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O Informador

As carrinhas azuis da CGD

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A Caixa Geral de Depósitos irá ver vários, centenas, dos seus balcões fecharem portas pelos próximos anos numa fase de reestruturação do banco público nacional. O mais engraçado de tudo isto é a novidade que Paulo Macedo anunciou onde existe a hipótese, que terá de ser aprovada pelo Banco de Portugal, de existir um serviço móvel de balcões, ou seja, umas carrinhas para prestarem os serviços bancários pelas zonas rurais e junto de populações mais envelhecidas. 

No final de contas a novidade que se quer colocar em prática é um retrocesso no tempo, fazendo lembrar os centros médicos, as carrinhas de venda ambulante, os palhaços itinerantes, a venda de peixe fresco (?) porta a porta e por ai fora. Agora que as estruturas estão montadas pensam então em fechar e colocar os banqueiros a andar por ai, na condução de um carro, convém ser blindado, com milhares de euros no interior. Fazendo bem as contas talvez tenha de existir um bancário ou dois, um condutor, um segurança e mais alguém para auxiliar todo o processo somente para uma carrinha que servirá de banco itinerário a viajar por cada região necessitada por uma CGD por perto, com um serviço mensal ou semanal, com sorte, a passar de forma regular de aldeia em aldeia. 

Maria Rueff na Caixa, com Certeza

Alguém já viu o novo anúncio da Caixa Geral de Depósitos? Maria Rueff é o rosto da instituição bancária e sinceramente, embora adore a Maria, não percebo esta escolha! Vejo que os vários anúncios que estão no ar requeriam uma viragem para os lados da comédia, mas a escolha de Rueff não me entra na cabeça!

A Maria Rueff está na Caixa, com Certeza nesta campanha de 2016, mas não a vejo na Caixa, com Certeza, isto talvez porque naquele papel muito mais rapidamente via outras figuras da nossa praça, com uma maior presença televisiva e que causam um maior impacto, sem esquecer o rigor que é necessário neste caso!

Uma ida ao banco...

Vou ao balcão do banco da vila que mais utilizo fazer umas coisas e coloco a questão sobre os três cartões que tenho, que foram enviando sem qualquer necessidade ao longo dos últimos dois anos. Explico quais os cartões que tenho e a balconista informa-me que não é possível ter os três. Como não tinha o que queria cancelar comigo e não quis teimar muito mais após duas ou três vezes em que disse ter e a resposta a ser de que isso não podia acontecer, resolvi redimir-me e verificar ao certo o extra que tinha em casa. 

E claro que tinha razão! Além do mega cartão jovem, tenho também o cartão Fernando Pessoa e tinha o tradicional maestro. Lá voltei ao balcão com todos os cartões para poder cancelar este último, já que não quero anuidades sem sentido porque sou somente um e tinha três bocados de plástico a consumirem valores ano após ano. 

Quando me viu de volta começou-se logo a rir, claro está! Percebeu ai que o jovem tinha razão e que a caixa teima em colocar os seus clientes a gastarem mais do que querem porque fazem envios sem qualquer pedido ou aviso prévio!

Ando com Fernando Pessoa

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A Caixa Geral de Depósitos enviou-me o novo cartão de homenagem à Cultura, mais especificamente a Fernando Pessoa.

Através da obra do pintor Júlio Pomar que retrata Fernando Pessoa, os novos cartões da Caixa contam com os dois grandes nomes nacionais como suas figuras de destaque.

Constrangedor é ter cartão não autorizado

Com dinheiro na conta e com um cartão que nunca deu problemas, tudo parecia estar bem, mas desta vez nas bombas de combustível do supermercado Jumbo, tive o problema que ao apresentar o meu cartão do Banco Espírito Santo, este resolveu aparecer com a mensagem «não autorizado». Algo constrangedor, não?!

Depois de me ter enganado no código porque ao fazer o pagamento o dedo fugiu para o lado e de ter que repetir o processo, a senhora mostra-me o visor de pagamento e lá estava a mensagem que não gosto nada de ver. Sabia que tinha dinheiro, mas depois de ter que repetir o processo de colocar o código por duas vezes e com carros já atrás de mim para também pagarem, resolvi pagar a dinheiro e seguir viagem.

Não gosto nada que estas coisas me aconteçam porque acabo por ficar com vergonha. Mas já não é a primeira vez que tal me sucede. Lembro-me que quando comecei a andar com o meu próprio cartão de multibanco que isto me aconteceu, mas dessa vez porque o cartão ficou com a banda magnética avariada. Com esse conseguia levantar dinheiro, mas não conseguia fazer pagamentos. Na altura, fui à Caixa Geral de Depósitos e fiz um segundo cartão para se um avariasse ter o outro.

Agora eu sabia que estava tudo bem e depois fui confirmar e realmente estava tudo bem, com dinheiro na conta e com o cartão em bom estado, mas pronto, tive que passar por mais uma vergonha desnecessária e sem querer. Malvado cartão que me deixou constrangido!