Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Ganha | Terra Lusa | Notebook Azulejo Séc. XVIII Anjo

terra lusa.png

Uma nova parceria chegou ao blog com a finalidade de vos podermos presentear com a homenagem ao património cultural de Portugal. Como tal e antes de avançar com o desafio para poderem ganhar, tenho que vos apresentar a marca e o projeto Terra Lusa

Com mais de dez anos no mercado, a Terra Lusa surgiu com a intenção de divulgar a riqueza do nosso país através de várias áreas com espaço no mercado para crescerem. Numa vertente de destacar o artesanato, a arte, a história e o património, a marca apostou aos poucos numa oferta de produtos que seriam úteis, colecionáveis, acessíveis e fáceis de transportar também a pensar no turismo cada vez mais forte no nosso país. E se foram poucas as referências disponíveis no ponto de partida, agora são mais de oitenta produtos que se encontram à disposição de todos, destacando as tradições portuguesas. Os símbolos lisboetas, os lenços dos namorados, os azulejos, o fado e as rendas de bilros são somente alguns dos exemplos disponíveis entre os vários produtos disponíveis junto do público, que vão de relógios, a capas de livros, caixas de óculos, eco sacos, mini guarda chuvas e leques. 

Num projeto nacional com inspiração em mais de oitocentos anos de História, a Terra Lusa alia a tradição às novas tecnologias para entregar aos consumidores uma boa qualidade nos seus produtos que contam com um design contemporâneo que pode ser encontrado na loja online da marca, mas também em museus, lojas de artesanato e aeroportos. 

Agora e para destacar aqui pelo blog o trabalho da Terra Lusa, tenho um Notebook, modelo Azulejo Séc. XVIII Anjo para oferecer. Inspirado no pormenor de um painel de azulejos do séc. XVIII, esta estampagem retrata a importância dos azulejos para a cultura nacional. Um caderno de capa dura, em formato A5 (15 x 21cm), com 200 páginas lisas de 80gr, bolsa interior, fita marcadora e elástico para fechar, pode ser teu.

Rigo

RigoRigo, o artista e ativista que defende os direitos humanos tem agora uma demonstração do seu trabalho no Museu Berardo e O Informador já esteve perto das peças que têm percorrido o mundo. Tendo começado o seu percurso nos anos 80 em Lisboa, com os seus trabalhos de banda desenhada, com os fanzines e os murais do pós-25 de Abril, rapidamente São Francisco aceitou este talento, tendo Rigo envolvendo-se nas pinturas de murais com ligações às comunidades minoritárias. 

Com o ativismo como manchete, o artista mostrou todo o seu talento de diversas formas, estando a calçada, o mosaico, o azulejo e a escultura entre as suas preferências. No entanto é com a grande obra Teko Mbarate que chegou até mim, neste trabalho único e de perfeição que não consegue passar despercebido a quem visita o Museu lisboeta.

Um submarino com animais, pessoas, cestos, terra e tudo o que é necessário para uma viajem são os elementos que se transformaram numa obra de arte! O que existe para contar através deste trabalho? O mundo, a vida e a ligação entre o ar, a terra e o mar! Muito há para observar nestas peças de Rigo que aconselho mesmo serem vistas porque aqui há talento físico para ser mostrado!

Rigo Rigo Rigo RigoRigo