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O Informador

Os efeitos de cada jogo no corpo e na mente

Jogar e divertir-se é parte inerente da vida do ser humano. A relação com os jogos começa quando ainda somos crianças e evolui ao longo da vida, não deixamos os jogos de lado nem na velhice. Por outro lado, a infinidade de jogos e a fácil criação de pequenos passatempos ajuda no desenvolvimento de capacidades mentais em todos os aspetos.

Nesse sentido, a relação com os jogos começa logo na primeira fase da vida, é por brincadeiras que os bebés se desenvolvem e aumentam as suas capacidades motoras e mentais. Isto porque, a brincar as crianças descobrem o mundo, e muitos desses jogos, por mais simples que pareçam, potenciam as capacidades mentais.

Nas etapas da vida seguintes, os jogos e brincadeiras adaptam-se a cada fase do crescimento. Existem as brincadeiras de correr e saltar, fundamentais para o desenvolvimento físico. E, por outro lado, estão os jogos de mesa, de cartas, de tabuleiro e videojogos, todos mais focados em desenvolver capacidades mentais como o raciocínio lógico, concentração, memória e paciência.

Os jogos são muitos e é possível ter uma ligeira ideia dos benefícios de cada um deles. Veremos, então, os benefícios dos jogos em detalhe:

Jogos de lógica

Desenvolvidos para exercitar o pensamento lógico, esta categoria de jogos tem como principal função treinar o cérebro.

Os desafios apresentados ajudam na produção de diversos neurotransmissores como a adrenalina, a serotonina e a dopamina. O treino produz resultados e aumenta a capacidade do cérebro de se modificar e criar novas conexões neuronais.

Concentração em fuga

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Sempre fui um leitor regular e continuo a ser, no entanto deteto que nos últimos anos vários fatores digitais têm atormentado os momentos literários, principalmente o tempo de paragens que faço para pegar no telemóvel e dedicar uns minutos, a meio da leitura, às redes sociais e não só. 

Leio umas páginas e percebo pelo frenesim do pensamento que tenho de fazer uma breve paragem para dar um olho ao que está a acontecer pelo Instagram. Volto uns minutos depois à leitura para umas páginas em diante fazer nova pausa e perceber o que tanto se comenta no Twitter. Volta e meia e vou confirmar o email e o blog para perceber se existem novidades e novos comentários para serem respondidos. Ou seja, no espaço de uma hora, que em tempos era dedicada somente ao livro que me andava a fazer companhia, agora percebo que esse tempo é dividido entre o livro e o telemóvel que mesmo sem querer, porque tento contrariar estas paragens, me apanha cada vez mais na curva, quebrando a concentração que tanto desejo. 

Concentração e Monólogos

Concentração

Hoje vou ter de deixar um desabafo familiar perante o tema Concentração e Monólogos!

Liguei há quase duas horas o tablet e sentei-me na mesa da cozinha com a televisão ligada e a lanchar para começar a escrever uma nova publicação aqui no blog logo de seguida. O mais engraçado é que as horas passaram, a minha mãe colocou-se a passar a roupa a ferro aqui ao lado e começou a falar em género monólogo porque eu estava nem aí para o tema e a concentração que precisava acabou por nem aparecer. Ela continua a falar, já mudou de tema e eu vou respondendo "sim", "pois", "sim" e ela continua a desbravar conversa sozinha como se lhe tivesse a responder. Só apetece levantar e seguir para o quarto, fechar a porta e por lá ficar sem a ter de ouvir a tagarelar, repetir e recontar a história e os pormenores de cada situação. 

 

 

Desconcentração lixada

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Nunca te aconteceu perceberes que estás presente fisicamente mas que te encontras tão ausente que não te consegues concentrar minimamente no que estás a fazer? Existem dias assim e o pior é quando tentas recuperar o estado natural e ainda sentes que estás a ficar mais baralhado e ausente que não consegues seguir pelo lanço certo. 

Existem dias e dias, os bons, os maus e aqueles que nem pendem na balança, os apelidados por neutros. Quando é percetível, pelo menos para ti, que estás com a cabeça em todo o lado menos no local onde o corpo se encontra nada feito. Por mais que te tentes concentrar no que estás a fazer as coisas não resultam.

Tens as mãos rotas e tudo desliza, erras sem necessidade, não ouves o que te estão a dizer e nem prestas atenção aos pequenos pormenores que não gostas que falhem. Nos dias de desconcentração involuntária tudo parece ficar desviado do caminho certo e para quem não gosta de falhar estes acontecimentos imprevistos são lixados porque acabam por demonstrar um outro lado com que não nos gostamos de associar. 

Curtas e Diretas | 144 | Distração

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Existem momentos em que parece que o cérebro viaja por todo e qualquer local quando estou de frente a uma página em branco para escrever um novo texto aqui no blog. Este foi um desses momentos, como tal resolvi verificar qual era a última publicação das Curtas e Diretas para vos dar mais uma, neste caso a 144, intitulada de Distração. Acontece a todos, até aos mais concentrados!

Alergia de regresso!

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Há uns dias vi no noticiário que estavam a caminho vários dias que podiam ser complicados para quem sofre de alergias. No momento pensei que teria de estar atento. Ontem os primeiros sintomas alérgicos regressaram, após umas semanas de pausa.

A concentração de pólenes encontra-se elevada em várias zonas do país e com a sorte que tenho logo me bateu à porta, como um ser sensível que sou, uma nova dose alérgica. Os olhos já parecem pesados, os ouvidos fazem os seus batimentos estranhos e os pingos no nariz iniciaram a sua rota sem paragem, já para não falar na garganta que puxa aquela sensação estranha de tosse irritadiça. 

Os pólenes estão revoltados e alguém tem de levar com as consequências de tais ajuntamentos. Vamos lá atacar e esperar que estes aglomerados desapareçam rapidamente.