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O Informador

Gosto disto!

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O Júlio Pereira Proença foi o vencedor do passatempo que realizei com o livro A Máquina Não Gosta de Gatos lançado pela Guerra e Paz Editores! Quando o prémio lhe chegou via correios este leitor do blog partilhou pela página de Facebook d' O Informador a imagem do livro. 

Gosto de ver que os leitores não se esquecem de agradecer e mostrar que os passatempos que são realizados têm mesmo o prémio anunciado por trás!

Vencedor de A Máquina Não Gosta de Gatos

Entrei no mês de Julho com um passatempo a decorrer onde um exemplar do livro A Máquina Não Gosta de Gatos, da autoria de Mário Santos, esteve à disposição de todos os que se quiseram habilitar a ganhá-lo! Agora chegou o momento de finalizar este passatempo e revelar o nome do seu vencedor.

Tendo sido sorteado através do sistema random.org, o leitor e participante deste passatempo que irá receber em breve este recente romance lançado pela Guerra e Paz será o Júlio Pereira Proença.

A todos os que tentaram a sua sorte agradeço, ficando a promessa que um próximo passatempo irá surgir dentro em breve!

Ganha... A Máquina Não Gosta de Gatos

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Qual o preço da liberdade nos dias que correm? Onde está a vontade de não agir consoante os outros? Os pensamentos que aparecem em cada mente passam sempre para o exterior ou ficam recalcados socialmente? Vivemos como queremos ou andamos numa rota levada por todos e onde nem sempre conseguimos perceber o que se está a passar?

Em A Máquina Não Gosta de Gatos, o autor Mário Santos recria nas suas personagens o cidadão comum que de um momento para o outro se vê perante uma vida ilusória que foi criada para si e não por si. Tudo em seu redor foi criado para que nada pudesse falhar em comunidade. Isto é o que queremos para a liberdade plena, essa mesma liberdade que tanto custa a conquistar e que está debaixo de fogo?

Um romance ficcional que pode ser teu...

Sinopse:

Nascido numa geração pós 25 de Abril, Ricardo S. é um consultor que trabalha numa multinacional de tecnologias de informação.

Insatisfeito com a vida profissional e pessoal, viciado nas salas de chat e nas redes sociais, na droga, no consumismo desenfreado, nos speeddatings, no trabalho em excesso, vê-se preso numa vida high-tech, onde tudo é reciclável e efémero: os empregos, os casamentos, as rela­ções, as amizades, as ideologias, os cursos superiores, os bens materiais.

Toma consciência de que não está a viver a sua própria vida. Está, sim, a viver uma vida ilusória, pensada e projectada por outros. Vai transformar-se num dissidente.

Quer purificar-se de toda a contaminação cultural e tecnológica. Quer recuperar o tempo perdido e encontrar-se a si próprio. Mas ele sabe que a liberdade tem um preço. E o preço é sempre elevado.

Este passatempo vai decorrer até ao dia 10 de Julho e para se habilitarem a um exemplar do livro só têm de:

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