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O Informador

Ganha Livros | Confiança, de Assunção Cristas

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Histórias pessoais, percursos profissionais e uma vontade expressa de fazer parte da mudança. Uma reflexão necessária de uma das mulheres mais importantes da atualidade portuguesa.

A vida de Assunção Cristas mudou quando há 10 anos foi eleita, pela primeira vez, como deputada à Assembleia da República.

Desde então a carreira de professora na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa ficou em segundo plano e passou a servir o país na política, primeiro no Parlamento, depois no governo e agora como primeira mulher a liderar o CDS.

Neste livro relembra o seu percurso, fala da família e discorre sobre o país. O Portugal de hoje, do mar à demografia, da cultura à qualidade da justiça, o país com que sonha, que a motiva e que a faz correr.

Assunção Cristas lança-se na literatura com Confiança, um livro da chancela da Matéria-Prima Edições onde a líder do CDS revela um pouco do que tem sido o seu percurso pessoal e profissional, da importância da presença de todos na política, a presença social das mulheres cada vez mais acentuada e necessária, os sonhos, motivações e conquistas.

Em Confiança, Assunção Cristas relembra os ambientes pelos quais foi passando, das conquistas às derrotas, do passado, presente e futuro do país. Um livro pessoal, profissional e político que já se encontra disponível nas livrarias nacionais e online

Aqui pelo blog e em parceria com a Matéria-Prima Edições, que vos convido desde já a seguirem via Facebook e Instagram, tenho um exemplar de Confiança para vos oferecer. Esta oportunidade para ganharem um exemplar deste livro irá estar disponível até às 19h00 de dia 13 de Julho, Sábado, e nesse mesmo dia será revelado o nome do vencedor nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. O premiado será contactado via email com a notícia sobre o prémio. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Gente Que Não Sabe Estar já estreou

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Ao contrário dos receios que tinha sobre o regresso de Ricardo Araújo Pereira ao ecrã da TVI com um novo programa de humor sarcástico virado para a política, a estreia surpreendeu-me pela positiva, mostrando que desta vez sim, o RAP português conseguiu ir de encontro ao que realmente o público quer ver e não entrar em modo bem mais filosófico para conquistar somente uma minoria. 

Gravado no palco do Teatro Villaret e contando com Cátia DominguesManuel CardosoJoana MarquesGuilherme Fonseca, Cláudio Almeida, Miguel Góis, José Diogo Quintela e o famoso Insónias em Carvão no lote de humoristas residentes deste projeto, Ricardo Araújo Pereira é um género de pivô que critica e faz-se apoiar dos seus companheiros de bancada para dar várias achegas ao governo e diversos partidos que começam agora a preparar as suas candidaturas às próximas eleições. 

António Costa, Assunção Cristas e o seu arroz de atum na sua aparição n' O Programa da Cristina, os serviços públicos do genro de Jerónimo de Sousa, entrevistas bizarras e debates entre os vários partidos onde ninguém se entende até surgirem assuntos polémicos de que todos se querem desmarcar, Ricardo Araújo Pereira com o seu bom toque de humor arrasa a política, comenta, brinca e goza com as notícias que vão surgindo à semana, fazendo ao mesmo tempo um pouco de futurologia, e sempre com o cuidado de não ser brejeiro como a maioria dos comediantes que andam por aí. Existe humor e humor e aqui encontramos um caso de humor gourmet com um só nome, Ricardo Araújo Pereira. 

A oposição sobre o roubo de Tancos

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A lista do material roubado dos paióis de Tancos já foi divulgada pelo jornal El Espanhol, citando fontes do Governo de Madrid, mas por cá o que me acaba por provocar uma certa comichão sobre este tema é, mais uma vez, a oposição que nada fez enquanto esteve a governar o país e agora aparecer a criticar a irresponsabilidade política e dos órgãos competentes para que isto tivesse acontecido.

Após as criticas que os partidos de direita fizeram à Ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, acerca do incêndio de Pedrógão Grande, agora as mesmas figuras aparecem a pedir satisfações para com o roubo de armamento dos paióis de Tancos. A questão que aqui coloco é se essas mesmas figuras quando estiveram no poder fizeram alguma coisa para alterar a situação? É que tudo estava da mesma forma que agora, o que aconteceu é que foi em 2017 que um grande incêndio roubou dezenas de vidas e deixou centenas de pessoas hospitalizadas e sem os seus bens e foi também em 2017 que existiram roubos militares que colocam em causa a segurança mundial. Mas isto aconteceu agora por culpa de quem lidera neste momento o país ou os problemas surgem também através do passado?

É que pelas palavras de Assunção Cristas e Pedro Passos Coelho tudo parece ter estado bem na sua época de governação, existindo controlo sobre todas estas situações, com todos os sistemas de segurança a funcionarem corretamente e sem quaisquer falhas no sistema. Tiveram sorte porque estes graves incidentes não apareceram enquanto estiveram no poder e agora que estão na retaguarda dão-se ao luxo de pedirem satisfações aos outros, aqueles que também podem não ter feito para melhorarem o que estava a correr mal. Mas se estes não fizeram os do passado também não tiveram ação e por isso é que estes problemas não estão resolvidos e só quando incidentes de maior gravidade aparecem é que se percebem os erros cometidos no presente mas essencialmente ao longo do tempo.

Sinceramente há uns anos gostava da senhora Cristas por ter demonstrado trabalho na sua área enquanto esteve no poder, mas o tempo de oposição tem mostrado que a deputada e candidata já por si derrotada à Câmara de Lisboa tem mostrado mau perder e sede de vingança por quem lhe roubou o lugar.