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O Informador

Não saio de casa sem...

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Todos nós temos os nossos acessórios e apetrechos para sairmos de casa sem nos faltar algo que nos possa fazer falta mais tarde. Eu tenho as coisas que sempre me acompanham, tu terás as tuas, que podem nem sempre, de forma geral, serem as mesmas que as minhas, mas de certo que uma ou outra deverá seguir no mesmo sentido.

Eis que quando saio de casa levo sempre, e é muito raro isso não acontecer, só se for treinar a pé, as chaves que estão colocadas num só porta-chaves, da casa, do carro e mesmo do trabalho, depois também me faço acompanhar pela carteira e telemóvel. Praticamente na maioria dos casos também levo a mochila para o carro, onde tenho sempre um caderno, um estojo, a bateria portátil e fio de carregamento do telemóvel, os auriculares, o livro que estou a ler no momento, os óculos de sol, batom do cieiro, creme das mãos, pasta e escova de dentes e lenços.

Controlador de bolsos

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Sair de casa e mesmo de qualquer local tem sempre em mim um efeito de procura corporal. Não, nada do que já poderás estar por aí a pensar. Na realidade, quando deixo algum local tenho de apalpar os bolsos para verificar se as três peças fundamentais estão comigo. E essas peças não são a cabeça, tronco e membros que só poderão fugir se algum acidente grave existir.

O que verifico sempre se transporto comigo são a carteira, as chaves e o telemóvel, as duas primeiras num bolso e o terceiro no outro, isto quando não estou com mochila para depositar tudo. Geralmente nas calças, quando estou para sair de algum local, as mãos vão sempre, praticamente de forma obrigatória, aos bolsos para verificar rapidamente se os três acompanhantes estão nos seus devidos locais. E não pensem que os mesmos podem trocar de lado alguma vez, nada disso. Telemóvel sempre no bolso direito e carteira com chaves do lado esquerdo para não ocorrer qualquer hipótese de falhas.

Em busca das chaves caídas!

Existem situações que se não acontecessem comigo talvez não acreditasse. Há uns dias fui até à biblioteca municipal de Vila Franca de Xira, a Fábrica das Palavras, que desde já aconselho a visitarem, e sentado na varanda do primeiro piso, que podem ver na imagem e que fica virada para o Rio Tejo, pensei que quando me levantasse tinha de ter cuidado com as chaves e a carteira que estavam no bolso das calças do lado da varanda que tem um espaço talvez de dois a três centímetros entre a parede e o vidro que serve de parapeito. Pensei, mas na realidade quando foi na hora de me ir embora não mais me lembrei e eis que ao levantar, as chaves caíram do bolso e ficaram precisamente entre a parede e o vidro. Olhei e percebi que só empurrando conseguiria que a argola do porta chaves se ajeitasse de modo a permitir que todo o conjunto descesse para que já na parte debaixo e com ajuda a um escadote as conseguisse puxar, porque caírem por si era impensável, uma vez que ficaram presas a meio de todo o processo. 

Pedi a uma funcionária ajuda, conseguiu uma vassoura, com o cabo da mesma empurrei dentro do possível as chaves para o lado até um espaço que vi ser uns milímetros mais largo com o pensamento que ali podiam cair diretamente no rés-do-chão. Mas não, consegui que se mexessem e descessem, mas mesmo assim ficaram presas mas o trabalho já estava mais facilitado uma vez que já não se encontravam entre o vidro e a parede de forma total, estando somente a argola presa já em baixo. Desci o piso, pedi ao segurança um escadote e lá consegui com algum jeito mover a argola que ao rodar libertou tudo o que me pertencia.

Não saio de casa sem...

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Todos nós quando saímos de casa levamos acessórios e objetos que nos acompanham ao longo de parte da vida. As mulheres geralmente colocam a maioria dentro das suas grandes malas onde parece existir tudo e mais alguma coisa, «como na farmácia». Nós homens somos recatados na seleção dos itens que nos acompanham ao sair de casa, existindo sempre particularidades de uns e outros. 

Habitualmente e no dia-a-dia geralmente tenho de levar a carteira, chaves do carro, óculos de sol, telemóvel e o livro que estou a ler, que fica muitas vezes no banco traseiro do veículo, mas vai quase sempre comigo quando saio de casa. Isto são os acompanhantes em dias normais, dentro da rotina, porque depois existem os momentos em que levo a mochila onde geralmente também baterias portáteis e fios vão, um livro suplente por vezes, lenços de papel, se o tempo estiver mais fresco um lenço para o pescoço, talvez um casaco, etc, etc, etc.