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O Informador

2022... Mais um ano covideiro!

2022 covid

Não se iludam caras e gentis pessoas que por aqui passam sobre verem o ano de 2022 livre de Covid porque isso não irá acontecer e se tudo correr como previsto, os doze meses que se fazem adivinhar serão somente uma continuação de mais do mesmo.

Novas variantes irão surgir, a vacinação parte para a quarta ou mesmo quinta dose, os testes serão aos milhões, as máscaras continuam a ser o nosso melhor sorriso, os convívios continuam a acontecer em várias épocas do ano de forma quase clandestina, os entraves para entradas e saídas sucedem-se, as férias ficam num vai para fora cá dentro longe de todos, os grandes jantares convívios estarão a meio gás e a economia continua a renovar-se de forma a persistir no tempo e a alterar o paradigma mundial. 

 

É necessário «conter os contactos»

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António Costa apresentou ao país as novas medidas para combater o crescimento de novos contágios por Covid19 em toda a Europa e quando Portugal começa a entrar em valores de contágio acima do esperado. Estas novas regras irão entrar em vigor no próximo dia 01 de Dezembro, dia em que entramos de novo em Situação de Calamidade, mas para já os números começam a passar os 3 mil casos diariamente.  

Para já existe a recomendação para sempre que seja possível o regresso ao teletrabalho aconteça, sendo também pedida uma testagem mais massiva pelos próximos tempos numa ideia de precaução. Em discotecas, bares, visitas a lares e grandes eventos sem lugares marcados será necessário o teste negativo obrigatório. Já o certificado digital passa a ser obrigatório em restaurantes, estabelicimentos turisticos e alojamento local, ginásios e eventos com lugares marcados. Além destas recomendações também a utilização da máscara volta a ser obrigatória em todos os espaços fechados, deixando de ser uma opção em certos locais. Nas fronteiras o teste negativo é obrigatório para todos os voos que cheguem ao país, estando as companhias aéreas obrigadas a pedir o teste. 

Para mais tarde, de 02 a 09 de Janeiro, já se ficou a saber que o teletrabalho será uma obrigatoriedade, visto ser a semana após os festejos de Natal e Ano Novo, existindo só nessa altura a apelidada por "contenção de contactos". Também o recomeço das aulas será adiado para dia 10 de Janeiro e as discotecas serão encerradas temporariamente por estes dias de início de ano. Se estas medidas para Janeiro são suficiente para conter o vírus? Claramente que esta é daqueles erradas medidas que surgem já depois do mal estar feito. 

Curtas e Diretas | 148 | Doces após as festas

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O Natal já se foi, 2021 já chegou e agora, praticamente uma semana depois, os doces e apetitosas sobremesas continuam a aparecer no frigorífico e pela mesa de refeições para não se quebrar o ritmo. E não, já não são as sobras dos festejos!

 

2021 chegou...

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O ano fatídico já se findou e agora é tempo de viver novos dias pesados e com mil e um cuidados porque o que começou no final de 2019 preencheu todo o 2020 e permanece, embora com uma maior esperança, neste início de 2021.

Os votos felizes são recheados de coisas boas para todos e mais alguns, no entanto sabemos que a real noção dos factos não nos deixa pensar e sentir que os desejos se tornarão em realidades assim de forma tão rápida. Aprendemos, recuperamos, esforçamos e mudamos vários pontos das vidas que nos pertencem e que sem elas não conseguimos seguir em frente. Por uns o rastilho acabou por passar, por outros sondou e não ficou mas todos estivemos e continuamos à mercê do que se pode apelidar por sorte perante um vírus tão fácil de apanhar.

Neste 2021 o mais importante é continuarmos com a consciência que o nosso caminho de felicidade, com saúde e harmonia tem de persistir, mesmo contrariando todos os desaforos que a vida nos está a criar pelo caminho com obstáculos que passo a passo têm de ser ultrapassados para seguirmos com uma maior resistência perante o futuro. 

O novo 2020!

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Já entramos em mais um ano! Desta vez sem saber como pronunciar, se por dois mil e vinte ou por vinte vinte, um nome que tem surgido através de alguns anúncios publicitários para programas televisivos que vão arrancar ao longo do ano e que contém a sigla 2020 pelo meio.

Em 2019 senti uma certa estabilidade, sabendo sempre que quero mais e serão os próximos meses a definirem o que realmente pretendo fazer em determinados campos da vida pessoal e profissional. A necessidade de arriscar e fazer mais é notória, sentindo neste momento alguma estabilidade que já me atormenta pela certeza que consigo e mereço mais, só estando parado com algum receio de seguir em frente, fechar portas para abrir novas janelas, criando rotas que podem estar mesmo em espera para que perceba que tenho de caminhar e deixar para trás os pontos que me têm dado tranquilidade.

«Coral Vivo» será a cor de 2019

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2019 está a chegar e na aproximação de um novo ano a Pantone já escolheu a cor oficial que irá ter o seu destaque pelos próximos meses. Apelidada por Coral Vivo e descrita como sendo uma junção entre o mundo digital e a natureza, a cor de 2019 pretende expressar conforto, esperança, leveza e mudança a quem seguir as novas tendências. Sendo a Pantone uma marca a ditar a moda na indústria do design, está assim confirmado que Coral Vivo (Living Coral), com o tom 16-1546, será mesmo a cor de destaque do próximo ano.

Num comunicado lançado por Leatrice Eiseman, diretora executiva da Pantone Color Institute, «O Coral Vivo envolve-nos em calor e proteção e proporciona-nos conforto e leveza num ambiente em constante mudança […] Em resposta à investida da tecnologia digital e à crescente invasão das redes sociais no nosso dia-a-dia, andamos à procura de experiências autênticas e imersivas, que transmitam conexão e intimidade».

Com a revelação da cor oficial para 2019 as opiniões dividiram-se de imediato. Se uns acham que esta é a cor do rejuvenescimento e harmonia, já outros defendem que esta cor é demasiadamente luminosa e otimista para o atual panorama mundial, com confrontos em vários territórios e as questões políticas e sociais a ficarem cada vez mais inflamadas. 

Entrada em 2017

Não existiam combinações nem vontade para ir festejar a entrada em 2017, no entanto na última semana de 2016 lá resolvemos marcar estadia por Lisboa e partir assim na tarde de Sábado para a zona do Marquês de Pombal onde ficamos a pernoitar. Confesso agora que nunca vi tantas pessoas no Terreiro do Paço como nas horas festivas que assinalaram a passagem de ano!

O concerto de Rui Veloso fez as honras de despedida do passado ano e os milhares que se juntaram no espaço junto ao Tejo era muitos. Descendo a Avenida da Liberdade para ir jantar primeiro logo se percebia que a movimentação não estava a ser fácil, com veículos já estacionados nos passeios da avenida onde é praticamente proibido. O trânsito fez-se sentir bem cedo em Lisboa com todos a quererem rumar ao Terreiro do Paço. Carros mal estacionados, polícia por todo o lado para evitar problemas de maior mas sem qualquer tipo de proteção com o mau estacionamento que se via a ser feito, pessoas a invadirem as ruas, estradas e passeios, com crianças de colo ou nos carrinhos, o que me levantou a questão da razão de levarem os mais pequenos para o meio de tanta confusão e barulho. O concerto começou pelas vinte e duas horas mas chegamos um pouco depois, já de copo na mão. Rui Veloso estreou novos acordes no palco lisboeta mas não me convenceu, tal como à grande maioria que assistiu ao espetáculo. A meia noite aproximava-se, preparou-se o espumante e já está, copos cheios, rolhas no ar, chuva de álcool e fogo de artifício a triunfar, mais de dez minutos a olhar para o céu enquanto os telemóveis davam sinais de chamadas e mensagens. Acabado o espetáculo pirotécnico, e com os GNR a fazerem-se ao palco, parte dos que resistiram no local até à entrada em 2017 começaram a abandonar o recinto, tal como fizemos. E nessa altura, oh que altura, a confusão foi mais que muita, com muitos a quererem sair e outros a aproveitarem os espaços vagos para se chegarem à frente. Empurrões, garrafas de vidro e copos de plástico no chão... Uma verdadeira confusão que acalmou com o público a dispersar-se pelas várias ruas do Rossio.

Bom dia 2017

Bom dia 2017! Bom dia? Sim bom dia, o primeiro dia do novo ano, aquele que será composto por doze meses em que acredito que me trarão alterações de vida, para melhor claro, e onde alguns percalços dos últimos tempos possam vir a ser resolvidos para seguir em frente, arranjar novas metas e conquistar novos mundos.

Pensei que o ano que agora ficou para trás fosse bem melhor, no entanto revelo que acabou por ser um pouco em modo «manter» que se foi andando. Agora com a vida profissional meio atribulada, não sabendo se os dez anos de dedicação terminam coletivamente para a equipa ou não, a vontade é de alterar o rumo, esperando a partir de agora que algo seja decidido pelas próximas semanas para que possa tirar o sentido de algo em que já não acredito e onde me sinto cada vez mais sufocado pela falta de trabalho que começou a existir em termos gerais no local. Isto pode parecer mal por ser dito quando muitas pessoas procuram um emprego e não o conseguem arranjar, no entanto o que tenho sentido e revelo que o mesmo pensamento não acontece só comigo mas sim no geral, a ideia é só uma, deixar o barco mas ao mesmo tempo esperar que o desfecho aconteça porque algo ainda nos pode calhar pelos anos que por lá estamos.

Deixar uma etapa já com dez anos, perceber depois o que poderá surgir logo de seguida, existindo ideias mas também sabendo que é necessário parar para refletir e procurar o que realmente me possa dar interesse, dentro ou não da área onde tenho estado ou correndo atrás de sonhos e objetivos, que podem seguir por várias frentes é uma das ideias que espero concretizar neste novo ano.