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O Informador

Sem cartas e seguros

Por estes dias uma questão colocou-se quando quase era levado por um veículo conduzido por uma pessoa que todos sabem não ter carta de condução. Nem a pessoa que me fez desviar para a valeta nem a sua numerosa família tiraram a carta e conseguem andar por ai a conduzir, sem seguro nos carros e sem que os chamem à atenção!

Pois é! Se todos sabem que aquela família não tem carta de condução e nem anda lá perto mas conduzem vários carros, de dia e noite, sem seguros e condições, com passageiros a mais e com os cintos de segurança encostados aos bancos, como é que a autoridade que tem o dever e obrigação de fazer alguma coisa não age?

A explicação que dou logo à partida é a de existir medo de se aproximarem das pessoas para as chamar à razão. Mas quando acontecer alguma coisa com quem tem tudo em dia para com aqueles condutores o que se deverá fazer? É que logo à partida vão dizer que não têm culpa, ainda devem conseguir fugir e mesmo que fiquem no local ainda arranjam problemas posteriormente às pessoas que iam na sua vida e levam com um carro em cima.

A rendição de Pedro Dias

Pedro Dias entregou-se às autoridades várias semanas depois de ter iniciado o jogo do rato e do gato e de acabar por mostrar que é um excelente jogador dos mistérios das casas abandonadas onde os esconderijos secretos, caminhos escuros e verdadeiras amizades existem. 

O Pedro rendeu-se e após dias de exposição pública acaba por ceder logo nas horas em que os holofotes estão virados para as eleições dos EUA. Então senhor, com tanto dia sem grandes notícias e com tanta opção de escolha para surpreender, tinha logo de ser hoje?

Apagam-se as luzes de Arouca desta vez e sem o alarido que a comunicação social gostaria de dar ao encerro deste caso!

Oh senhor guarda!

Uma pessoa é mandada parar a meio da viagem por agentes de autoridade que nos pedem os documentos pessoais e do veículo. Olham e voltam a olhar para licenças, seguros, cartão de cidadão e carta de condução e eis que após isso fazem uma questão absurda!

Talvez para testarem o grau de concentração do condutor, não sei, o agente questiona... Quem é o Popoto Leopoldo - um exemplo bem catita de nome - detentor do veículo? Seria difícil perceber, após ter visto o cartão de cidadão, que o Popoto Leopoldo é o pai do Júnior Popoto Leopoldo?

Era escusado!

Por muitos motivos que existissem por parte das autoridades para deter aquele senhor, existem formas e formas para o fazerem, para mais quando um menor, filho do detido, estava presente e ainda andou no meio de toda a confusão!

Eram definitivamente escusadas estas atitudes acontecerem e ainda ficarem gravadas para todos as puderem ver! O miúdo gritou e chorou ao ver o que estava a acontecer, andou meio atrapalhado nos primeiros momentos onde se viu no meio do pai e dos agentes até que foi "abafado" por um outro agente que ainda o tentou proteger quando o mal já estava feito. 

Drogas do Chiado

Ir passear pela zona do Chiado e Rossio é sempre sinal de que também te irão oferecer de alguma forma droga. Ora são os senhores que só de olhares ao longe percebes logo a razão pela qual estão naquele local, ora são pessoas que nem imaginas que andam a vender tais tretas à vista de todos e quase que mostram que têm autorização das autoridades para o fazerem publicamente.

Como é possível ser abordado de todas as vezes em que passeio por aquela zona por mais que uma pessoa a vender droga? O pior é ver que quem tem o dever de agir nada faz para tirar tais vendedores dos locais! Eles podem não ter o produto com eles e aquilo que mostram a quem passa ser plasticina ou algo do género, no entanto a situação cria medo de passar pelo local, dá mau aspecto, para mais numa zona tão movimentada por quem trabalha e por milhares de turistas que visitam a baixa de Lisboa todos os dias.

Acho inadmissível as autoridades não fazerem nada para retirarem aqueles vendedores com mau aspecto dos locais onde já são habituais! Antes só falavam entre dentes perguntando quando passávamos se queríamos comprar, agora nem perguntam, andam com pequenas embalagens na mão, criando situações embaraçosas a quem tem de passar ao seu lado.

Os vendedores de droga ou os enganadores do Chiado andam à vista de todos e ninguém se incomoda com tal facto! Com as autoridades a abafarem este tipo de situações ilegais, que causam algum receio nas pessoas, como se poderá circular numa cidade tão boa com pedras nojentas a aparecerem ao virar da esquina em forma de gangue?!