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O Informador

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Sentar num local confortável e calmo nem sempre é fácil quando se vive em sociedade e num mundo em constante movimento. No entanto sempre é necessário tirar um tempo para o eu, existindo a necessidade de refletir sobre o dia, a semana ou mesmo os acontecimentos, bons ou maus, do último mês.

Parar para pensar, olhar para a agenda e até para as redes sociais onde vários apontamentos sobre a vida pessoal são partilhados por vezes. Encontrar os pontos positivos e que deverão ter tendência para uma repetição com uma maior regularidade, e os traços negativos que deverão ficar no passado sobre o qual perdemos tempo no presente a perceber o que não deve voltar a acontecer para um melhor bem estar pessoal.

Encontrar aquele momento tão pessoal onde a particularidade do silêncio e da solidão ganham valor por contribuírem para um encontro intimo com o eu que existe em cada um, que eleva o ser individual e particular sobre o qual todos somos feitos. Parar e refletir sobre o bem e o mau, o que correu melhor e o pior, o que nos pode estar a magoar ou a criar novos pontos de felicidade que outrora não existiam. A vida está constantemente em mudança e o que é certo é que o que hoje nos dá paz amanhã poderá criar mágoa e vice-versa, sendo necessário estar sempre atento às alterações pessoais mas também dos outros, dos que nos são mais próximos, nos querem bem mas que também nos podem pregar rasteiras quando menos esperamos, naquele exato momento em que tudo parece estar bem mas não está. Ou será que está e somente nós não conseguimos entender a vida desse ponto de vista?

Afinal consumir sumo de laranja em demasia acaba por não ser benéfico para o organismo! Anos e anos a pensar que a qualidade da bebida natural era das melhores e afinal agora tudo cai por terra através da explicação da nutricionista Lillian Barros, autora do blogue Santa Melancia.

Segundo Lillian, «O sumo de laranja passado não é considerado equivalente à peça de fruta em si», isto porque ao espremer as laranjas «grande quantidade de fibra existente nos gomos e junto à casca» acaba por desaparecer. Mesmo colocando três e quatro laranjas num sumo não chega para o equivalente a uma peça inteira da fruta. Com o liquido, que representa pouco mais que a água e que é absorvido pelo corpo com uma maior rapidez, o organismo cria hiperglicémias, o que eleva os níveis de glicose no organismo. Com tal rapidez e para se defender, o pâncreas reage de forma exagerada, diminuindo o açúcar no sangue e causando falta de energia. 

Ou seja, ao longo de todos estes anos nunca fui grande adepto de sumos naturais de laranja ou seus semelhantes, conhecendo porém muita boa gente que o seja. Sendo assim fica aqui o alerta que não vale a pena andarem a fazer sumos e mais sumos caseiros, deitando as principais vitaminas das peças para o lixo, quando finalizam a bebida só com um líquido que pouco fornece ao nosso interior. Laranjas e seus primos devem ser consumidos como peça de fruta e não passar a sumo para não perderem as suas principais qualidades, a não ser que triturem tudo, na bimby e seus derivados, e aí sim, ficam com o produto total dentro do jarro para ser ingerido.

Uma dica alimentar para começar o ano ao natural e por completo!

Existem dias bons e maus! Enquanto os positivos deixam que usufrua de tudo e todos, querendo sempre fazer mil e uma coisas que me deixem feliz e alegre, os negativos atiram-me para trás, preferindo ficar sozinho, no meu canto e sem ter que ver ninguém conhecido para conversar.

Os meus dias maus nunca aparecem sozinhos e isolados, sendo sempre um conjunto, como se se tratassem de uma alcateia, e quando batem à porta lá fico zangado com o mundo, parecendo que todos me devem e ninguém me paga. Nos dias maus a minha preferência é andar por aí sozinho, a ler, a escrever ou a olhar para o infinito, como se tudo tivesse a terminar.

A minha alcateia de péssimos dias é muito inconstante e o que queria mesmo era que nessas horas todos adivinhassem que não me deveriam dizer nada para não correrem o risco de saírem magoados com más respostas ou convites declinados.

Sim, eu escrevi isto num dia mau, em que tive de dizer «Não» a algumas pessoas porque simplesmente não me apetecia ver ninguém para ter que estar à conversa. Se me devia distrair quando estou assim? Pois, devia, mas não quero!

Os tempos não estão fáceis e a falta de emprego é muita! Os jovens que terminam os seus cursos não se conseguem encaixar nas áreas para as quais andaram a estudar ao longo de vários anos. No entanto os que têm a sorte de conseguirem logo um lugar nem sempre têm capacidades para assumirem tais funções. Podem ter tido boas notas ao longo dos anos em que foram estudantes, mas é na prática que se percebem os bons profissionais que acabaram de sair das faculdades. Contratar pelas boas notas mesmo que a pessoa venha a revelar-se um mau profissional ou encontrar um aluno razoável, que sempre se mostrou empenhado e que sabe bem o que está a fazer? Bons alunos e bons profissionais nem sempre andam de maus dadas!

É cada vez mais notório o facto das grandes empresas resgatarem das portas das salas de aulas bons alunos para serem encaixados nos seus escritórios e locais para os quais são necessários só porque estes se mostraram os melhores estudantes ao longo dos seus percursos pelos exames e teses. A questão que se coloca é que por se terem boas notas, ao longo de três ou quatro anos, isso não quer dizer que essa pessoa seja um bom administrador ou um bom médico, capaz de lidar com o dia-a-dia das pessoas que estão à sua volta, uma vez que as relações pessoais que têm de ser mantidas ao longo do percurso profissional não é uma matéria de estudo mas sim um comportamento que se vai adquirindo através do convívio e da educação que a pessoa foi tendo ao longo da sua vida. Ser um bom estudante nem sempre quer dizer que essa pessoa esteja preparada para lidar com os problemas profissionais com que não se deparou enquanto andava a marrar com os livros para se mostrar o melhor e o mais empenhado.

Não aceito a ideia de ter que ser atendido por uma pessoa que está sentada a uma secretária a fazer o seu serviço sem ter a noção do que é a relação com o outro, sem perceber que não está ali como um robô que tem de mostrar as suas capacidades como foi mostrando ao longo dos seus anos de estudante. Por se terem boas notas isso não significa em nada que se será um bom profissional, capaz de enfrentar os desafios que lhe são colocados pela frente. Aliás, na maioria dos casos a que já tive acesso, os supostos bons revelam-se os piores profissionais no futuro por acharem que aprenderam tudo e que não têm nada a provar à sociedade, estando a ocupar determinado cargo porque o merecem. Isso não é assim e prefiro ver o crescimento da humildade de quem mostra ter muito para aprender depois de ter sido um aluno razoável, a deparar-me com os senhores todo-poderosos das suas funções que mais não sabem além daquilo que aprenderam através das resmas que foram adquirindo ao longo dos anos.

Os bons profissionais tornam-se assim pela prática que não se adquire somente nos estudos e os supostos bons estudantes revelam-se profissionais de palmo e meio com muito para aprender! Se tiver de escolher no campo profissional um bom estudante, que terminou o seu curso com boas notas e que supostamente sabe tudo o que está a fazer ou uma pessoa que se mostra empenhada para crescer e continuar a aprender, a minha opção é fácil de ser tomada!

Existem por aí muitos trabalhadores a desempenharem as suas funções sem uma ponta de crença e vontade no que estão a fazer! A vida é assim e determinados lugares seriam tão bem ocupados por quem os merece! Injustiças!

Sem revelar números, porque não o gosto de fazer para também manter o mistério, só vos posso dizer... Obrigado!

É isso mesmo, quero agradecer a todos por ao longo deste últimos meses terem ajudado este projeto a crescer e a tornar-se sólido. Com números bastante risonhos para o que pensei que iria conseguir fazer, O Informador está a revelar-se uma boa e excelente surpresa para mim e este sentimento só pode acontecer porque tenho visitas diárias, pessoas que todos os dias passam por aqui e que procuram o que tenho de novo para contar.

Desde que comecei esta aventura que os números têm sido sempre uma força para a continuação de algo que me tem dado muito prazer fazer. Estabilidade com tendência de crescimento, mês após mês, para mim são traduzidos como um gosto dos outros pelo que tenho mostrado.

Um muito Obrigado pela vossa demonstração de apoio para com o projeto O Informador. Espero continuar a fazer tudo como até aqui, de forma livre e despreocupada, e sempre atento às mudanças que poderei fazer para também poder continuar a agradar a quem me segue diariamente. Um agradecimento enorme a todos vós que lêem este texto, porque se o estão a ler é porque por algum motivo vieram aqui parar e isso deverá significar algo.

O Informador está aqui e por aqui vai continuar a estar, espero que por muito tempo e em melhor, ou seja, em bom!

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