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O Informador

Árvore de Natal: conheces a tradição e história deste símbolo?

 

Consegues imaginar o Natal sem uma bela árvore de natal, totalmente enfeitada, e, claro, sem todos os outros efeitos associados a esta altura do ano? Acredito que não, mas alguma vez paraste para pensar de onde surgiu a tradição da árvore?

Quero que tenhas este conhecimento, portanto vou dar-te todas as informações que precisas saber sobre a história e tradição deste símbolo natalício que é regra não só em Portugal, mas em todo o mundo.

 

História da árvore de Natal e a sua tradição

Há muitos séculos atrás já era tradição decorar plantas verdes como sendo um símbolo de fertilidade e vitalidade. Em outros locais os pinheiros eram usados para afastar os maus espíritos para que estes não entrassem e para nutrir a esperança pela chegada da primavera.

Já a verdadeira tradição de enfeitar a árvore no Natal pensa-se que venha da Alemanha, no ano de 1419, onde um padeiro decorou a sua árvore, ano após ano, com frutos de uma forma geral, os mais tradicionais e os frutos secos.

No dia de Ano Novo, as crianças podiam “sacudir” a árvore e comer o que caía da mesma. Ano após ano essa versão foi evoluindo, chegando ao ponto em que nos encontramos hoje, em que uma árvore de natal tem fitas, bolas e luzes.

A árvore de Natal tornou-se um símbolo tão conhecido que no parque temático do passeio marítimo de Algés, numa recriação da aldeia do Pai Natal, os efeitos estão incluídos (1), assim como acontece na maioria das cidades portuguesas nesta altura do ano.

 

Quando a árvore de Natal é enfeitada?

A decisão do momento certo para enfeitar a árvore é de cada um. Uns decidem enfeitar dia 1 de Dezembro, sem exceção, outros no mês de Novembro. Os mais fanáticos têm os efeitos durante todo o ano e, em Dezembro, apenas ligam as luzes.

Yves Rocher

Yves RocherA encomenda da Yves Rocher que fiz já chegou! Cinco produtos... Três cremes corporais por achar que gasto um de forma bastante rápida, um gel anti-fadiga e uma máscara de rosto! Tudo a bom preço e para começar já a usar!

Os cremes corporais da marca já não são novidade para mim e embora seja o de Coco o preferido e mais usado, desta vez também encomendei o de aroma de Pêssego. Ambos com cheiros frutados dão um pouco nas vistas quando aplicados antes de sair à rua, por isso e para que não fiquem a olhar-me pelo cheiro, optei por algo também mais soft, Hamamélis, um cheiro de que ninguém dá por isso e cujo seu conteúdo consegue ser tão bom como os outros.

No que toca ao gel anti-fadiga e à máscara de rosto, aí o pensamento para com o cansaço e a idade já pesou! É talvez a segunda vez que compro cremes de rosto com alguma especialização, mas as marcas e a necessidade da pele para com tais produtos já se começa a fazer sentir. 

Cinco produtos, menos de 30€ de despesa e uma pele à sua espera!

Não compro roupa por catálogo

Comprar roupa por catálogo sem lhe poder tocar antes de a pagar é algo que se pratica muito, mas eu não consigo.

Vejo pessoas a encomendarem peças de vestuário através da La Redoute e catálogos do mesmo género e aquilo faz-me confusão. Eu já sou bem esquisito para comprar seja o que for, para mais roupa. Tenho sempre que vestir o que vou comprar, porque por vezes o que gosto de ver aos outros não me fica bem a mim e vice-versa. Por isso faz-me confusão as pessoas encomendarem calças, camisolas e por aí fora só porque gostaram de ver tais peças através de uma imagem que foi feita para vender bem o artigo. 

Não tenho nada contra quem compra roupa dessa forma, mas eu não consigo. Tenho que tocar no tecido, perceber se me assenta bem e se me vejo a sair à rua com tais peças vestidas. Depois ainda existem a questão dos tamanhos... Isto porque em termos de calças não, mas com as camisolas, tenho para todos os tamanhos que é como quem diz. De marca para marca as minhas medidas parecem mudar, se por aqui existem camisolas de tamanho S, também as tenho em modo XL. Será de mim ou será que são as marcas que não têm um tamanho uniformizado entre si? Parece-me que é mais a segunda opção a fazer sentido!

Por estas coisas é que não compro roupa por catálogo ou internet. Tenho que ver, mexer e experimentar primeiro e só depois é que decido se levo o que quero comigo ou não!