponível nas três lojas da marca, duas em Lisboa e uma no Porto, pode ser adquirido com qualquer variedade de café e ao cone de baunilha junta-se uma camada de chocolate negro interior que ajudará a dar um novo sabor à cafeína quando se mistura a bebida quente e se deixa derreter um pouco do chocolate. Sem precisar assim de juntar açúcar ao café, no final é importante não se esquecer de comer o cone, tal como nos gelados.

Esta novidade custa 3€, talvez um pouco caro, mas com o tempo e com a concorrência a adotar a ideia que daqui a uns meses estará também à venda pelos supermercados, o valor deverá baixar rapidamente. 

Zonas de inflação

O que acontece no momento em que se constata que o mesmo produto tem preços bem dispares em zonas diferentes do país?!

É irrisório perceber que o preço do mesmo produto consegue variar tanto de local para local dentro do mesmo país, basta mudarmos de zona ou por vezes só mesmo sair da cidade para a aldeia. As coisas são feitas no mesmo espaço, são transportadas nas mesmas condições e depois os estabelecimentos, inflacionados pelo local onde se encontram e seu público alvo marcam como querem os produtos para que o lucro seja tão elevado. Na noite então as alterações são tão distantes que o gasto é visível e bem na carteira. O consumo pode ser praticamente o mesmo mas na hora de pagar percebe-se que a capital e zona algarvia conseguem disparar com os valores de forma absolutamente absurda e sem qualquer nexo explicativo em comparação com as outras zonas do país. Como por vezes os preços conseguem quadruplicar e a qualidade do serviço consegue sair por cima onde tudo é mais barato?

Onde andam as correrias?

Nesta época do ano o mundo parece andar louco, com as correrias natalícias pelos centros comerciais, sempre em busca do presente ideal para um familiar ou amigo próximo. Em 2014 o ambiente natalício parece estar resfriado e a confusão que costuma iniciar-se a meio de Novembro ainda não tomou lugar!

O dinheiro é pouco e embora não se fale tanto como há uns tempos da crise, o que é certo é que ela existe e muitos daqueles que têm direito ao subsídio de Natal ainda não o receberam. No entanto no passado isso também acontecia e o entusiasmo nas lojas e superfícies comerciais sempre foi existindo. O que se passará desta vez para se estar com um maior receio e a deixar tudo para a última da hora?

As grandes marcas estão com fortes campanhas publicitárias de forma a atrair o consumo! As promoções estão lançadas, os apelos chegam por todos os lados e mesmo assim as coisas parecem estar frouxas e bem mornas. Compras de Natal este ano parecem estar reservadas para os últimos dias e ai será ver tudo o que é estabelecimento conhecido e com qualidade a encher-se para servir não só para comprar os últimos presentes mas sim todos aqueles que não foram comprados com a antecedência de outros tempos. 

O que se passa para as correrias natalícias ainda não terem começado? Será que agora a partir do início do mês tudo mudará e as confusões aparecerão? Acredito que a massa populacional se comece a fazer sentir com uma maior intensidade, no entanto existe desta vez bastante vergonha, talvez derivada do mau tempo que se tem feito sentir, de apostar e levar para casa os sacos recheados com poucos ou muitos mimos para os mais próximos!

Bom início de Natal para todos é o desejo por aqui! Vamos às compras ou preferimos os presentes que não têm preço?!