Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

A revista Cristina deste mês vêm com um artigo onde três homens falam de situações em que tiveram de fingir o orgasmo! Confesso que não me lembro de o ter feito ao longo dos anos sexuais pelos quais já passei mas também penso que poderá não existir necessidade de fingimento, podendo-se simplesmente ser claros e directos quanto às questões que nos possam importunar no momento do ato sexual com o parceiro de longo prazo ou de ocasião.

Os três casos relatados na publicação são de três homens que tinham assim as suas primeiras vezes com as suas parceiras e num dos casos parceiro. Nenhum correu bem e embora alguns tenham insistido com novos encontros de cama, existem os que deixaram logo de lado o que cedo perceberam que não iria a lado nenhum no que toca ao ato em si. 

Valerá a pena ficar com uma pessoa quando em termos carnais as coisas já não funcionam e ter-se-á que partir para o fingimento em detrimento de assumir a realidade que tanto começa a assombrar uma mente que já não está em comunhão com um corpo?

O tempo vai passando, as coisas vão sendo alteradas mas tenho que admitir que existem factos que não consigo modificar totalmente! Quando comecei a partilhar assuntos e opiniões pelo mundo da internet, quer tenha sido através de sites, blogues ou fóruns, sempre me disseram que criava títulos e escrevia de forma sensacionalista para chamar as pessoas com a finalidade de lerem o conteúdo do artigo. Agora dizem-me que faço o mesmo, embora de forma mais suave, mas com a mesma força!

Não consigo criar um texto e dar a minha opinião sem fazer uma boa chamada de atenção através do seu título e das primeiras palavras que partilho! Não tirei qualquer curso de jornalismo, não andei em workshops de escrita - até ao momento - e o que fui fazendo nesta área das palavras foi aprendido pela escola e com o tempo. Se partilho algum sensacionalismo através dos artigos de opinião que publico, não tenho culpa de ser assim porque isto é meu, foi assim que fui evoluindo e é assim que acho que tenho que continuar a fazer.

O Informador tem seguido a linha do tempo desta forma, sendo direto ou não com as palavras que deixo fugirem pelo teclado do computador ou pelo ecrã do telemóvel. Se tenho um estilo sensacionalista nos meus textos e se sou criticado por isso, só tenho que respeitar as opiniões que estão do outro lado, no entanto mudar não consigo mudar, só consigo ser como sou!

Sensacionalista ou não eu sou assim e não me irei alterar de forma repentina só porque sou criticado por algo que acho que está correcto! Cada um tem o seu estilo e este é o meu!

fotografia (27)Jessica Athayde é, ao lado do seu Júlio, a estrela da capa da revista Visão desta semana com o artigo que mostra o crescimento dos números de adopção de animais de estimação por parte das famílias portuguesas. Eu, que me revejo nestas famílias com animais domésticos, consigo perceber quando a atriz da TVI revela alegremente que «O meu Júlio já passa na passadeira», como se fosse um feito do seu filho. Os animais estão cada vez mais presentes nas casas de todos nós e o canto que antes tinham reservado para si agora já não existe, tendo sido substituído por todo o espaço onde nós, os pais humanos, podemos circular. O poder do amor transmitido nesta união tem revelado uma maior qualidade de vida dos animais que se tornam presença obrigatória nas saídas sociais, quer estejam presentes ou somente em pensamentos transformados em conversas!

Os animais, sejam eles cães, gatos, pássaros ou até espécies exóticas, estão a tomar conta dos lares nacionais de forma bastante expressiva, estando os valores desta partilha de afectos a subir significativamente pelos últimos anos, talvez também pelo modo de vida que tem sido adoptado pelas pessoas. Os animais estão a deixar de ser vistos como os companheiros de quintal que ajudam a proteger a casa e estão a ganhar o seu verdadeiro espaço dentro da habitação, sendo muitas vezes o centro das atenções por parte das famílias que já os consideram como membros.

Não sou pai e sinto-me magoado quando o Tomé tem algum problema ou tem de ir ao veterinário, sabendo que existe uma grande diferença entre os «filhos de estimação» e os verdadeiros filhos, no entanto as dores aparecem e o entendimento de ambas as partes está cada vez mais em sintonia.

Neste momento além de clínicas e lojas especializadas, também já existem centros de beleza e bem-estar para os animais de estimação, sendo que alguns são exclusivamente dedicados a determinadas espécies. A comida está a ficar com uma maior qualidade, os acessórios e brinquedos a ganharem destaque pelas superfícies comerciais e os serviços a especializarem-se nos cuidados para com os companheiros de habitação. Aos poucos ter um animal de estimação torna-se tão essencial como fazer qualquer terapia, isto porque quer se queira quer não, um cão, gato, pássaro ou um simples peixe ajuda a que o humano, que tem a obrigação para consigo, lhe dedique algum do seu tempo, distraindo-se e ficando com uma maior disposição pela partilha e energia que é transmitida pelo companheiro animal.

Os «novos filhos» de estimação estão a conquistar os lares portugueses de forma bastante expressiva e embora não sirvam como um substituto conseguem ser um bom complemento familiar!

Mais sobre mim

foto do autor

Em www.bertrand.pt
Atual leitura
Mais Vendidos

Redes Sociais | Segue-me

Instagram
Facebook Twitter Pinterest Visita o perfil de O Informador no Pinterest. Goodreads

Última Leituras

Aconteceu em Paris
liked it
O título demonstra desde logo que o leitor irá visitar Paris. Amy acompanhou a sua amiga Kat até aos seus últimos dias de vida, mas as duas tinham um objetivo, viajar até à cidade do amor em segredo. Kat não conseguiu resistir mas Amy le...
O Pecado da Gueixa
liked it
A cultura japonesa está em grande destaque em O Pecado da Gueixa, através da perceção das regras comportamentais de um ninja, Hiro, protetor de um padre português, Mateus, que juntos irão investigar a morte de um samurai, Akechi-san, num...
O Silêncio da Cidade Branca
it was amazing
Nem sempre uma capa consegue representar o que está no seu interior, mas com O Silêncio da Cidade Branca primeiramente fui conquistado pela imagem que me remeteu para uma sinopse que conquistou. Já com esta obra em espera na mesa-de-cabe...

goodreads.com
BlogsPortugal
Bloglovin Follow

 Subscreve O Informador

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub