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O Informador

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A ByFurcação Teatro tem, ao longo dos últimos anos, apostado em espetáculos de teatro imersivo, mas desta vez surge Enigma, onde o público é convidado também a entrar num jogo ao mesmo tempo que vai assistindo ao espetáculo mostrado na Quinta Nova da Assunção, em Belas. 

Fazendo a reserva para uma das sessões que se realizam de 17 de Novembro de 2017 a 24 de Fevereiro de 2018, todas as Sextas-feiras e Sábados, pelas 21h30, o público é convidado a responder a um questionário que ajudará a equipa de produção a decidir os caminhos com que irá guiar essa pessoa a partir do momento em que entra neste desafio onde existirá sempre um vencedor por sessão que passará diretamente para a grande final onde vários prémios estarão à espera do mais perspicaz. Feita a reserva e o pagamento, eis que a entrada em Enigma aproxima-se. Todos são convidados a colocar uma capa de distinção para ser possível entrar em cena e a partir dai começa o jogo. Silêncio é necessário a partir de então porque nada pode escapar a cada grupo de cinco elementos que serão distribuídos aleatoriamente. Cada grupo terá percalços logo à partida consigo já que cada um dos elementos terá uma dificuldade acrescida ao longo do percurso. Com incapacidades alheadas aos sentidos, que não vos quero contar para não cortar o momento de quando entrarem neste Enigma, só vos posso dizer que a entre-ajuda entre equipa é fundamental para se chegar longe neste espetáculo de teatro imersivo que se complementa com um jogo. De sala em sala, assistindo a vários momentos representativos, o espetador é convidado a contemplar cada personagem tal e qual como lhe aparece pela frente, tendo de existir concentração, de uns mais que de outros, para se tentar tirar algo do que é referido para que mais à frente cada palavra, cada momento, possa ajudar a decifrar um código para que se consiga triunfar numa batalha que começa com união e acaba de forma individual de sessão para sessão. 

Estive no primeiro dia de Enigma, numa sessão experimental, para que depois o público possa encontrar esta produção já bem definida e digo-vos que tive uma experiência que não esperava. Andei uma hora a ver navios a passar, fazendo uso do olfato, da memória e da audição para conseguir caminhar ao lado de quatro pessoas que não conhecia e sobre as quais fiquei sem saber quem eram, mesmo andando cerca de hora e meia lado a lado com estes elementos que fizeram toda a sessão comigo. Este é um espetáculo onde todos são convidados a ficarem defraudados de um elemento a que estão habituados no seu dia-a-dia e é esse facto que faz de Enigma um espetáculo diferente, embora não aceite por todos. Pode tornar-se complicado quem assistir como eu a este espetáculo sem conseguir ter acesso ao que os outros têm. Pois, para os mais distraídos, andei vendado durante todo o percurso da peça, não fiz qualquer tipo de batota e consegui levar o jogo em diante. Se um está vendado, os outros ficarão também sem um dos elementos sensitivos a que estão habituados. Preparem-se, porque neste Enigma nem tudo é fácil, acreditem! Vale pela experiência de que gostei, mas percebo que é complicado pagar um bilhete para andar de olhos vendados e ter de usar todos os outros sentidos para chegar a algum lado, não conseguindo ajudar a equipa em todos os momentos e na decifração de algumas provas. É um facto que percebi um pouco as dificuldades de uma pessoa invisual, mas não vejo que a maioria das pessoas entenda esta experiência como eu, embora saiba que a produção após esta experiência com público convidado irá rever a situação para que ninguém se sinta deixado para trás e sem as mesmas capacidades em termos de jogo que os restantes.  

Vale a pena entrar e enfrentar este Enigma, para mais para quem pensar que estão prémios também em jogo após uma experiência de teatro imersivo diferente. Todos os participantes terão direito a prémios de parceiros da ByFurcação, variando esses prémios entre experiências de SPA, jantares em alguns restaurantes e estadias em pousadas e hotéis, tal como vários descontos. Apesar disso poderão existir outras surpresas em cada sessão, sendo que os apurados para a final, onde existirá um jantar para se encontrar o verdadeiro segredo deste Enigma, habilitam-se a ganhar um prémio que poderá atingir valores entre os 666€ e os 3333€. Um pouco aliciante, não é?

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Um espetáculo de teatro imersivo é bom, pelo menos eu gosto, e acredito que quem experimenta tenta repetir por existirem outros contornos ao longo da sessão em que se entra num mundo, lado a lado, onde as personagens nos fazem seguir caminhos e percorrer espaços para podermos acompanhar a sua história. Assim é em A Festa, a nova aposta da Byfurcação Teatro que se encontra em cena na Quinta Nova da Assunção, em Belas, Sintra, todas as Sextas e Sábados, pelas 21h30 até 30 de Setembro. 

A semana passada fui ver e logo lancei a hipótese de um leitor do blog ter a mesma oportunidade, lançando assim passatempo que ficou disponível até agora. Chegado o momento de revelar que foi a Ana Sousa a vencedora deste convite duplo.

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A Byfurcação Teatro já habituou o seu público à surpresa do teatro imersivo onde o público pode viajar por várias possibilidades e seguir o rumo das personagens num espaço sem lugares marcados e onde os corredores dão lugar a várias salas onde toda a ação do espetáculo acontece.

Após o sucesso de Alice, o Outro Lado da História, eis que a produtora aposta num novo espetáculo, a Festa, que se encontra em cena de 30 de Junho a 30 de Setembro, às Sextas-feiras e Sábados, pelas 21h30, pela Quinta Nova da Assunção em Belas, Sintra. 

Para quem gosta de seguir o rumo da história e andar atrás das personagens ao longo de uma peça sem palco e onde os cenários se desenrolam por salões de um palacete antigo, eis uma boa hipótese para assistir à sessão da próxima Sexta-feira, 7 de Julho, de A Festa. Um convite duplo está em sorteio através deste texto e para que possas participar basta continuares a ler para perceberes como é fácil participar e esperar que a sorte esteja do teu lado. 

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Um jantar familiar com o ambiente de convívio entre um casal e a sua filha mais nova dá início ao espetáculo de teatro imersivo A Festa onde a figura da morte marca presença constante ao longo de hora e meia de passagens de sala em sala em busca da verdade e da imaginação de cada personagem.

Num espetáculo onde o público é convidado a entrar num palacete antigo para percorrer corredores e salões onde cada cenário serve para mostrar uma verdade ou um sonho tornado pesadelo, A Festa pretende reunir André à sua família, após os tempos de guerra que o transformaram e que lhe deram um passado pesado, tão pesado como o que o espera junto de quem supostamente mais ama. Mas será este filho bem aceite quando regressa e reaviva memórias trágicas de quem está ao seu redor?

Todos os que entram no ambiente de A Festa ficam baralhados com a história apresentada, primeiramente pelas ações quase repetidas e com diferentes reações, depois pela distante continuidade que cada personagem dá à ação ao longo do tempo. Convidados a percorrer corredores para entrar em salas com diversos atos em simultâneo, os pormenores de cartas escritas e com notificações vão revelando uma história com poucas falas mas com muita ação que revela um excelente trabalho de atores que dão tudo ao longo de hora e meia de espetáculo onde cada um vai seguindo as personagens com quem mais se vai identificando e criando curiosidade. 

Esta é uma história de enigmas que me deixou a pensar e sobre a qual ainda, três dias após a ter visto, não consegui criar uma linha total sobre o que se vai passando. A história é bem auxiliada pelos escritos deixados pelos espaços para serem lidos e foi por ai que criei um fio condutor que pode e sei que não igual ao de quem vai ver, porque cada qual interpreta o que vai vendo e lendo de uma forma diferente. Vejo que A Festa poderá ter sentidos distintos consoante o que vai sendo visto por cada um, já que ao existirem vários atos a decorrer em simultâneo, cada qual poderá interpretar o que vê e tem acesso a ler de forma diferente a quem assiste ao que está a decorrer na sala do lado.

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Antoine de Saint-Exupéry criou O Principezinho que tem sido literatura aconselhada pelos anos de escolaridade com um texto já tantas vezes representado mundialmente. A Byfurcação Teatro que não gosta de se ficar por simples textos em locais diferentes para serem representados convida agora o seu público para no Parque da Liberdade, em Sintra, assistirem a um espetáculo célebre ao ar livre.

Com uma adaptação próxima do texto original e com a escadaria do local a ser recurso para esta representação de O Principezinho, esta produção virada para os mais novos convida o público de todas as idades a assistir à aventura do jovem sonhador pelos planetas que ficam na proximidade do seu. Em busca de encontrar seres parecidos consigo e com a intenção de mostrar aos outros que o bem e a estabilidade depende do interior da pessoa, O Principezinho é daqueles textos de reflexão sobre o encontro e entrega intima de cada um aos seus objetivos. A felicidade afinal de contas parte da necessidade de nos rodearmos de bens materiais ou por conseguirmos dar valor a simples pormenores e situações que deverão ser cuidadas para que subsistam na vida, longe das guerras e ambições do Mundo? Para que serve ter um reino sem ninguém para ser governado? Valerá a pena andar constantemente a fazer contas se depois não conseguimos tirar partido da quantidade de bens que vamos amontoado? No trabalho é importante querer sempre mais, caindo na exaustão para deixar a mente sôfrega e incapaz de respirar? E as corridas diárias entre os afazeres diurnos e as guerras noturnas valerão a pena?

As questões vão sendo colocadas ao longo de hora e meia de espetáculo onde de planeta em planeta O Principezinho vai viajando e conhecendo os seus solitários habitantes que todos os bens materiais e idílicos parecem querer ter para si mas que depois nem percebem a falta de carinho e dedicação a algo numa estrutura mental que não consegue ser valorizada contra os bens materiais que são uma constante da luta humana. Afinal de contas o que todos seremos neste planeta? Uns passageiros que têm de conviver, cuidar, amar e percorrer caminhos paralelos sem criar situações perpendiculares de contrassenso pessoal que nada oferece à felicidade intima de cada ser. 

O recurso constante à proteção e dedicação que o jovem rapaz tem para com a sua delicada flor de quatro espinhos e os três vulcões que fazem parte do seu planeta são o exemplo que com pouco se consegue ter muito. O tempo, o orgulho, os cuidados e sentimentos para com elementos naturais mas que fazem com que seja no interior de cada um que as situações se resolvam para que o espírito viva de bem com o que tem de importante de forma espiritual, não dando valor a bens que não passam de orgulho pessoal que nada importa porque nada de concreto faz do outro um ser melhor, sendo tudo provocado pela estabilidade interior para se poder seguir em frente e transmitir positividade a todos os que se vão cruzando connosco. 

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Antoine Saint-Exupéry criou O Principezinho que além de ser lido por milhões de pessoas tem sido também retratado pelo teatro. E mais uma vez Portugal terá este excelente texto a ser representado, agora por parte dos atores que constituem a Byfurcação Teatro.

A partir de 09 de Junho e até 29 de Setembro, as Sextas-feiras serão especiais pelo Parque da Liberdade em Sintra. Um ambiente natural e com história serve assim de pano de fundo para a apresentação de mais uma produção da companhia teatral que tem optado por convidar o público a encontrar novos cenários para o teatro mas fugindo dos palcos habituais, recorrendo a espaços públicos e edifícios deixados de lado por instituições que deixam assim que o teatro entre no que já foi um recurso para tantas funções nacionais. 

Este será um espetáculo apresentado ao ar livre e no centro da natureza mágica de Sintra onde as mantas fazem companhia nos serões mais frios ao longo dos próximos meses aos espetadores que se queiram deixar levar pela história de O Principezinho. 

No blog e como forma de lançamento desta nova produção da Byfurcação Teatro foi lançado passatempo para a atribuição de dois convites duplos destinados à sessão de estreia, a 09 de Junho, pelas 21h30. Eis os nomes sorteados através do sistema random.org e que irão receber email com as informações necessárias para que o levantamento dos convites seja feito da melhor maneira. Rui Miguel Costa e Tânia Venâncio foram os selecionados, estando de Parabéns!

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O tempo começa a aquecer e o Parque da Liberdade em Sintra receberá ao longo destes meses mais convidativos a uma saída à noite um novo espetáculo da Byfurcação Teatro que nos últimos anos tem apresentado ao público várias produções em locais com história e que têm sido um excelente pano de fundo para o público assistir a uma peça de teatro num ambiente diferente das salas fechadas. Este é um espetáculo ao ar livre e no meio da natureza onde as mantas para os dias mais frescos não faltam. 

E é para continuar a onda de projetos ao ar livre que na próxima Sexta-feira, 9 de Junho, todos estão convidados a assistirem à estreia de O Principezinho, de Antoine Saint-Exupéry. Eu disse todos, mas com a ajuda do blog só dois, desta vez, terão a oportunidade de vencer convites duplos. Sim, quem quiser participar e tentar a sua sorte para assistir à estreia deste espetáculo para miúdos e graúdos só tem que continuar a ler o que se segue. 

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O Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa recebe uma vez mais um espetáculo da Byfurcação Teatro que convida a partir de Sábado, 13 de Maio, miúdos e graúdos a assistirem a O Patinho Feio, uma produção de teatro de improviso destinada maioritariamente aos mais pequenos. 

Com sessões de 13 de Maio a 24 de Junho pelas 16h00, O Patinho Feio convida o público a intervir e a decidir o rumo da história que vai sendo apresentada Sábado após Sábado. 

O Informador e a Byfurcação Teatro lançaram o desafio aos leitores do blog para poderem assistir à estreia deste espetáculo e eis o momento de revelar os dois vencedores dos convites duplos. Marina Frias e Fernando Soares foram os selecionados através do sistema random.org e irão assim receber a informação via email para o levantamento dos bilhetes poder acontecer nas melhores condições.

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A Byfurcação Teatro invadiu o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa para não mais largar graças ao sucesso dos espetáculos que tem apresentado para miúdos e graúdos. Agora é a vez de estrearem uma nova produção destinada aos mais pequenos e de teatro de improviso. Eis que estreia pelo próximo Sábado O Patinho Feio, um espetáculo onde o público é convidado a intervir e é elemento fundamental ao longo de cada sessão.

Com sessões aos Sábados pelas 16h00 de 13 de Maio a 24 de Junho e com o preço para as crianças de 3,00€ e de adultos a 8,00€, O Patinho Feio convida toda a família a assistir. E por isso O Informador tem para a estreia, 13 de Maio, pelas 16h00, dois convites duplos para este espetáculo infantil para que pais e filhos possam assistir!

Numa floresta longínqua, onde as árvores abundam e os lagos são imensos há um ninho. Neste ninho estão quatro ovos, mas um deles é estranhamente...estranho. É maior que os outros e mais rugoso. Quando os três primeiros patinhos nascem, a espera pelo quarto torna-se expectante: o que sairá dali? Perguntam todos os animais da floresta.

Só o público define a surpresa. As sugestões criam a estória e as decisões tornaram tudo, uma novidade.

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Alice é o seu nome, e o País das Maravilhas a aventura mais conhecida inspirada nesta criança que tem muito mais para ser contado para além das histórias criadas em torno de um mundo mágico recheado de mensagens bem reais sobre os comportamentos humanos. A bYfurcação Teatro pegou na criação de Lewis Carrol inspirada em Alice Liddel e idealizou, criou e levou a cena Alice, o outro lado da História, através de uma experiência de teatro imersivo bem conseguida. 

Inspirando num dos contos que mais sucesso fizeram e continuam a fazer pelo Mundo, Alice foi a menina dos olhos de Lewis, o autor de sucesso que não se ficaria só por ai. Lewis gostava de fotografar crianças, somente meninas, em trajes menores ou mesmo nuas e embora tivesse vários registos fotográficos ao longo da vida nesse sentido com várias jovens figuras, foi com a menina Liddel que as coisas podem ter seguido mais além. No século XIX e em Inglaterra, a cultura vivia muito da aparência e uma criança pousar para a objetiva não era levado a mal, principalmente quando existia a autorização familiar para tal acontecer. No entanto será que entre Alice e Lewis não existiu algo mais do que cumplicidade ao longo dos anos de amizade, carinho e fanatismo mútuo? 

Em Alice, o outro lado da História, em cena no Pavilhão 30 do antigo Hospital Júlio de Matos, o público é convidado a assistir ao julgamento deste caso real e sobre o qual ainda existem registos fotográficos. O tribunal, o ambiente familiar e o hospício são retratados ao longo da ala hospitalar que todos somos convidados percorrer no seguimento de personagens bem conseguidas, numa história que se baralha entre o avanço e recuo temporal num forte ambiente entre as vontades, o drama, verdade, mentira, amor, lealdade, sofrimento e imaginação que são levados por vezes ao extremo.

Um elenco com grandes capacidades para surpreender ao longo de um espetáculo construido de raiz para se desenvolver no centro de uma ala hospitalar. Existe a destacar o desempenho de Isabel Guerreiro, a grande Alice, que sempre presente ao longo de mais de duas horas de sessão, consegue sair do bem-estar para viver o inferno com uma capacidade exímia. A par da Isabel destaco também, mas aí sem grande novidade, o excelente desempenho de Sofia Nicholson e Paulo Miguel Ferreira, que com duas personagens consegue ter o tom certo, a expressão adequada e a presença exigida a cada momento em que a acção está do seu lado. Todo o elenco está num nível bastante elevado, mas existem sempre, ao longo de cada espetáculo os que nos conseguem chamar um pouco a atenção talvez também pelas características das personagens. 

Da criação à realidade dos factos, Alice, o outro lado da História é uma das produções que todos deverão assistir, numa aposta ganha e bem conseguida da bYfurcação Teatro que não teve medo de arriscar. O público é convidado a não estar sentado para que percorra os vários cenários possíveis para que esta história aconteça e é ai que encontramos toda a magia, um pouco pesada, desta história recontada e vivida por quem consegue entrar nos pensamentos da menina Liddel, na persuasão de sua mãe e nas crenças amorosos de Lewis. No final cada um fará a interpretação dos factos e da história, ficando com o seu próprio julgamento sobre a culpa ou não culpa dos atos de um homem para com uma criança sonhadora e inspiradora. 

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