Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Rigo

RigoRigo, o artista e ativista que defende os direitos humanos tem agora uma demonstração do seu trabalho no Museu Berardo e O Informador já esteve perto das peças que têm percorrido o mundo. Tendo começado o seu percurso nos anos 80 em Lisboa, com os seus trabalhos de banda desenhada, com os fanzines e os murais do pós-25 de Abril, rapidamente São Francisco aceitou este talento, tendo Rigo envolvendo-se nas pinturas de murais com ligações às comunidades minoritárias. 

Com o ativismo como manchete, o artista mostrou todo o seu talento de diversas formas, estando a calçada, o mosaico, o azulejo e a escultura entre as suas preferências. No entanto é com a grande obra Teko Mbarate que chegou até mim, neste trabalho único e de perfeição que não consegue passar despercebido a quem visita o Museu lisboeta.

Um submarino com animais, pessoas, cestos, terra e tudo o que é necessário para uma viajem são os elementos que se transformaram numa obra de arte! O que existe para contar através deste trabalho? O mundo, a vida e a ligação entre o ar, a terra e o mar! Muito há para observar nestas peças de Rigo que aconselho mesmo serem vistas porque aqui há talento físico para ser mostrado!

Rigo Rigo Rigo RigoRigo

Carro de barro

Carro de barro

Na casa onde estive de férias até hoje existem poucos objetos de decoração, mas os que existem até têm a sua graça, no entanto há um que me chamou a atenção logo no primeiro dia... Um carro de barro que já deve contar com alguns anos!

Esta peça que deve ter sido feita por algum artesão da zona de Vilamoura, não sei, já deve andar por aquela casa há algum tempo e talvez já tenha visto uma boa quantidade de pessoas a passarem por lá para ficarem uns dias e depois serem trocadas por outras que trouxeram novos hábitos e outras linguagens.

Este carro está tão bem desenhado e tem um formato tão arredondado que parece ter sido tirado de um desenhado animado como o Noddy. Todos os dias ao acordar e ao sair do quarto, a primeira coisa que via à minha frente era esta viatura a fingir e logo pensava que era tempo de me despachar para me pôr a andar em direcção à rua e desfrutar do sol e de uns dias de férias que já passaram, infelizmente! Fica a recordação!