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O Informador

Jogador semi viciado

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Calma lá que o título pode não ser bem o que parece e já estás desse lado a pensar que gasto milhares, milhões e biliões em jogos de azar, mas não é nada disso que acontece. Sou um semi viciado sim, repara que não estou a afirmar que sou totalmente viciado ao ponto de não me controlar, em certos jogos possíveis de levar comigo através do telemóvel, sendo que um deles faz parte da minha vida diária de forma total, mais que duas ou três vezes ao longo das vinte e quatro horas. E com isto não gasto dinheiro, somente perco tempo e percentagens de bateria. 

O Candy Crush Saga é daqueles jogos solitários e que quase parecem de tabuleiro e com o qual já ando agarrado há uns bons anos, passando de telemóvel para telemóvel ao longo dos últimos tempos para não parar com o vício. Por vezes estou dias e dias a tentar passar um nível, por outros consigo passar uns quantos de uma só vez. Sempre vou vendo o pódio para perceber que estou, entre os conhecidos, entre os três primeiros, enviando e recorrendo a vidas extra que me vão enviando, mas sem nunca gastar dinheiro porque jogos de entretenimento não são, do meu ponto de vista, um motivo para abrir os cordões à bolsa. 

Ganha dinheiro com os casinos online

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Os casinos online são a modalidade do casino atual que permite apostar em jogos de azar tradicionais, com a comodidade adicional de o fazer através da Internet, a partir de um computador, smartphone ou tablet, o que em tempos de pandemia faz a combinação entre a possibilidade de jogar e o conforto do lar. Em suma, estas plataformas virtuais, nas quais se podem fazer apostas online de forma regulamentada e legal, mas sem a necessidade de ir ao casino real para jogar e tentar a sua sorte.

A era da tecnologia avança, o que tem permitido que muitas casas de apostas convencionais tenham decidido dar novos passos a pensarem no futuro, desta vez, em direção ao mundo digital. Os jogos típicos da roleta ou as próprias máquinas de jogo foram digitalizados, apostando na versatilidade de poder jogar onde e quando queremos graças à Internet.

Tradicionalmente, os casinos eram estabelecimentos abertos ao público onde podíamos desfrutar de jogos de mesa tradicionais como o póquer, a roleta clássica e o blackjack. Esses casinos ainda existem e oferecem as máquinas de jogo em diferentes versões, entre outros jogos de sorte e azar.

Nos casinos online a diversão continua, assim como também, encontrar os melhores casinos que atendem e cumprem os mais altos padrões da empresa de jogos. Assim, a confiança nestes portais de jogos existe de forma total, oferecendo as melhores promoções e os melhores bónus, como também proporcionarem as melhores oportunidades no universo dos jogos online. 

 

A mais grandiosa experiência que podes ter

Nesta ferramenta virtual, não só poderás encontrar os casinos virtuais mais seguros, que são amigos do jogador e que possuam atendimento ao cliente profissional. Isso garante que terás a maior experiência que podes ter. Também, neste site são feitas pesquisas para poupar o tempo do utilizador, que pode assim focar o seu tempo na diversão online.

Casinos: uma ótima opção para a música

Foto por Outi-Maaria Palo-oja / CC BY 2.0

 

Não é fácil passear por muitas cidades de Portugal sem encontrar um casino. Atualmente, há mais de 10 a funcionar no país, e podemos encontrar estes núcleos do entretenimento em lugares famosos como Lisboa, Funchal, Vilamoura, Estoril, entre outros. Além dos jogos que oferecem, os casinos são conhecidos por serem um passatempo famoso e tradicional em Portugal. E parte da sua boa reputação também está relacionada com os concertos realizados frequentemente por lá. De norte a sul do país, e também na Ilha da Madeira, os casinos localizados em Portugal são o palco de muitos dos principais concertos sediados em território nacional.

 

Casino Lisboa

As semanas com concertos grátis já são uma tradição no Casino Lisboa. O “Arena Live” do ano passado, por exemplo, contou com músicos como Miguel Angelo, Matias Damásio, The Black Mamba, Áurea e vários outros que encantaram as noites da capital portuguesa.

Como não podia deixar de ser, o novo ano de 2020 começou com o Casino Lisboa a sediar vários concertos. Em Janeiro, o Casino Lisboa recebe o “Música Ao Vivo”. De Quarta a Sábado com dois horários de atuação, a Arena Lounge tem apresentações de diferentes géneros. Entre as bandas residentes, constam Miss Manouche, Ru Vasconcellos, Chronicle News, Kilôko e Dynamite. Além dos concertos, em Janeiro o Casino Lisboa também conta com animação de novo circo.

De todas as bandas que aqui se apresentarão, destaque para os Dynamite, com espetáculos marcados para os dias 29 de janeiro a 1 de fevereiro. Com um estilo variado, a banda dos músicos Petta, João Pestana, Celestino Dias, Ricardo Santos e Pedro Rio Maior apresenta um repertório composto com Jamiroquai, James Brown, Bob Marley e diversos outros clássicos da música mundial.

 

Casino Estoril

O Casino Estoril também é outro expoente da música portuguesa e internacional. Nas próximas semanas, o estabelecimento será o palco de diversos concertos.

No dia 31 de janeiro, Ana Laíns regressa ao Salão Preto e Prata para celebrar os seus 20 de anos de trajetória na música. Considerada uma das grandes cantoras da música portuguesa, Ana Laíns estará acompanha por Paulo Loureiro (piano e direcção musical), Bruno Chaveiro (guitarra Portuguesa), Hugo Ganhão (baixo), Carlos Lopes (acordeão), João Coelho (bateria) e João Ferreira (percussão).

As melhores novidades online para os amantes da música, filmes, jogos e livros

 

 

Na atualidade são muitas as pessoas que gostam de se divertir sem sair de casa quando não estão a trabalhar. São vários os fatores que influenciam tais como o calor, os deslocamentos, os preços das coisas cada vez maiores... É por isto que cada vez mais pessoas tomaram esta decisão. E não somente estão os fatores negativos, mas também outros positivos que promovem esta forma de se divertir. Refiro-me às novas tecnologias, que tem sido o fator mais influenciador porque hoje em dia praticamente toda a gente tem um smartphone, um tablet ou um computador com acesso à internet, facilitando que isto seja possível.

 

Quais são os melhores passatempos online

Os aficionados de séries e filmes já podem ver quase qualquer género destas nos portais de vídeo em streaming como os conhecidos Netflix ou HBO, entre outros, que já são uma realidade para ver na televisão ou com a app para Android ou IOS. E não só se trata das últimas estreias e novidades, também é possível voltar a ver séries ou filmes de anos atrás e relembrar épocas passadas. Para isto, é preciso criar uma conta no seus portais e pagar uma taxa fixa por mês, tendo possibilidades de personalizar com os gostos de cada membro da família, sejam adultos ou crianças.

Outra revolução que surgiu no ano 2005 na cidade de San Francisco, é o conhecido portal youtube, o site para partilhar vídeos, que atualmente conta com milhões de visitantes ao redor do mundo por minuto. Ver o vídeo do seu cantor favorito, um tutorial para aprender bricolagem, uma língua ou maquilhagem, são uma pequena parte do que pode encontrar nele. Atualmente pertence à gigante Google.

 

 

Curiosidade | Os casinos do Brasil

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Tapar o sol com a peneira e fazer de conta que a realidade não existe são dois traços culturais muito típicos dos portugueses. Quando uma situação ou circunstância é desagradável, fazemos de conta que não se passa nada e seguimos para a frente. Quanto mais ação isso exigir da nossa parte, pior.  

E parece que os nossos irmãos brasileiros “herdaram” esta nossa mania. A relação dos brasileiros com os casinos e os jogos de azar não podia ser mais cómica. 

 

Uma proibição… 

Portugal foi governado, durante meio século, por um regime político “encostado” aos ideais da Igreja Católica. Goste-se ou deteste-se, ninguém põe em causa que os valores conservadores orientaram totalmente a prática política. No entanto, Salazar nunca se lembrou de proibir a atividade dos casinos; felizmente para o mundo, pois talvez James Bond não existisse se o Casino do Estoril tivesse sido fechado na década de 40. 

Ora, no Brasil, que também tinha uma indústria de casinos florescente, um presidente da República lembrou-se de proibir todos os jogos de azar e fechar os casinos, em 1946. Diz-se que por influência da sua esposa, extremamente religiosa. E assim ficou até hoje – criou-se um “tabu” no Brasil à volta do tema, sendo os jogos considerados uma fonte de pecado e de vício moral e social. Está visto que Salazar era um libertino, ao permitir tal coisa entre nós… 

Até Napoleão gostava de ganhar nos dados

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Se querem que vos diga existiu uma altura em que tinha uma paixão pelo casino e suas apostas. Uma atracão que existe e aparece em muitas pessoas, não sendo somente representada em livros e filmes mas também chegando a todos na cultura popular. Os entusiastas vão até há alguns anos antes de Cristo e, ao longo da história, eram quase todos eles imperadores, escritores ou políticos, portanto este meu antigo e ultrapassado calcanhar de aquiles só pode vir do facto de eu ter uma pequena costela de cada um deles.

Deixo-vos aqui um resumo, para terem uma ideia. Tudo começou com os imperadores da Roma Antiga: Júlio (100-44 a.C.) já participava em jogos de sorte públicos e contasse que, enquanto atravessava o Rio Rubicão, disse a famosa frase 'alea iacta est' (“os dados estão lançados”). Depois Calígula (12-41 d.C.), que já apostava em corridas de carroças e jogos de dados e que chegou a transformar o palácio imperial numa casa de jogos para conseguir dinheiro para o tesouro. Por fim Nero (37-68 d.C.), que adorava todo o tipo de desportos e jogos, mas ainda mais apostar neles.

Depois, o famoso italiano Lourenço de Médici, um político renascentista, patrono de vários artistas, que era não só um excelente jogador de cartas como até acabou por ser ele a criar alguns dos jogos. Também o famoso escritor e historiador francês, Voltaire (1694-1778) era aquilo a que se pode chamar um jogador ávido. Por isso, quando o governo francês criou a lotaria e só permitia que participassem aqueles que comprassem uma determinada quantia de obrigações, Voltaire arranjou uma forma de contornar as regras: criou uma estratégia em que obtinha obrigações que permitiam o número máximo de entradas. Acabou por ganhar a maior parte do dinheiro destinado à lotaria, na época. Voltaire era especialmente fã de um jogo de cartas chamado Faro e de Biribi, um jogo similar à roleta, onde os números eram retirados de um saco.

Resistência

Resisto a uma ida ao Casino há várias semanas seguidas! Estou de Parabéns ou não?

Há semanas, podendo mesmo dizer que há alguns meses, que consigo não colocar os pés dentro de um espaço de gastos fáceis onde a sorte pode aparecer mas onde também é mais fácil perder do que ganhar!

Muitas vezes não me lembro de ir até ao Casino Lisboa, o que fica mais perto de casa, e mesmo se estiver pela zona opto por ir até ao Centro Comercial Vasco da Gama e aplicar o dinheiro que poderia vir a gastar numa máquina qualquer em roupa, sapatos, livros e afins!

40 e Então? agora no Casino Lisboa

40 e Então?Ontem o serão foi passado pelo Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa a assistir ao regresso do espetáculo 40 e Então? aos palcos nacionais, alguns meses depois de uma bem sucedida temporada pelo Teatro Tivoli BBVA. Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique são as grandes estrelas da peça que encheu a sala, entre convidados e fãs das atrizes. Um bom espetáculo que recomendo ser visto, principalmente pelo público feminino que é retratado nas mais diversas situações encenadas!

As quarentonas estão retratadas em 40 e Então? só que não estão sozinhas nas sucessivas conversas de Marias para Marias que vão acontecendo ao longo de mais de hora e meia de espetáculo. O regresso deste trabalho junto do público sofreu ligeiras alterações de texto que continua a pertencer às autoras Ana Bola, Helena Sacadura Cabral, Inês Maria Meneses, Rita Ferro, Rute Gil e Sílvia Baptista. Com pequenos pormenores alterados para criar maior proximidade junto do alvo e com a comédia sempre presente em palco, o trio de atrizes é excelente a relatar os desafios da idade, a maternidade e as sogras (parte preferida), as saídas, a bebida, o divórcio, a moda e todos os assuntos que fazem parte do universo feminino após os 40 anos de idade. 

Este é um espetáculo bem divertido, sempre em andamento e sem qualquer tipo de perda de ritmo. Em monólogo, dupla ou a três, as várias personagens vão desfilando com os seus dramas problemáticos e reais através de uma união em busca da felicidade e bem-estar pessoal.

Um espetáculo leve, com um texto bem apetrechado e excelentes interpretações de atrizes conhecidas do grande público televisivo e que acabam por surpreender em palco, retirando a ideia que muitas vezes se tem sobre as pessoas que fazem parte do universo do pequeno ecrã. Posso dizer que voltei a gostar, talvez ainda mais que da primeira vez, de 40 e Então?, um espetáculo da responsabilidade da Força de Produção e dedicado especialmente às mulheres em geral!

40 e Então?

Elas estão de volta…

Para acabarem de vez com os tabus.

Aos 40 anos, as mulheres já não são como eram. A vida mudou e elas também. Como é que elas vêm o amor ? o sexo?, a solidão?, envelhecimento?, ou até a forma como lidam com os filhos? São muitas perguntas para uma única resposta: com muita garra, determinação e um imenso sentido de humor.

Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique vestem a pele de diferentes mulheres que chegaram aos 40 anos e estão dispostas a tudo. Com textos de Ana Bola, Helena Sacadura Cabral, Inês Maria Meneses, Rita Ferro, Rute Gil e Sílvia Baptista, 40 E Então? regressa a Lisboa para uma curta, mas intensa temporada, no Auditório dos Oceanos, Casino Lisboa.

 40 e então

Gala das Estrelas

Por muito que se fale mal do canal que mais tem apostado no que é nacional, o que é certo é que quando chega o momento da Gala das Estrelas todos comentam porque vão espreitar o que os melhores estão a fazer pela noite mais natalícia da TVI. A festa da empresa é transmitida em direto para todos nós que ficamos a ver o melhor espetáculo do género transmitido no país, tal como Judite de Sousa afirmou em direto antes da grande noite do Casino Estoril.

Cristina Ferreira, Fátima Lopes e Manuel Luís Goucha foram os anfitriões de serviço, tal como tem acontecido pelos últimos anos, e ao longo das três horas de espetáculo vários foram os rostos a passarem pelo palco, ora com atuações, ora para falarem um pouco da Missão Sorriso e apelarem às chamadas telefónicas, desta vez por uma boa causa.

Rita Pereira, Alexandra Lencastre, Paulo Pires, Maria Ruef, Fernanda Serrano, Diogo Amaral, Jessica Athayde, José Alberto Carvalho, Leonor Poeiras, ..., todos os rostos que têm feito os melhores produtos do canal ao longo dos últimos anos estiveram presentes nesta gala que consegue reunir num só espaço os melhores dos melhores.

O público sabe onde um bom espetáculo de entretenimento é feito e concebido e é por isso que ano após ano, quer seja em aniversários ou pelo Natal os espetáculos que mais rendem junto dos telespetadores são os da TVI que conseguem deixar os concorrentes bem longe há vários anos. Todos percebem onde está a liberdade para brincar, reinando a espontaneidade, onde os apresentadores, jornalistas e atores se juntam a cantores e bailarinos para mostrarem que gostam e sabem brincar fora da sua área de conforto, sem terem que provar nada a ninguém.

Pelas redes sociais a #galadasestrelas esteve entre os assuntos do momento, provando que se fale bem ou mal, o que interessa é que falem. E quando se fala do que está a ser transmitido em televisão é porque se está a ver, não é bem verdade?

Vi e gostei, sendo um dos dias anuais que sempre gosto de ficar por casa para ver esta festa natalícia cheia de alegria e com uma boa missão por trás, a de ser solidário, com um simples gesto, uma chamada telefónica!