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O Informador

Motoristas com comportamentos de risco

Pelas últimas horas surgiu a notícia por vários meios de comunicação social sobre os alunos que foram conduzidos por um motorista alcoolizado. Há uns anos atrás as coisas podiam não acontecer dessa forma, no entanto vários motoristas brincavam com os autocarros que transportavam dezenas de alunos da escola para casa e na nossa visão, de adolescentes, as coisas eram normais e bem engraçadas. Onde estava o erro na altura? No senhor condutor e nos menores, onde me incluia, que acabávamos por não medir o perigo que ali estava instalado. 

Os motoristas, lembro-me que era mais do que um, ao longo do trajeto conduziam o seu autocarro a uma velocidade acima da permitida pelo local, faziam as curvas como uma verdadeira montanha russa onde o transporte ficava inclinado e ainda existia um grande pormenor. Em vários dias, e não eram assim tão poucos, pelas retas, ainda existia tempo para balançar de forma contínua todo o autocarro, de um lado para o outro da estrada, colocado várias vidas em risco e sem medir as consequências que tais comportamentos podiam ter. As coisas eram engraçadas, no entanto analisando agora o que podia ter acontecido percebe-se que os adultos naquele caso tinham tanta cabeça como nós que queriamos era festas e cowboiadas!

As novidades de Somersby Cider

somersby-overviewHá uns meses provei o Somersby Cider de Maça e desde aí que esta bebida é uma das eleitas quando ao longo da semana vou até ao café depois de jantar. Agora chegou a Portugal a versão Blackberry e embora seja agradável de ser bebida, tendo o toque de doçura mais aprofundado que a sua companheira da marca, o original continua a ser o melhor.

Por outros países o Somersby também já conta com o sabor a Pêra disponível, mas por cá só agora foi lançado o aroma de amora, estando a expansão da marca a acontecer aos poucos com bastante promoção pelos bares e cafés onde a bebida é comercializada, com panfletos pelas mesas e as garrafas por vezes até bem visíveis pelos olhares dos consumidores.

As novidades de Somersby Cider têm aparecido aos poucos por Portugal e se a Maça já me tinha conquistado, agora foi a Amora a ter o mesmo efeito, embora com menor intensidade, faltando tomar o gosto à Pêra.

Dom da atracção policial

Já não sei se o mal é meu ou se tenho a pouca sorte de andar por estradas com minas e armadilhas colocadas pela Brigada de Trânsito, mas o que é certo é que semana sim, semana não, sou mandado parar, tendo de soprar o balão, mostrar os documentos pessoais e do veículo, seguindo depois viagem. Sorte!

Desde que tirei a carta que já devo ter recebido a ordem de paragem em operações stop mais de vinte vezes, só que neste início de 2014 tal facto já me aconteceu em três locais, o que mostra que eles andam mesmo aí em busca da multa através da falta de documentos ou na posse de algo a mais.

Quando vou sair à noite e estou de regresso a casa a conduzir começo logo a pensar que em algum local vou ser mandado parar. Se em alguns casos não vejo os agentes por aí e sigo viagem sem paragens indesejadas, em outras situações lá chego ao tal sítio onde avisto luzes azuis e vermelhas com ordem para parar a todos os veículos.

Até hoje, e sempre que fui interceptado pela Brigada de Trânsito, tenho passado incólume porque quando conduzo pouco ou nada bebo e tenho tudo em dia, mas nunca se sabe! Espero que a sorte para com as comunicações com os senhores agentes continue a ser positiva e que comece a ter um pouco mais de descanso com tanta paragem sem razões!

Com este caso, parece-me bem que tenho o dom da atracção policial!

Condutor sem álcool! Como?

Jantar com festejos é também sinónimo de beber uns copos a mais, ainda por cima quando se segue uma saída entre amigos! Pelo caminho e quase a chegar a casa, a brigada de trânsito manda parar e soprar o balão! O que aconteceu depois? A surpresa!

Quando vi o sinal luminoso na mão do senhor guarda logo percebi que ia ser mandado parar, tal como aconteceu! Parei o veículo, foram-me pedidos os documentos, saí do carro, soprei o balão e foi-me perguntado se tinha ingerido bebidas alcoólicas, respondi com a verdade e disse que sim, que há um bocado tinha bebido um pouco. Com isto, o guarda que me fez soprar o balão virou o aparelho para mim e... 0,00!

Pediu-me a carta de condução para anotar os dados para as estatísticas, desejo-me boa viagem e segui caminho!

Já tinha sido mandado parar várias vezes, sempre soprando o balão, mas sem álcool no sangue! Desta vez foi diferente, mas tudo aconteceu como se não tivesse bebido!

Ou o aparelho estava avariado ou então tive os meus minutos de sorte! Yupi!

4,27g/l de Sónia Brazão

Um bom tempo depois e na véspera de Sónia Brazão começar a ser julgada devido à explosão que aconteceu no seu apartamento, surge a notícia que as análises feitas à atriz após o acidente, revelaram que a mesma tinha 4,27g/l de álcool no sangue. Isto não será algo estranho?

Primeiro por tal notícia só aparecer agora, à porta do início do julgamento, e depois porque 4,27g/l não é assim um peso tão leve e com esta percentagem a Sónia já deveria estar em coma. Existem bons motivos dos vizinhos e, por acréscimo, dos advogados de acusação para a Sónia ser revelada culpada deste acidente e tudo leva a crer tal desfecho, sendo titular de um aparente crime, mas será que esta alta taxa de alcoolemia aconteceu mesmo? É que é bem elevada para uma pessoa só, para mais e se bem me lembro, a atriz estava naquele momento acompanhada pela mãe, o que não me parece que seja um motivo para a bebida em demasia aparecer assim do nada.

Um caso que sempre foi estranho, através das suas verdades e mentiras e que talvez, mesmo após o julgamento, nunca se saberá a verdade, tal e qual como aconteceu. A Sónia conta a sua versão e os vizinhos a outra realidade, quem mente e quem omite mais pormenores? Uma incógnita que nem o tribunal conseguirá resolver porque as dúvidas ficarão para sempre no ar, seja qual for o desfecho deste caso!

Ar angelical, eu?!

Pareço mais novo do que sou e como se já não bastasse ainda olham para mim como se fosse um anjinho caído do céu e que tem o mundo idílico à sua frente para poder passear sobre as nuvens do paraíso. Pois, as pessoas até me dizem que «não bebo, não fumo e não f__o». Ai, acham mesmo?!

Será que quando olham para mim acreditam que sou um rapaz bonzinho e para quem está tudo bem por parecer quase sempre bem disposto e de bem com a vida? Se pensam isso estão muito bem enganados porque posso ser calminho para quem não me conhece, mas não sou assim tão pasmado, quieto e bem comportado como aparento. Acreditam mesmo que não gosto de beber álcool? Que engano pessoal! E depois, será que não fumo? Não, fumar não fumo, e só mesmo se estiver muito bêbedo é que posso colocar um cigarro à boca, mas só se estiver mesmo em êxtase! E o resto? Querem ver que por me darem menos dez anos de idade também pensam que sou virgem e que não conheço o prazer do sexo?

Eu não sou assim... Eu bebo, eu fumo raramente e f__o quando me apetece!

E não se tira o alarme?!

alarmeFui comprar um presente para o meu pai, uma garrafa de Whisky William Lawsons, no supermercado Pão de Açúcar mais perto de minha casa. O que aconteceu? Fiz a compra, pedi para embrulhar e quando entreguei o presente... Surpresa! O alarme da garrafa não tinha sido retirado!

Pois é isso mesmo, o alarme não tinha saído do gargalo da garrafa como era pretendido no acto da compra. Será que o empregado abriu a caixa para verificar se existia algo mais no seu interior e não reparou que existia mesmo uma coisa que eu não queria trazer comigo? Tinha agradecido muito se o alarme não tivesse vindo até casa como se fosse um efeito especial no belo do whisky.

Uma coisa estranha, que não é assim tão estranha... O alarme passou como se nada fosse ao detector e o som não disparou nem as luzes começarem a rodar como se eu fosse um ladrão! Uma coisa que já se sabia porque aquelas máquinas nem sempre estão nos locais para funcionarem, mas sim para intimidarem as mãos alheias!

No final, o aniversariante lá conseguiu retirar o efeito especial da sua garrafa sem que a tivesse que levar ao supermercado para lhe retirar o adereço.

Saídas de fim-de-semana

As noites quentes estão aí e com elas chegou também a vontade de estar mais pela rua, principalmente ao fim-de-semana. As saídas à noite para locais de rua fazem-se todo o ano, mas nos meses onde o calor está mais presente estas mesmas saídas têm outro sabor e são vistas de outra forma.

Agora o lema é sair, a dois ou em grupo, pegar num copo de cada vez e andar por aí para se encher o tacho com a frescura que só o gelo com o álcool nos podem dar. Andar pelo Bairro Alto na conversa e a visitar as várias tasquinhas bem conhecidas dos visitantes é uma delícia, então quando se está bem acompanhado, tudo o resto que anda à nossa volta parece inexistente.

Nas últimas semanas tenho-me divertido bastante com os meus amigos... Parece que  nos deu um clique de regresso ao passado e andamos bem juntinhos e a pensar nas saídas com os copos nas mãos e a incentivar para que os outros também estejam sempre de mão em riste para emborcar. O tempo está quente, a companhia é óptima e tudo prevê que os próximos meses vão ser de arromba para estes lados no que toca às saídas noturnas de fim-de-semana.

Eu gosto de sair, divertir-me e estar bem acompanhado e tenho tido tudo isso e em conjunto ainda desfruto de bom tempo, boa música e muita simpatia! Que o tempo não mude porque quero mais, muito mais...

Aos 26 bebi ao pé dos pais

Sim, é verdade! Foi ao longo de 26 anos que deixei as bebidas alcoólicas de lado quando estava ao pé dos meus pais. Não sei por que razão sempre fui fazendo isto, mas foi acontecendo e como não temos o hábito de se beber em casa, quando eram encontros familiares eu não bebia nada com álcool por eles estarem presentes.

No último almoço de família a sangria apareceu na mesa e eu que nem estava como condutor nem nada não consegui resistir. Enchi o meu copo com sangria, pela primeira vez, perto dos meus pais. Meu pai não disse nada e na volta nem reparou, agora a minha mãe deixou logo escapar, «vais beber?». Acho que não respondi, mas devia ter dito, «não, vou só comer para ficar engasgado!». Estou a brincar e era para fazer a piada! Eheheh!

Mas é verdade, nunca tinha bebido perto dos meus pais e pronto agora já o fiz e sem pensar se devia ou não... Queria sangria e coloquei-a no copo, sem pensar em quem estava por perto! E não me fiquei por um copo, nem dois, nem três... Foram mais! Depois disso ainda veio o licor! Perdi a vergonha sem me dar conta!

Sempre fui um menino tão bem comportado ao lado dos papás que até me dá nervos de mim próprio!