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O Informador

A marca não faz o boneco

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Nos tempos que correm existem pessoas fascinadas pelas marcas que até enjoa. No entanto se formos analisar,  o que conta mesmo no topo do boneco composto? O que está no ser interior ou no que é visto de forma supérflua exteriormente?

É a marca do sapato, da camisa e das calças, o carro e até a comida, tudo, para certas e determinadas pessoas, circula em função das marcas. «Só compro esta marca!», «Já reparaste na nova coleção da marca de camisas que uso?» ou então, «Estou a pensar comprar o novo modelo da marca x e vender o que tenho - que é da mesma marca -, por já estar ultrapassado!». Sim, queridos gabarolas, poder de compra não vale tudo e coloquem bem isso nas vossas mentes. 

Podem comprar tudo e qualquer coisa para continuarem a alimentar as futilidades que mantém pelas vossas vidas, no entanto a conquista do Eu individual não consegue ser adquirida com a passagem de um cartão de crédito. É necessário tempo, cabeça e vontade para se conseguir atingir o limiar exato que demonstra quem é quem e a personalidade única de cada um. Não vale a pena andarem a copiarem-se uns aos outros, porque se um corta o cabelo, vai tudo cortar, se alguém compra um automóvel novo, segue tudo atrás. Com que necessidade minha gente? Não é a quantidade e a vontade de mostrar ter mais que os outros que nos dão a felicidade. Sejam muito com pouco e perceberão que mais rapidamente conseguem viver em paz, sem a necessidade de andar em modo vigilantes a perceberem que «a galinha da vizinha é melhor que a minha».

O Alf na minha infância!

As recordações aparecem em qualquer ponto e através de um dos episódios da terceira temporada da série A Teoria do Big Bang voltei à minha infância, quando todos os Sábados ia para casa dos meus avós, onde a minha madrinha ainda vivia na altura, e brincava com o seu Alf, o pequeno peluche que se agarrava aos cortinados graças às suas mãos em mola!

O boneco era pequeno, talvez do tamanho de um telemóvel e como a conhecida série televisiva tinha estado em altas por esses anos, lá estava esta representação da personagem pendurada pelo cortinado do quarto da minha tia/madrinha. Eu, criança que era e curioso, todos os Sábados lá tinha que ia mexer no boneco, mudá-lo de sítio e posição, coisa que se mantinha por uma semana até voltar a poder fazer o mesmo.

A série começou a ser transmitida em 1986, ano em que nasci, pela NBC, mas rapidamente conquistou o mundo, incluindo o nosso país, por onde passou através da RTP, na altura apelidada de Canal 1. 

Presente Mínimo da Mana

MinimoO meu gosto por algumas coisas é peculiar e quem sabe de tais factos por vezes aparece-me com pequenos presentes que são comprados, elaborados ou pensados contra os seus gostos, tal como é o caso. A Patrícia odeia os pequenos bonecos amarelos apelidados em Portugal por Mínimos, no entanto, como gosta de me fazer alguns miminhos, andou a costurar este pequeno peluche para me dar como presente numa noite de Verão.

Já no meu aniversário ela me fez o bolo com os Mínimos como protagonistas e agora ofereceu-me este pequeno boneco que já anda aqui pela secretária para me poder lembrar sempre dela quando estou a escrever os textos do blogue e a navegar pela internet.

Obrigado mana por teres paciência para mim e por me fazeres este pequeno ser silencioso!

O Informador em modo Mínimo

MínimoIsto é a primeira tentativa de me fazerem em jeito de Mínimo, tornando-me num dos pequenos seres amarelos que se tornaram célebres através do filme Gru, o Maldisposto.

A mana Pa anda a preparar alguma para o meu dia de anos e parece-me que isto é o primeiro esboço em plasticina do meu bolo de aniversário... Como não podia deixar de ser, e uma vez que gosto dos bonecos, pedi-lhe que me desse esta sua experiência, mesmo que venha com o aviso de que daqui a uns dias vai ganhar bolor por ser feito de plasticina!

Pronto, isto sou eu, em modo boneco amarelo e numa primeira versão! Depois mostrarei o produto final, já comestível, se vier a existir, claro!

Obrigado!