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O Informador

O helicóptero do acidente de Santana Lopes

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Santana Lopes e o candidato pelo seu partido Aliança às Europeias, Paulo Sande, sofreram um acidente de carro no sentido norte-sul da A1. Segundo a comunicação social, o antigo primeiro-ministro ficou encarcerado no veículo após o capotamento do veículo mas antes mesmo de ser transportado para o centro hospitalar de Coimbra falou com a sua equipa eleitoral ao telefone. Os dois políticos sofreram vários ferimentos ligeiros mas o INEM, sabe-se lá porque, enviou um dos poucos helicópteros disponíveis no país para transportar de forma mais rápida os dois rostos do partido Aliança. 

Vamos lá situar as coisas, Santana Lopes e Paulo Sande tiveram um acidente. Correto. O carro capotou. Correto. Ambos ficaram com ligeiros ferimentos. Correto. E mesmo assim e por ser o ex primeiro ministro teve direito a ocupar um helicóptero que podia ser necessário para casos realmente graves para ser transportado para o hospital de Coimbra e que fez com que a estrada tivesse de ser totalmente cortada durante algum tempo. 

Nevoeiro e falta de luz

Pagamos os serviços dos concessionários das auto-estradas nacionais, depois e quando tais são necessários percebe-se que as suas únicas preocupações são os euros que os clientes lhes têm que dar pela passagem nas portagens, porque o resto é deixado para trás! Falo do serão em que o nevoeiro se fez sentir em grande parte do território nacional, em que andei pela A1 e fiz grande parte do percurso às escuras e onde só os faróis do meu e dos outros carros me guiaram!

Já me tinha questionado quais as razões de determinados locais, onde até passam um número elevado de veículos por noite, as luzes se encontrarem apagadas e porque outros, que são nulos até para terem sido abertos, são iluminados como se fossem uma cidade bem movimentada?!

É certo que estamos em tempos de poupança e que as auto-estradas se encontram mais às escuras, mas será pedir muito que em dias mais complicados com o estado do tempo se façam esforços para manterem as luzes ligadas a bem da condução dos clientes e de um menor número de acidentes?!

Uma aventura a caminho do Colombo

Dia de jantar e sessão de cinema no Colombo. Saí de casa por volta das 19h30 e não sabia que me esperava uma aventura com tanta coisa a acontecer que parece que tudo estava a fazer com que o atraso acontecesse e o filme não fosse visto, por mim, à hora prevista.

Em plena A1 tudo começou. Entrei na auto-estrada com uns pingos molha tolos a caírem, mas nada demais, passado um bocado a verdadeira chuva apareceu e não foi nada meiga. Tive que abrandar porque começou a chover tanto que tive medo de me despistar ou que a abundância de água que caía não me deixasse ver os carros que iam à minha frente. Quando começava a parecer que o mau tempo estava a abrandar, começava tudo de novo. E foi assim, a primeira parte, até entrar em Lisboa!

Já na segunda circular e a pensar que agora poderia chegar rapidamente ao Colombo, o que acontece? Trânsito! Algum acidente deve ter acontecido, não sei, e desde o aeroporto até ao centro comercial demorei mais de trinta minutos, o que me deixou logo stressado.

Como estava a chover, resolvi colocar o carro no parque do centro. O que fiz de mal aqui? Entrei distraidamente colado ao carro da frente, sem tirar o ticket porque a cancela não fechou. Assim que parei o carro e saí apercebi-me logo que tinha algo em falta. Fui à secretaria da entrada dizer o que se tinha passado... Pediram-me o número da matricula do veículo... O que tinha de mal dar a entidade do meu carro? Nada e eu dava, se a soubesse de cor! Lá voltei para trás para ir ver... Voltei à secretaria, dei a matricula e esperei cinco minutos para que me dessem o novo ticket, aquele que devia ter sido tirado quando entrei no parque.

Conclusão, já eram 21h00 quando fui jantar à pressa porque o filme começava às 21h30 e ainda tinha que ir levantar os bilhetes. Algo estava a fazer com que o atraso acontecesse e eu não fosse ver aquele filme, ou então era para testar o meu stress e capacidade de fazer tudo a correr. Odeio andar à pressa, ondeio comer à pressa e odeio ir a um centro comercial com determinadas lojas e não ter tempo para entrar nas mesmas!

Enfim, uma aventura a caminho do Colombo! E depois dizem que sou stressado, ah, pois sou!