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O Informador

A estreia do novo Dança com as Estrelas

rita pereira pedro teixeira dança com as estrelas

Num ano em que havia sido anunciada uma nova edição do programa Dança com as Estrelas e em que a sua apresentadora deixou a TVI, a direção do canal resolveu continuar com a aposta no formato e apostar numa nova dupla de apresentadores, rostos já associados ao programa como concorrentes na sua primeira temporada. A Pedro Teixeira juntou-se Rita Pereira na condução da quarta temporada do programa de danças e surpreendentemente a dupla conseguiu convencer na sua estreia.

Nervosismos à parte, mais da Rita nos momentos iniciais, que rapidamente foram ultrapassados, do que do Pedro que já tem um pouco mais de experiência na apresentação graças ao ano e meio de Apanha Se Puderes, a nova dupla de apresentadores funciona bem e mostrou empenho, gosto e vontade de procurar conquistar com o seu trabalho. Além de serem amigos e cúmplices, a boa disposição dos dois para com concorrentes e jurados é notória, percebendo-se que para lá das ligações pessoais e profissionais com alguns existe um acompanhar dos ensaios, um cuidado para que tudo corresse bem nesta estreia aguardada e que prometia uma mudança, dentro do possível, do que havia sido feito nas três edições apresentadas por Cristina Ferreira. 

Kelly Bailey, Bárbara Bandeira, Tiago Teotónio Pereira, José Condessa, André Costa, Vitor Hugo, Mónica Jardim, Anamar, Badoxa e Jessica Athayde são os concorrentes deste novo e renovado Dança com as Estrelas. Já nos jurados o público volta a contar com Cifrão e Alexandra Lencastre onde se junta desta vez o professor de dança Duarte Vieira. 

Se os nervos afetaram alguns dos concorrentes e a estreia nestas coisas faz mesmo a diferença para quem chega de novo a um mundo que não é o seu, o da dança, tal como em muitas situações na vida, existe mesmo quem tenha surpreendido. A primeira surpresa da noite foi mesmo o anúncio de Rita Pereira sobre o sexo do seu bebé. Ao contrário do que vinha a ser especulado pela imprensa, o bebé de Rita é mesmo um bebé e não uma bebé, como andava a ser noticiado há algumas semanas. No que toca a concorrentes destaco nesta primeira apresentação o Badoxa, que surpreendeu com os seus movimentos, mostrando que quem tem uns quilos acima do aconselhado consegue dançar e bem e ainda ter um excelente desempenho com o corpo. Pinos, cambalhotas, rodas e tudo o mais que confesso não o faço com tanta agilidade e onde o Badoxa me espantou, sendo mesmo a surpresa do Dança na noite de estreia. José Condessa foi outras das surpresas. O ator com 21 anos e com uma carreira já com inúmeros sucessos no cinema, teatro e televisão surpreendeu na pista onde mostrou que mesmo novato nestas andanças agarrou o projeto com empenho e para dar o seu melhor. Anamar, a concorrente mais velha e também menos conhecida do público, é atriz e cantora, no entanto em dança, após trinta anos sem fazer exercício físico, mostrou na arena ter os movimentos corporais certos para recolher os bons comentários dos jurados. 

Mais um Emmy Award para Portugal

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A telenovela Ouro Verde, da autoria de Maria João Costa, produzida pela Plural Entertainment Portugal e transmitida pela TVI entre Janeiro e Outubro de 2017 arrecadou mais uma Emmy Award para Portugal na 46ª edição dos Emmy Internacional que se realizou em Nova Iorque.

Protagonizada por Ana Sofia Martins, Diogo Morgado e Joana de Verona, Ouro Verde disputou a categoria de Telenovela com produtos internacionais, Cesur ve Guzel e Istanbullu Gelin, ambas produções da Turquia, e Paquita La Del Barrio, do México, tendo a ficção portuguesa levado a melhor num ano em que a Globo não conseguiu colocar nenhuma das suas novelas na corrida aos Emmy Award. 

Lembro que já em 2010 a TVI conseguiu conquistar o primeiro Emmy Internacional com a novela Meu Amor, da autoria de António Barreira, e protagonizada por Alexandra Lencastre, Margarida Marinho e Rita Pereira. 

Sensualidade de Lili Caneças

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Se existem meses em que a capa da revista Cristina tem um entrevistado sem grande interesse junto dos leitores, existem edições da publicação em que parece que Cristina Ferreira e a sua equipa editorial têm um ataque de baboseira e acabam por gastar quatro rostos interessantes de uma só vez! Em Novembro tal facto é novamente notório e após um mês com uma capa com a mulher do treinador Rui Vitória como destaque, eis que agora surgem quatro capas, para escolha do leitor onde Lili Caneças divide o estrelato com um modelo, Virgul posa ao lado de Cristina, Ljubomir é entrevistado pela sua mulher e Alexandra Lencastre deixa-se questionar por Manuel Luís Goucha. Existia mesmo necessidade de colocar uma Lili, um Goucha, uma Lencastre, o Ljubomir e Virgul a disputarem a melhor capa num só mês quando no mês anterior tiveram tão má escolha? Este é daqueles casos do 8 e 80!

Mas apetece-me comentar um pouco mais sobre a edição de Novembro da revista Cristina, isto só pelas capas! Quem terá pensado na beleza espontânea de colocar Lili Caneças bem esticada e em modo sensual - será possível - em grande destaque? A senhora poderia ter honras de capa mas sentadita, com o seu abajur louro bem personalizado e em destaque, tal como é conhecida, não existindo necessidade de ser apresentada esta imagem ao público que deveras irá fazer a sua escolha entre as quatro opções, mas esta deverá ser a última da maioria, acredito. Uma imagem de mau gosto, muito sinceramente, não pela convidada que até acho uma figura interessante do panorama social nacional, mas sim pela sua pose, vestimenta e modo como a sessão fotográfica parece ter sido elaborada!

Quem Tem Medo de Virginia Woolf? [Força de Produção]

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Edward Albee é o autor de um dos maiores clássicos contemporâneos da dramaturgia que mais tem corrido o Mundo ao longo de décadas e agora volta a estar em cena entre nós e com Alexandra Lencastre e Diogo Infante a darem vida ao casal Martha e George. 

Quem Tem Medo de Virginia Woolf? é um texto que todos os atores em determinada altura da sua vida anseiam dar vida e desta vez a ambição está do lado de Infante e Lencastre que ao lado dos jovens Lia Carvalho e José Pimentão dão vida a personagens que se confrontam entre a realidade e a ilusão numa autêntica queda livre sobre as complicadas relações conjugais.

Num serão de festa em casa do pai de Martha, reitor da universidade de New Carthage, onde George é professor e responsável pelo departamento de História, Martha convida um jovem casal a fazer-lhes companhia em sua própria casa após o serão animado. E a partir do momento em que a anfitriã revela a chegada das visitas que a discussão começa, iniciando-se assim uma crise que coloca a vida do casal de meia-idade a ser desfiada enquanto a bebida vai ajudando, ao longo de todo o encontro, a que o abismo recheado de revelações do passado, que afetam o presente, seja contado aos convidados que aos poucos caem na teia e nos «jogos» psicológicos que George cria para moldar os que estão à sua volta consoante a sua vontade, isto após ser humilhado por uma mulher egocêntrica, alcoólica e muito dada a novas experiências, se é que me faço entender, e pelos próprios convidados. Uma vida a dois completamente falhada com as falhas profissionais e pessoais a ser desvendadas e lembradas enquanto se vão magoando mutuamente. Afinal de contas não existem as famílias perfeitas que circulam em paz e comunhão à vista de todos, porque no interior de quatro paredes sempre existem problemas entre casais, problemas esses que vão sendo acumulados ao longo do tempo.

Quem Tem Medo de Virginia Woolf é uma critica à sociedade oprimida e que vive de aparências, fazendo recurso a um casal que se gosta mas que também se usa para se mutilar mutuamente como forma de escape enquanto estão sós e fora do olhar de quem está por fora do enlace e da verdade. 

Num texto duro e violento, Edward Albee exprime de forma desconcertante a verdade, confronto, traição, imaginação, provocação e muita loucura num serão complicado mas que não passa de um momento alto do que é um pouco o dia a dia das pessoas que se reprimem para não terminarem o que existe numa relação de forma alguma. 

Curtas e Diretas #79

Fim-de-semana de Páscoa significou duas idas ao teatro! Sábado pelas 21h00 fui enfrentar Quem Tem Medo de Virginia Woolf pelo Teatro da Trindade, onde Alexandra Lencastre, Diogo Infante, Lia Carvalho e José Pimentão tomam conta do palco e hoje, Domingo, pelas 16h30, foi a vez de assistir a Dois Homens Completamente Nus com Miguel Guilherme, Jorge Mourato e Sandra Faleiro. Durante a semana contarei a experiência sobre ambos os espetáculos aqui pelo blog!

Por ai alguém foi ao teatro? Já sei a resposta mas é bom manter a esperança!

Plaza Suite

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Alexandra Lencastre e Diogo Infante são as grandes estrelas de Plaza Suite, aquele espetáculo que tem dado que falar por conseguir esgotar a sala do Teatro Tivoli BBVA sessão após sessão. Primeiro e rápido comentário sobre esta comédia... Adorei!

Com dois atos distintos entre si, Plaza Suite é daquelas peças onde o lema «rir é o melhor remédio» marca presença do início ao fim! Com dois casais bem diferentes que desfolham as suas desventuras amorosas ao longo de uma vida perante as circunstâncias atuais em que se encontram, as duas histórias contadas e criadas por Neil Simon, encaixam na vida de tantos pares que andam por ai que é impossível não se fazerem comparações num momento ou outro. 

Quatro personagens centrais, quatro personagens secundárias interpretadas por Helena Costa e Ricardo de Sá e um decor que recebe em momentos distintos as duas histórias que se passam no mesmo local em datas diferentes. Se no início acompanhamos uma mulher que acredita festejar naquele dia o seu aniversário de casamento e faz de tudo para reconquistar o marido que a troca por uma jovem, já na segunda parte a acção, a que mais me conquistou, passasse em torno de uma noiva que se tranca na casa-de-banho do quarto de hotel enquanto os pais entram em desespero pelas contas que estão a pagar naquele dia em que a filha parece já não querer dar o «sim» ao noivo que a consegue convencer no final a abandonar o casulo onde fica durante grande parte do tempo. 

Amanhã é o dia!

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O espetáculo Plaza Suite conta com Alexandra Lencastre e Diogo Infante como as grandes atracções, a par dos jovens atores Helena Costa e Ricardo de Sá. Eu, que não podia perder esta produção irei amanhã até ao Teatro Tivoli BBVA assistir a uma das primeiras sessões, isto após a estreia de hoje e das apresentações dos últimos dias!

Pelos primeiros comentários que já andei a ver por aí, este Plaza Suite promete muita gargalhada do início ao fim, mas depois conto-vos tudinho, tudo, tudão!

Lencastre regressa aos palcos!

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Plaza Suite é a comédia teatral que já está em preparação para estrear a 23 de Setembro no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, assinalando este espetáculo o regresso de Alexandra Lencastre aos palcos nacionais.

Ao lado de Diogo Infante e com Helena Costa e Ricardo de Sá, este espetáculo com o selo da Força de Produção vive das aventuras e desaforos de dois casais bem diferentes e que enfrentam momentos marcantes das suas uniões. Duas histórias com quatro vidas envolvidas num enredo escrito por Neil Simon, um dos nomes mais conceituados da dramaturgia norte americana com vários sucessos internacionais. 

Vamos dançar?...

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A terceira edição do Dança com as Estrelas começou e os serões de Domingo voltam assim a apelar aos corpos em movimento, taco a taco e com a sintonia perfeita.

Cristina Ferreira dispensa apresentações, os jurados a mesma coisa, bailarinos de excelência e um elenco de concorrentes aparentemente abaixo das edições anteriores mas capaz de surpreender. Confesso que à partida quando vi os dez escolhidos apontei dois nomes como os elos mais fracos, Kátia Aveiro e António Raminhos. Depois de ver as suas prestações percebi que a ideia da irmã de Ronaldo estava completamente errada, no entanto o público português volta a mostrar que não gosta do clã Aveiro e retira Kátia da competição logo na primeira oportunidade. Quanto ao comediante que não sabe dançar, está ali para dar um toque de boa disposição ao formato, fazendo até um trabalho dentro do estilo que tem apresentado no que bem sabe fazer, mas longe do que o programa exige. No geral os concorrentes, mesmo não sendo figuras de topo do canal, estão dentro dos que os anteriores fizeram na estreia e agora é semana após semana que a evolução acontece e se irá fazer notar.

Sim este é um bom programa de dança, é daquelas apostas que sempre tem corrido bem ao canal ao longo de três anos seguidos e muda completamente o estilo e também o público base do que vinha a ser feito pelos últimos meses nos serões de Domingo. 

Gala das Estrelas

Por muito que se fale mal do canal que mais tem apostado no que é nacional, o que é certo é que quando chega o momento da Gala das Estrelas todos comentam porque vão espreitar o que os melhores estão a fazer pela noite mais natalícia da TVI. A festa da empresa é transmitida em direto para todos nós que ficamos a ver o melhor espetáculo do género transmitido no país, tal como Judite de Sousa afirmou em direto antes da grande noite do Casino Estoril.

Cristina Ferreira, Fátima Lopes e Manuel Luís Goucha foram os anfitriões de serviço, tal como tem acontecido pelos últimos anos, e ao longo das três horas de espetáculo vários foram os rostos a passarem pelo palco, ora com atuações, ora para falarem um pouco da Missão Sorriso e apelarem às chamadas telefónicas, desta vez por uma boa causa.

Rita Pereira, Alexandra Lencastre, Paulo Pires, Maria Ruef, Fernanda Serrano, Diogo Amaral, Jessica Athayde, José Alberto Carvalho, Leonor Poeiras, ..., todos os rostos que têm feito os melhores produtos do canal ao longo dos últimos anos estiveram presentes nesta gala que consegue reunir num só espaço os melhores dos melhores.

O público sabe onde um bom espetáculo de entretenimento é feito e concebido e é por isso que ano após ano, quer seja em aniversários ou pelo Natal os espetáculos que mais rendem junto dos telespetadores são os da TVI que conseguem deixar os concorrentes bem longe há vários anos. Todos percebem onde está a liberdade para brincar, reinando a espontaneidade, onde os apresentadores, jornalistas e atores se juntam a cantores e bailarinos para mostrarem que gostam e sabem brincar fora da sua área de conforto, sem terem que provar nada a ninguém.

Pelas redes sociais a #galadasestrelas esteve entre os assuntos do momento, provando que se fale bem ou mal, o que interessa é que falem. E quando se fala do que está a ser transmitido em televisão é porque se está a ver, não é bem verdade?

Vi e gostei, sendo um dos dias anuais que sempre gosto de ficar por casa para ver esta festa natalícia cheia de alegria e com uma boa missão por trás, a de ser solidário, com um simples gesto, uma chamada telefónica!