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O Informador

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Quem me conhece e segue-me através do blog e redes sociais já deve saber que não sou grande apreciador de futebol, no entanto torço pela Selecção Nacional e tenho noção de quem vai ficando na frente do campeonato nacional ao longo de cada época. O que ainda não tinha refletido foi na questão dos patrocinadores, e agora falo dos três principais clubes nacionais, em que são as marcas de cerveja os grandes destaques dentro do lote de patrocínios de Benfica, FC Porto e Sporting. 

Estava a ver o noticiário e foram três as notícias que surgiram com os respetivos treinadores dos três clubes a falarem sobre a preparação para os próximos jogos que iriam ter pela frente. Primeiramente falou José Peseiro, do Sporting, seguindo-se Rui Vitória do Benfica e Sérgio Conceição do FC Porto, todos com o placard com os respetivos patrocínios de cada clube por trás. Super Bock é a grande marca que está do lado de leões e dragões, ficando a Sagres com as águias. Ou seja, tudo dentro da mesma grande empresa de cervejas, porém com marcas diferentes em destaque. 

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Claro que não! Festa de Verão que é festa tem de ter música, pé no chão e dança. Por isso é que os DJs para festas em Lisboa já estão quase todos com a agenda cheia, mas há possibilidade de encontrar um bom DJ para a sua festa… se for a meio da semana.

Já alguém imaginou o que seria uma festa de Verão sem música? Vamos fazer esse exercício de imaginação durante alguns minutos. As pessoas iam começar por conversar e beber cervejas frescas (não se atrevem a fazer uma festa sem música e sem bebidas frescas, porque aí começo a duvidar que se qualifica como uma festa), mas ao fim de alguns minutos ficam aborrecidas. Pelo menos metade dos convidados pega no telemóvel e começa a ver o Instagram.

Eventualmente alguém se irá lembrar que o que falta na vossa festa é música. Se tiver convidados aventureiros, então talvez comecem a cantar. Claro que tem que ser uma música que toda a gente conheça, e todos sabemos quais são… talvez os seus vizinhos não fiquem muito contentes. A segunda hipótese, se tiver convidados menos atrevidos, é que alguém saque do telemóvel e comece a pôr uma playlist de Spotify.

Sagres MiniA sociedade desenvolve-se e os costumes acompanham tal evolução. No entanto, existem coisas que preferia não ter visto alteradas... Falo do hábito, cada vez mais recorrente, das raparigas beberem uma boa Sagres Mini e que me deixa transtornado porque olho para a garrafa e para as donzelas e penso que ambas não encaixam. Toda a sensualidade que uma mulher possa ter perde-se quando pega numa cerveja e a mete à boca!

Na minha mente, cerveja e mulheres não conjugam pelo simples facto de não poder existir feminilidade nas imagens que vejo quando uma mão pega numa garrafa e a leva à boca. Oh, porque razão isso tem mesmo de acontecer quando existem tantas outras bebidas mais delicadas que podem ser consumidas?

Beber do copo ainda aceito, agora quando se toma a fresquinha pelo próprio gargalo aquilo não calha nada bem e por mais feminina que a mulher seja, tudo me leva a ver imagens másculas e distorcidas.

Mulheres deste país, se querem beber minis peçam um copo e bebam-nas por aí, no entanto o melhor seria nem as consumirem e optarem por outras bebidas brancas. Que coisa feia!

Jantei na República da Cerveja no Parque das Nações e embora esteja situado num bom local e tenha um bom número de clientela, este restaurante deixou várias coisas a desejar pela qualidade do seu serviço.

Chegamos por volta das 20h45 ao local, e fomos logo encaminhados para uma mesa. Vieram as entradas passado um bocado, mas o pedido dos pratos não foi logo feito. Minutos depois lá a empregada veio fazer o nosso pedido... Daí até chegarem os pratos à mesa demoraram bastante tempo... Talvez quase uma hora! Sim, demoramos muito tempo a ser servidos! Notava-se que existia falta de funcionários e depois a empregada que nos estava a servir sabia pouco do que andava a fazer porque as questões que lhe colocávamos não eram respondidas como deviam e ainda nos disse que também não sabia porque não era dali. Se não era dali, o que andava então a saltitar pelas mesas sem saber o que fazer? Os pratos vieram, mas os acompanhamentos não chegaram todos ao mesmo tempo e tivemos que dividir os acompanhamentos com quem ainda não tinha e perguntar pelos restantes! No final, a conta foi dividida entre todos e paga, embora o empregado de pagamento tivesse com má cara a receber-nos. No meio de tudo isto ainda houve tempo de saber que o jarro de sangria que nos chegou à mesa tinha vindo de outra mesa, sem ter passado pela água entre uns clientes e outros, ou seja, ficou vazio, voltou-se a encher sem mudar o seu gelo nem lavar o jarro!

Esta República da Cerveja ficou marcada pela forma como fomos atendidos e não pelos seus pratos porque aí ninguém se queixou e, pelo menos o meu, estava bem servido e apetitoso. Agora a forma de trabalho daquelas pessoas não é mesmo a mais correcta e não falo só de um ou outro...

Enquanto me lembrar daqueles empregados não voltarei a este espaço de restauração!

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