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O Informador

Aluguer de veículos: a comodidade ao alcance da satisfação!

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Assunto recorrente nas conversas em todo o mundo, o mercado de aluguer de veículos vem tendo cada vez mais espaço. Isto porque, tudo depende das condições de aluguer e da quantidade de vezes em que sai de casa, o aluguer pode sair ainda mais barato do que a compra de um carro novo.

Com isto, já existem várias empresas a fornecer este tipo de serviço, disponibilizando modelos de carros e diversidades de valores de aluguer, tudo para que o consumidor alcance o seu objetivo.

Pensando em tudo isto, a empresa de aluguer de veículos Athlon chegou ao mercado e tornou-se num dos líderes europeus em serviços de aluguer de empresas, gestão de frotas e soluções de mobilidade, gerindo mais de 400.000 - quatrocentos mil - veículos alugados.

Vantagens de se ter um carro alugado:

Mas, afinal, porque alugar um carro teria alguma vantagem sobre a compra de um veículo próprio?

A primeira grande vantagem é que, ao comprar um carro novo, além do gasto em adquirir o automóvel, há taxas e seguros que também precisarão de ser pagas. Já com o carro alugado, os gastos são apenas com o valor do aluguer, gasolina e a quilometragem.

Além disto, não podemos esquecer os custos com a manutenção e com os gastos com a gasolina. E no final de tudo isto, é importante que se tenha em mente que a cada dia o seu novo automóvel sofre de depreciação. Isto quer dizer que dia após dia ocorre uma desvalorização do preço do seu carro.

 

Manete das mudanças

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A maçaneta ou manete, como parece ser o nome mais usual, das mudanças do meu bolinhas está a caminhar para a sua substituição!

O pano e as peças que envolvem a manete para fazer aquele bonito embrulho que todos conhecemos estão aos poucos a desfazerem-se. Primeiro foi aquela espécie de pele a começar a partir, até que começou a sair aos bocados e neste momento as peças estão a um passo de se desmantelarem por estarem soltas.

Hoje foi dia de pagamentos

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Acabei de fazer o pagamento de mais dois serviços importantes relacionados com o automóvel. Já tinha alterado os pneus, procurado e comprado a lâmpada lateral do pisca que havia sido roubada, fomos à inspeção e hoje foi dia de pagar o Imposto Único de Circulação e o Seguro que é pago em duas parcelas anuais. Que mais tem Maio reservado para este condutor? Que mais senhores, que mais?!

Maio é aquele mês do carro

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Sabes uma coisa? Maio é aquele mês do ano em que todas as despesas extra que surgem perante os restantes meses parecem estar ligadas ao carro.

Vem o Imposto Único de Circulação, vem a mudança de pneus, a procura de uma lâmpada lateral do pisca por me terem roubado, o seguro que é pago em duas frações no ano com uma a surgir também este mês e ainda a revisão anual. Se isto não é demais para um só mês o que será?

Carro limpo a pagar

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Tinha o carro a necessitar de uma limpeza profunda por dentro e por fora e se quando a lavagem é essencial faço-o quando tenho de lavar e aspirar prefiro pagar para quem o faça, já que em termos interiores não sou grande coisa a fazer bem e de forma rápida perante os aspiradores automáticos com tempo contado e que nem sempre chegam aos lugares necessários.

Assim, como sei que não sou grande coisa na limpeza geral do carro, já que ficam sempre pontos menos bem conseguidos, optei por pagar - 15€ - e perceber que quando recuperei o veículo estava impecavelmente limpo por dentro e por fora, com um agradável ambiente para me voltar a receber por mais umas quantas semanas sem voltar a necessitar de uma limpeza a fundo.

Lá se foi o médio

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Café fora por estes dias após o jantar!

Segues viagem pela nacional e tudo parece bem!

Chegas ao destino, procuras um local para parar o carro!

Estacionas de frente a uma parede e percebes que tens um médio a menos!

Sais do carro, com o mesmo ligado, e constatas que a perceção do interior é real!

Tens um médio fundido e logo do lado esquerdo, o do condutor, sendo necessário resolver o assunto!

Voltas a casa após uns copos tomados e estacionas no lugar do costume!

Imagina a noção

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Imagina, se fores bom a criar cenários mentais, a seguinte situação...

Tens o carro estacionado de frente para uma casa, como as marcas no chão assim o indicam. De manhã, quando estás descansado em casa um vizinho toca à campainha porque uma empresa contratada pela autarquia começou a abrir um buraco na estrada mesmo atrás do teu carro. Caso não tenhas percebido, tal como os obreiros não entenderam, o meu carro acabava por ficar trancado mesmo estando bem estacionado. De um lado tinha uma casa, do outro iniciavam uma escavação sem se preocuparem em avisar e procurar o proprietário ou terem marcado o espaço no dia anterior, como se tivéssemos de adivinhar que iriam fazer perfurações durante umas horas. 

Confinado e sem vontade

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Neste período de confinamento a preguiça parece ter-se instalado em mim.

Ando semana após semana, cada vez que entro no carro, a pensar que tenho de limpar tapetes, portas, vidros interiores, bancos... E no dia seguinte, se voltar a entrar no carro, penso o mesmo. Os dias foram passando, semana após semana, e hoje, mais de dois meses após o primeiro pensamento de que era mesmo necessário, lá coloquei mãos à obra e atirei fora os talões, embalagens e tudo o que foi ficando acumulado nas prateleiras das portas da frente. Tapetes para fora, aspiração completa, bancos escovados, brilho na área do volante e está feito. Carro limpo por dentro, já por fora e com esta chuva a ir e vir dia sim, dia não, vou deixando ficar por não estar mal de todo.

Oh gente... Olhem o Covid19

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Há uns dias fui à inspeção com o carro e enquanto esperava para fazer a marcação e pagamento fui vendo como estava a ser o processo feito ao longo do percurso que o veículo percorre, que antes era feito nuns locais com o condutor e outras com o revisor no interior a controlar o automóvel. 

Fui vendo e percebi que existiam revisores que não entravam sequer no automóvel e que outros faziam tudo da mesma forma como antes. A mim calhou-me uma senhora que fez tudo exatamente como antes. Comecei a primeira fase com as luzes e afins, depois foi-me pedido para sair, até que percebi que iria ser substituído pela dita senhora que fez metade do percurso. Entrou, seguiu em frente, colocou mudanças, fez o que tinha a fazer e lá saiu para me dar lugar, mas sem dizer uma nem duas. De forma rápida consegui passar gel álcool pelo volante, mudanças e porta no interior mas tudo muito à pressa por pressão da revisora. No final para verificar por baixo o veículo fui eu, nisto terminou o processo e em menos de um minuto já tinha os documentos aprovados e segui viagem.

Fiquei incrédulo pela dita senhora me ter entrado no carro, o que a maioria dos colegas não estava a fazer e nem me dar tempo de poder descontaminar minimamente os locais onde tocou, tal como não fez quando me substituiu. Tinha máscara sim, mas não tinha luvas, sendo que tendencialmente todo o processo do veículo agora é feito com o condutor a seguir as instruções, mas como a pressa por vezes é inimiga da perfeição... Não controlei o tempo mas sei que foi a revisão mais rápida que já foi feita ao carro.

Maio, mês do automóvel

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Existe o dia dedicado a tudo e mais alguma coisa, quer seja nacional ou internacional, e por aqui declaro que Maio é o mês do meu automóvel.

Ao longo de Maio as despesas com o veículo começam a cair do início ao fim como se tivessem a desfilar em frente à conta bancária como que a dizer... «Queres? Então paga!». Apareceu o Seguro, cujo pagamento é feito por duas vezes ao longo do ano, o Imposto Único de Circulação, a mudança de óleo e a Inspeção com tudo aprovado. Despesas e mais despesas, euros e mais euros a saírem da conta, um lay-off a permanecer por mais uns tempos e um carro que parece que come à mesa connosco em certas alturas fixas do ano e outras vezes de forma inesperada.