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O Informador

Bilhetes para Amor e Informação

Amor e InformaçãoNos primeiros dias do ano fui até ao Teatro Aberto assistir à peça Amor e Informação. Agora e porque os bons espetáculos são para partilhar, eis que tenho dez bilhetes duplos para oferecer aos leitores do blogue!

Ana Guiomar, Carlos Malvarez, Cristóvão Campos, Francisco Pestana, Irene Cruz, João Vicente, Marta Dias, Marta Ribeiro, Melim Teixeira, Patrícia André, Paulo Oom, Rui Neto e Teresa Sobral são as estrelas da companhia que levam ao palco do Teatro Aberto mais de 50 cenas isoladas da autoria de Caryl Churchill. Este espetáculo faz a união entre as personagens em palco e vários momentos digitais que vão passando ao longo das quase duas horas de Amor e Informação.

Quem quiser ser um dos vencedores dos bilhetes que tenho para oferecer da sessão das 21h30 de dia 21 de Janeiro, Quarta-feira, só tem que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este texto, ser seguidor do blogue pelo Facebook, tal como da página do Teatro Aberto e partilhar o link do passatempo pelo seu mural da rede social! No momento da participação peço que o nome e email sejam colocados corretamente para uma melhor comunicação para com os vencedores!

«O Informador leva-me ao Teatro Aberto para ver Amor e Informação!»

Este passatempo começa pelas 19h30, de dia 06 de Janeiro, terminando no dia 19, pelas 18h00. Os vencedores serão sorteados através do sistema automático random.org, sendo revelados após o final do passatempo num novo texto e contactados via email.

Boas comentários e bastantes partilhas! Até já!

Amor e Informação 1

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral

Amor e Informação

Amor e Informação 1Um bom serão é passado pelo Teatro Aberto na companhia do elenco da peça Amor e Informação, que se encontra em destaque no espaço lisboeta. Foi isso que fiz há dias, deixando-me levar pelas mais de 50 cenas isoladas da autoria de Caryl Churchill.

Com um elenco composto por treze conhecidos atores, a direcção do Teatro Aberto volta a apostar num espetáculo que une as personagens em palco com momentos digitais que vão passando ao longo das quase duas horas de Amor e Informação.

Deixar o amor aparecer através das vias de informação disponíveis, desejar saber mais e estar bem acompanhado ao longo do tempo, perceber o que os sentidos transmitem à sociedade... Ao longo dos vários sketchs o público é convidado a sentir-se retratado em várias cenas, identificando-se com personagens sem nome que vivem num mundo onde a azáfama informativa sobre os temas abordados é revista. 

Amor e Informação é daqueles espetáculos que transporta quem está pela plateia pelo pensamento, capaz de enfrentar os seus espetadores durante e após a sessão. Não é o meu estilo predilecto quando escolho uma peça teatral para ir assistir, no entanto, há que dar a mão à palmatória e revelar que este espetáculo está bem construído, com um elenco que surpreende na sua maioria, destacando a grande Irene Cruz e a jovem tão promissora Ana Guiomar. Aqui está um bom meio de entretenimento, numa peça divertida, com toques de leveza e pessimismo à mistura, dependendo do estado de espírito no momento em que a estamos a ver!

Será possível unir Amor e Informação num só corpo? Fica a questão e a sugestão!

Amor e Informação

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral

A Acompanhante e Os Vencedores!

A Acompanhante - VencedoresA Acompanhante é o nome do espetáculo que se encontra em cena na Sala Vermelha do Teatro Aberto, Lisboa, e agora, depois de alguns dias em que o passatempo com a oportunidade para vencerem bilhetes duplos para a sessão de hoje, quarta-feira, esteve a decorrer, chegou a altura de revelar a lista com o nome dos cinco vencedores!

Foi através do sistema random.org que seleccionei os vencedores do passatempo, traduzindo os números sorteados para a ordem dos comentários de participação que foram sendo feitos ao longo dos últimos dias. Sendo que os números sorteados pelo sistema automático foram o 1, 4, 5, 9, e 10, eis os nomes dos vencedores…

Ursula Marques Faia

Vanda Dias

Maria Baptista

Ana Martins

Ana Carolina Costa

Os vencedores irão receber um email com a informação sobre o levantamento dos seus bilhetes, estando o quinteto de parabéns! A todos os participantes deste passatempo, que surgiu da parceria entre O Informador e o Teatro Aberto, um muito obrigado, deixando o convite para continuarem desse lado porque o blogue continuará a ter surpresas deste género para todos sempre que possível!

A Acompanhante

A ACOMPANHANTE

de Cecília Ferreira

A Acompanhante, de Cecília Ferreira, com encenação de Gonçalo Amorim, na Sala Vermelha do Teatro Aberto só até dia 12 de Outubro.

Com um sentido de humor apurado e desconcertante, esta peça inédita, é vencedora do Grande Prémio de Teatro Português 2013 – Teatro Aberto | SPAutores, conta com a interpretação de Mónica Garnel.

FICHA ARTÍSTICA

Encenação GONÇALO AMORIM

Cenário e Figurinos CATARINA BARROS

Música JOANA SÁ | LUIS MARTINS

Luz JOSÉ MANUEL RODRIGUES

Sonoplastia SÉRGIO MILHANO

Com MÓNICA GARNEL

SINOPSE

Toda a gente sabe que Luzia não está cá, que se mudou para Genebra e está lá muito bem. Ou será que não?

Ela, que conhece tantos nomes, tantas histórias, tantos homens, está cansada. Das rotinas, do telemóvel a tocar, dos sonhos que foram sempre tão grandes na sua cabeça e tão difíceis de viver. Da solidão que se entranhou no seu corpo.

Mas, hoje, Luzia já não vai continuar à espera: prepara-se energicamente para o grande final e, enquanto o faz, sente-se mais viva do que nunca.

Uma peça de devaneio, desespero e ternura, onde mil e uma histórias se animam nas acrobacias arriscadas e surpreendentes em que esta mulher se desdobra e se entrega a todos os desacompanhados.

ESPECTÁCULOS

4ª a Sábado às 21h30

Domingo às 16h

M/12

BILHETEIRA

4ª a sábado das 14h às 22h00; domingo das 14h às 19h

Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com 

www.bilheteiraonline.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)

PREÇOS

Normal – 15   €

Jovem (até 25 anos) – 7,5€

Sénior (mais de 65 anos) – 12 €

A Acompanhante

A AcompanhanteA Acompanhante é a peça vencedora do Grande Prémio de Teatro Português 2013 da SP Autores e agora está em cena pela Sala Vermelha do Teatro Aberto, de Quarta-feira a Domingo, com interpretação da atriz Mónica Garnel.

Este monólogo da autoria de Cecília Ferreira une o humor com a ternura e os devaneios de uma pessoa que se entrega aos desacompanhados deste mundo. Ao longo de hora e meia o público é levado para o intimista mundo de Luzia, num espetáculo que exigi uma grande presença em palco da sua intérprete que mostra toda a sua versatilidade perante os confrontos que são colocados perante a sua personagem, a acompanhante. Não, Luzia não é uma acompanhante de luxo como se pode pensar, é uma acompanhante que vai até ao além, uma companheira de viagem que fica do lado de quem precisa da sua companhia naquele momento de desamparo para com a vida.

Fechada num quarto a rebobinar os seus compromissos e conhecimentos do passado, Luzia percorre as suas memórias no momento em que também ela se prepara para a partida. Percorrendo vidas e pessoas de forma cómica e defraudada de preconceitos, a personagem excelentemente bem interpretada por Mónica Garnel ganha vida ao longo do percurso que é mostrado em A Acompanhante.

Em palco, um cenário branco, com vários motivos aliados à morte e ao passado e futuro da personagem, a acção começa morna, mesmo lenta, começando a ganhar o seu momento alto bem perto do final quando tudo está prestes a acontecer depois de todas as explicações sobre o que se irá suceder terem sido dadas e entendidas por quem irá assistir à morte preparada que esteve a acompanhar ao longo dos últimos momentos.

Um texto bem elaborado sobre uma ex-enfermeira que faz os rituais da morte para se despedir na altura em que acredita que já não é necessária a ninguém na hora do adeus definitivo. Uma personagem marcante e com uma força e garra para lutar pelo que acredita, num espetáculo definido para um certo público, aquele que não tem problemas de assistir aos momentos que ditam o fim de uma pessoa amargurada e marcada pelos golpes com os quais foi ficando magoada e que não quer mais sentir.

A ACOMPANHANTE 

de Cecília Ferreira

A Acompanhante, de Cecília Ferreira, com encenação de Gonçalo Amorim, na Sala Vermelha do Teatro Aberto só até dia 27 de Julho.

Com um sentido de humor apurado e desconcertante, esta peça inédita, é vencedora do Grande Prémio de Teatro Português 2013 – Teatro Aberto | SPAutores, conta com a interpretação de Mónica Garnel.

FICHA ARTÍSTICA

Encenação GONÇALO AMORIM

Cenário e Figurinos CATARINA BARROS

Música JOANA SÁ | LUIS MARTINS

Luz JOSÉ MANUEL RODRIGUES

Sonoplastia SÉRGIO MILHANO

Com MÓNICA GARNEL

SINOPSE

Toda a gente sabe que Luzia não está cá, que se mudou para Genebra e está lá muito bem. Ou será que não?

Ela, que conhece tantos nomes, tantas histórias, tantos homens, está cansada. Das rotinas, do telemóvel a tocar, dos sonhos que foram sempre tão grandes na sua cabeça e tão difíceis de viver. Da solidão que se entranhou no seu corpo.

Mas, hoje, Luzia já não vai continuar à espera: prepara-se energicamente para o grande final e, enquanto o faz, sente-se mais viva do que nunca.

Uma peça de devaneio, desespero e ternura, onde mil e uma histórias se animam nas acrobacias arriscadas e surpreendentes em que esta mulher se desdobra e se entrega a todos os desacompanhados.

ESPECTÁCULOS

4ª a Sábado às 21h30

Domingo às 16h

M/12

BILHETEIRA

4ª a sábado das 14h às 22h00; domingo das 14h às 19h

Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com 

www.bilheteiraonline.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)

PREÇOS

Normal - 15   €

Jovem (até 25 anos) – 7,5€

Sénior (mais de 65 anos) – 12 €

Vencedores do Passatempo - Vénus de Vison

RandomO Informador e o Teatro Aberto juntaram-se para poderem oferecer 5 convites duplos do espetáculo Vénus de Vison, que junta no palco da sala vermelha os atores Ana Guiomar e Pedro Laginha. Agora chegou a altura de felicitar os vencedores do passatempo!

Na próxima Quarta-feira, 26 de Fevereiro, pelas 21h30, quem irá poder assistir a esta espectacular peça que também tive o prazer de ver são...

Nelson Resende

Raquel Barros

Elisabete Teixeira

Ângelo Valério

Maria Vieira

Os vencedores irão ser contactados via email com a explicação sobre a forma de processamento do levantamento do seu prémio!

Tal como pode ser visto na imagem apresentada em cima, os vencedores deste passatempo foram escolhidos através do sistema random.org, que me forneceu assim os números 1, 2, 7, 9 e 13 que se traduziram pela ordem de comentários deixados ao texto onde se candidatavam aos convites.

Um muito obrigado a todos os participantes e votos de um bom espetáculo aos vencedores! A todos deixo o convite para continuarem atentos porque outras oportunidades irão surgir para poderem vencer lugares no teatro, livros, discos...

Vénus de Vison

Passatempo - Vénus de Vison

Vénus de VisonAna Guiomar e Pedro Laginha juntam-se no palco do Teatro Aberto para protagonizarem a peça Vénus de Vison, em cena na Sala Vermelha, de Quarta a Sábado, pelas 21h30 e ao Domingo com matiné pelas 16h00. Agora O Informador tem disponíveis 5 convites duplos para oferecer da peça que já tive o prazer de ver.

Em colaboração com o Teatro Aberto tenho para oferecer 5 convites duplos do espetáculo, para a sessão das 21h30 de dia 26 de Fevereiro, Quarta-feira.

Para poderes ganhar um destes convites só tens que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este texto até às 18h00 de dia 22, ser seguidor do blogue na sua página de Facebook, tal como compartilhar o link deste passatempo no teu perfil. Domingo, dia 23, publicarei a lista dos felizardos comentadores que serão seleccionados através do sistema random.org. Fica atento ao email porque será por essa via que entrarei também em contacto com os vencedores, explicando o processo de levantamento do seu convite.

«O Informador leva-me ao Teatro Aberto!»

Boa sorte e não percas tempo, porque os dias passam e só cinco comentadores serão os triunfadores! Até já!

Vénus de Vison

VÉNUS DE VISON, de David Ives

Em cena na Sala Vermelha - 4ª a sáb às 21h30 | domingo às 16h00

FICHA ARTÍSTICA

Versão, Dramaturgia e Encenação Marta DiasCenário Rui FranciscoFigurinos Dino AlvesLuz João LourençoSupervisão audiovisual Nuno NevesSonoplastia João Lanita | Manuel San PayoApoio ao movimento Cláudia NóvoaCom Ana Guiomar | Pedro LaginhaSINOPSE - No fim de um dia frustrante de audições, Tomás, o encenador, está sem esperança de vir a encontrar a protagonista da sua peça. Prepara-se para voltar a casa, quando, de repente, surge mais uma actriz. Vem atrasada mas ainda quer prestar provas. Chama-se Vanda – o mesmo nome da personagem da peça. Será ela diferente de todas as outras?Inspirada no universo sensual de Leopold von Sacher-Masoch (1836-1895), esta é uma peça inquietante, onde nos perguntamos constantemente se o que parece é. Qual é a cara do poder, no território de todas as máscaras, o teatro? Quem seduz? Quem resiste? E o que acontece quando o desejo ganha vida?

Vénus de Vison

Vénus de Vison

Vénus de VisonVoltei a sentar-me na plateia da sala vermelha do Teatro Aberto e desta vez para assistir a um espetáculo que me voltou a deixar rendido ao talento de Ana Guiomar. Vénus de Vison era a peça em cena, tendo sido inspirada no sensual mundo de Leopold von Sacher-Masoch, sendo este um trabalho que coloca qualquer um a pensar se existe verdade na imagem que está à sua frente, dando assim o dito por não dito.

O poder, os disfarces, as personagens e a supremacia do espetáculo, onde a questão sobre quem manda em quem é lançada porque os submissos deixam-se envolver pelos seus sonhos e acabam por terem do seu lado uma transformação que os coloca sobre os mandamentos de quem tem verdadeiramente o poder nas mãos.

Uma mulher chega atrasada ao casting para a escolha da protagonista de uma peça. De seu nome Vanda, tal como a personagem em questão, a suposta candidata a atriz enfrenta o olhar e o descontrolo de Tomás, o encenador. Só que o poder da sedução e do desejo rapidamente consegue mudar o jogo existente na sala e o rato transforma-se no gato que dita as leis dos acontecimentos.

Com uma Ana Guiomar a mostrar mais uma vez o seu bom talento em palco, dando tudo o que tem a esta multi personagem que consegue conquistar os mais cépticos para com a peça. A jovem atriz começou em televisão mas é nos palcos que me tem surpreendido porque em termos de talento está de mão cheia, conseguindo encher uma sala com a sua força e forma de mostrar que é ali que está o seu mundo, que é nas personagens que adopta que consegue libertar o grande profissionalismo que tem em si. Em cena com a Ana está o Pedro Laginha que enfrenta a dor de um frustrado encenador, isolado no seu mundo caótico e cheio de ideias irreconhecívelmente perversas em busca do ideal. O Laginha tem todo um poder de palco, no entanto é a sua colega a grande alma de Vénus de Vison.

Uma sala, duas personagens múltiplas, várias histórias com insinuações, mentiras e conquistas, derrotas e jogos, enfrentando-se o real e a ilusão entre deuses e humanos. Saí cansado do Teatro Aberto, deixando assim na imaginação de cada um como enfrentei e vivi tão bom espetáculo.

Vénus de Vison

Cenário: Rui FranciscoFigurinos: Dino AlvesLuz: João LourençoSupervisão audiovisual: Nuno NevesSonoplastia: João Lanita | Manuel San PayoApoio ao movimento: Cláudia Nóvoa

Com: Ana Guiomar | Pedro Laginha

Sinopse: No fim de um dia frustrante de audições, Tomás, o encenador, está sem esperança de vir a encontrar a protagonista da sua peça. Prepara-se para voltar a casa, quando, de repente, surge mais uma actriz. Vem atrasada mas ainda quer prestar provas. Chama-se Vanda – o mesmo nome da personagem da peça. Será ela diferente de todas as outras? Inspirada no universo sensual de Leopold von Sacher-Masoch (1836-1895), esta é uma peça inquietante, onde nos perguntamos constantemente se o que parece é. Qual é a cara do poder, no território de todas as máscaras, o teatro? Quem seduz? Quem resiste? E o que acontece quando o desejo ganha vida? Espetáculos4ª a Sábado às 21h30Domingo às 16hM/16