Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

O quase assalto!

Um jovem saiu da escola de condução já de noite e foi-lhe dito para esperar no portão da vivenda que servia de escola porque o pai o iria buscar logo de seguida. Mas o que o moço fez? Achou que seria mais fácil esperar na paragem dos autocarros que ficava na estrada nacional e onde mais pessoas passavam. Bem se ia lixando... Na paragem, sozinho e com a escuridão profunda, sem carros a passarem em grande quantidade e sem pessoas a circularem na rua, começou a entreter-se com o telemóvel. Nisto apareceu um outro rapaz e pediu para fazer uma chamada rápida. Achas que o telemóvel foi «emprestado»? Nada disso! O futuro condutor nunca deu o telemóvel, foi ameaçado com pancada e nisto chega uma senhora que trabalhava numa clínica dentária que ficava nas proximidades da paragem. A dita senhora rapidamente percebeu o que se passava, fez-se passar por avó de um desconhecido e disse, sem saber, que o pai do jovem já estava a chegar. E não é que era mesmo verdade? O pai do teimoso chegou, parou a carrinha e o dito teimoso entrou com a sua salvadora e seguiram viagem até deixarem a desconhecida, que nunca mais foi vista, em casa com um agradecimento. O rapaz logo ouviu um ralhete mas tudo acabou em bem e a espera pela boleia paterna nunca mais foi feita naquela paragem que ainda hoje me marca quando praticamente todos os dias passo pelo local. Não me lembro diariamente do sucedido mas por vezes lá surge esta memória do quase assalto em que nem me lembro do rosto do mau assaltante que não conseguiu levar a melhor!

Assalto noturno

Podia contar-vos várias histórias sobre assaltos noturnos enquanto dormimos e somos atacados por quem partilhamos o colchão, no entanto este assalto noturno não teve nada de bom. 

Há uns dias, numa plena manhã em que até acordei bem-disposto, chego ao trabalho e logo detetamos uma falha pelo portão de entrada. Pensei que tivessem tido um desleixe no dia anterior e que o dito portão não tivesse sido fechado corretamente. No entanto quando se abre a porta para entrar ao trabalho rapidamente se percebe que as mãos alheias do roubo tinham entrado nas instalações ao longo da noite e feito estragos.

Alarmes partidos, portas cortadas para conseguirem entrar, cofre abalroado, mercadoria em falta e uma destruição absurda e desnecessária para quem deveria procurar dinheiro e roubar mercadoria para conseguir despachar por feiras e mercados. 

A empresa tinha sido assaltada ao longo da noite por uma equipa já bem experimente no assunto e de manhã é que demos por isso. O alarme foi partido e não funcionou na altura do impacto por algum motivo, o que deixa várias questões no ar acerca dos sistemas de alarme, o local estava isolado e ninguém conseguiria ouvir ou ver o que quer que fosse para o interior das instalações ao longo da noite. Ou seja, os larápios andaram à vontade ao longo do plano que devem ter elaborado ao longo de vários dias para perceberem horários e funcionamento do interior das instalações. 

Porta aberta! Pessoas de férias!

Serão de Sexta-feira! Um condutor! Um carro! Uma estrada! Um destino! Ups, um imprevisto!

Enquanto me dirigia a uma tasca/café/restaurante aqui da zona para um café e um copo ou outro de branco ia a olhar por vezes para o espelho para ver como estava o cabelo mas quando estou quase a chegar ao destino lembro-me que a melhor amiga se encontra de férias e ia passar à sua porta. «Tenho de ver se está tudo bem com a casa!», pensei, mas ao mesmo tempo e sem conseguir explicar a sensação que tive, pensei que algo não estaria da melhor forma! E não estava!

Assim que passo à sua casa reparo que a porta está totalmente aberta! Fico estático no carro! Paro praticamente no meio da estrada e naqueles primeiros segundos acho que perdi a capacidade de reação! Confesso que não percebi de imediato o que teria e devia fazer! Avancei, dei a volta ao carro e voltei a passar à porta para verificar se conseguia ver alguma coisa! Nada, tudo escuro e a porta sem qualquer movimento! Avanço e volto novamente para trás! Estaciono o carro uns metros à frente, ligo à amiga e pergunto onde está! Pergunta parva, claro, já que sabia muito bem que se encontrava de férias! Digo-lhe o que se passa enquanto chego junto da porta! Não entro porque decido logo ir até ao posto da GNR que fica a poucos metros da habitação! Continuo a falar com ela, encosto a porta e lá vou eu bater por três vezes à porta do posto quando me abrem! Explico toda a situação, fazem as perguntas da praxe e dois agentes seguem rua abaixo comigo! Entram na casa, fico em espera enquanto continuo a falar com ela, fazem-me perguntas para a questionar via telefone, servindo assim de intercâmbio! Tudo aparentemente normal e sem ser remexido naquela casa! Pedem para entrar e ver com os meus olhos a situação! Na verdade não conheço totalmente a casa para dar por falta de algo à primeira vista, mas verifico as coisas com um olhar meio ausente por desconhecimento! Eles vão embora e deixam a mensagem que passo à amiga! Fico dentro da casa e fecho a porta para ver se fica fechada mesmo sem chave! Parece ficar tudo ok! Abro a porta, saio e fecho! Ficou tudo fechado e aparentemente toda esta situação não passou de um susto!

Assalto no Metro

O vídeo que mostra uma infeliz realidade nacional começou a circular pelas redes sociais há horas atrás para mostrar como viajar pelas linhas de metro ainda não é seguro. O que me revolta neste caso é ver e perceber que várias pessoas estavam por perto do casal de jovens que estava a ser assaltado e ninguém fez praticamente nada, nem mesmo quem estava a filmar se preocupou com a situação à sua frente, nem pensou em esconder o seu telemóvel e dar voz a quem naquele momento não a conseguiu ter, por medo e nervossismo. 

A sociedade fala para o alto em várias situações, no entanto nas horas complicadas para os desconhecidos ninguém acorre, mesmo que se saiba que se der o primeiro passo depois os outros irão ajudar a defender os que estão a ser prejudicados sem nada de mal terem feito. 

Detido pelo alarme

Fui abastecer o carro e ao efectuar o pagamento também comprei uma revista mensal. Há saída o alarme apitou, acusando-me de trazer algo comigo que não me pertencia. Vergonha em demasia!

Quando coloquei o pé fora da loja e o alarme começou a tocar ouvi um senhor que estava por perto a dizer «Ups!». A minha reacção ao ouvir o sinal foi o de logo voltar para trás porque além de saber que não tinha nada roubado comigo não queria que dissessem que não tinha ligado ao alarme e me tinha ido embora. Voltei atrás, e na caixa disseram-me... «Pode passar porque isso é normal acontecer!». Lá fui eu para a saída, tudo voltou a apitar e dirigi-me para o carro.

A questão é... E se eu tivesse comigo alguma coisa que não tivesse passado pela caixa de pagamento? É que podia ter roubado, uma vez que me diziam que podia passar porque aquilo era normal apitar. Quem quiser pode ir àquele posto de abastecimento, colocar algo no bolso, sair e ninguém dá pelo roubo.

Enfim, um sistema de segurança tão válido como as palavras dos funcionários!

E porque não custa Partilhar...

Existem coisas que não custam nada fazer, como é o caso da partilha deste texto que foi publicado há dias por Mariana Lobo na sua página de Facebook com um alerta sobre um novo tipo de assalto que anda a acontecer pelas estradas portuguesas...

«Ontem 6ª feira por volta das 2 da manhã familiares meus circulavam de carro no IC21 (a via rápida do Barreiro) no sentido de sul para norte, campo dos Galitos para o Hospital, quando de repente se aperceberam que estava no meio da estrada o corpo de uma pessoa, o qual se encontrava com calças de ganga e blusão azul escuro e também com um gorro na cabeça, o meu cunhado só se apercebeu quando chegou com o carro muito próximo e teve de fazer uma manobra brusca para não passar por cima (vinha +/- a 120km) mas não parou, pois não havia mais nenhum carro a circular. Uns metros mais à frente encontrava-se um Ford Fiesta do ano 2003, que o meu cunhado não conseguiu tirar totalmente a matricula.

O meu cunhado pertence às autoridades deste País e sabe que o que aconteceu ali era a preparação para um assalto, tanto que depois deu a volta pelos Fidalguinhos e demorou no máximo 10 minutos, após ter contactado os colegas da PSP do Barreiro a relatar o que aconteceu, e verificou que no local já não se encontrava nem o corpo que era um boneco insuflável, nem o carro.

Este é um tipo de assalto que começa a ser comum no nosso País, portanto muita atenção!

Passem esta história aos vossos familiares e amigos, e lembrem-se de nunca pararem, alertem mais tarde as autoridades»

Mariana Lobo via Facebook

Fica o aviso e se quiserem também fazer a partilhar desta informação não se prendam e coloquem esta mensagem nos vossos morais para todos ficarem a saber o que lhes pode aparecer pela frente!