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O Informador

Vem aí a passagem de ano...

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Na passagem de ano quantas reuniões da Tupperware existirão por este Portugal fora? Este ano aqui por casa seremos três e somente três e um cão.

Verdade que poderia ter uma passagem diferente dentro da diferença, mas optei por ficar em casa, sem sair, ficando a ver 2020 terminar no calor do lar, muito possivelmente de manta nas pernas e pijama quente no corpo, em espera ou não pelas 00h00 para ver o novo ano a surgir sem pompa e circunstância, já que os grandes eventos, o fogo e as luzes habituais desta noite festiva desta vez não existem, a não ser para quem esteja na Madeira e possa ver das suas varandas e janelas, caso estejam bem situadas, o grande fogo de artifício que existirá no Funchal onde mesmo em tempos de pandemia acontecem porque nada naquele arquipélago pode ser tirado aos seus habitantes e turistas, enquanto que nós, continentais, podemos ficar fechados a partir das 23h00 do dia 31 de Dezembro, podendo arejar somente na manhã de dia 01 de Janeiro até às 13h00, tal como nos dias seguintes, já que de tarde o Covid19 tem mais força e pulula pelos corpos indefesos de quem se atrever a conviver pelas avenidas e ruelas deste país de comércio fechado e esplanadas encostadas pelos cantos. 

Os mais assíduos...

 

Os queridos da equipa Sapo não são os queridos do mudei a casa mas são os fofos que ao longo do ano nos acompanham nos bons e maus momentos enquanto bloggers, respondendo a todas as questões que lhes vão sendo colocadas e aturando as mentes mais teimosas que andam por aqui, como eu, por exemplo. No entanto, porque a paciência está do lado destes seres que nos aturam, quando chegam as últimas semanas de cada ano esquecem o quão chatos somos e oferecem-nos um relatório anual de cada blog para nos regularmos sobre os altos e baixos que as nossas páginas vão tendo, onde além de revelar os textos mais vistos do ano também nos indicam quais foram os bloggers com permanência mais assídua em termos de comentários pelo nosso espaço. 

Como gosto de agradecer a quem me acompanha, eis as vozes mais assíduas d' O Informador ao longo de 2020...

Os mais vistos do ano...

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2020 chega ao fim e com ele surge o relatório que a equipa Sapo nos envia anualmente sobre como cada blog se portou ao longo ano. Com uma publicação diária certa ao longo dos doze meses, cinquenta e cinco reações e mil duzentos e oitenta e três comentários, eis os textos mais vistos do ano, uns publicados ao longo destes últimos meses e outros já de anos anteriores.

Eis os posts mais marcantes em 2020 no blog...

Retrospetiva 2020, segundo o Google

Roubado algures por ai...

 

Através das redes de conversação foi-me enviada este agendamento póstumo de 2020. Como não se conhece o autor, decidi roubar de quem roubou esta retrospetiva do ano.

Fica aqui assim o convite para visitarem comigo a... Retrospetiva 2020, segundo o Google.

Janeiro:
• Onde fica Wuhan?
• Os chineses comem morcegos?

Fevereiro:
• Como matar o vírus?
• O que é uma pandemia?
• Portugal está imune ao Coronavirus?

Março:
• O que é ‘lockdown’?
• O que é “Estado de emergência”?
• Regras básicas de Home Office.
• Promoção de pijamas.
• Como desinfectar batata doce?
• O que é um passeio higiénico?

Abril:
• Efeitos de cheirar muito álcool gel.
• Como fazer pão?
• Receita de brownie do Jamie Oliver.
• Receita de tarte de limão.
• Como treinar em casa ?
• Como gastar alegremente todo o meu dinheiro na Fnac online, no Ikea, na Wook e na Zara online sabendo que vamos entrar numa crise financeira sem precedentes?
• Como usar o Microsoft Teams?

A Noite da Rádio Comercial, com Goucha

 

A tradição de Natal continua a ser o que era com a Rádio Comercial. E agora que chegamos a Dezembro, eis que a equipa da Comercial já apresentou o tema A Noite, com letra de Vasco Palmeirim, numa adaptação do tema de Stereossauro, Carlão e Mariza Liz.

Neste videoclip natalício Manuel Luís Goucha é o convidado especial da equipa da Rádio Comercial, sendo o apresentador do programa Conta-me, da TVI, a entrevistar Jesus, o Palmeirim, dando assim o mote para o início da atuação do coro mais célebre deste Natal 2020.

Já é Natal!

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Outubro, o mês que habitualmente ainda vive sobre o rescaldo do início das aulas e que em 2020 ganha um novo sentido. É que desta vez já é quase Natal!

As ruas principais das vilas e cidades começam a ganhar as suas decorações natalícias que também vão surgindo pelos recantos dos espaços públicos. Os grandes espaços comerciais já iniciaram as promoções a pensar no Natal, as datas para troca de presentes já estão a decorrer até meio de Janeiro para que as compras comecem já a ser feitas. E com isto daqui a uns dias começaremos a ver janelas e varandas com luzes psicadélicas e gnomos a acompanhar o Pai Natal pelos jardins de cada casa privada da aldeia. 

Ainda a Feira do Livro de Lisboa...

 

Em 2020 a edição da Feira do Livro de Lisboa aconteceu mais tarde devido à pandemia mas não foi isso que impediu que todos os amantes literários fossem até ao Parque Eduardo VII para trocar as suas listas de compras pelos exemplares tão desejados. Este ano fui à Feira somente uma vez mas consegui detetar que a escolha de várias editoras dos jovens que recrutaram para fazerem o atendimento no evento foi um pouco diferente do habitual, destacando a falta de formação de vários atendedores sobre os livros das editoras e mesmo sobre os autores que publicam no grupo ou que já foram à sua vida para outras paragens.

Percebi que existia alguma hesitação por parte dos jovens sobre a existência de determinados títulos na editora e mesmo se os autores faziam parte do lote da editora ou não, sendo feitas várias vezes questões entre os jovens contratados somente para o evento e os responsáveis de cada pavilhão. Será que não existiu tempo para uma pequena formação de dias para que todos estivessem esclarecidos, principalmente nas editoras pequenas que não têm ao seu cargo tantos autores, sendo mais fácil controlar um pequeno estudo sobre o que estava disponível ou não no pavilhão pelo qual estavam a dar a cara e o corpo em dia de trabalho. 

Uma espécie de estranheza numérica

 

Nos últimos anos a organização da Feira do Livro de Lisboa sempre tem revelado um crescimento no número de expositores presentes, elevando assim o número de pavilhões no certame e a quantidade a aumentar de participantes e visitantes. O que me causa alguma estraneza é o facto de marcar presença no espaço todos os anos e não notar grande diferença de ano para ano. 

O espaço é o mesmo, este ano até pareceu existir um maior espaçamento entre pavilhões e mesmo assim terminavam um pouco antes do habitual perante quem sobe as avenidas de calçada do Parque Eduardo VII. Não andei a contar, mas no geral, embora as razões de maior espaçamento existam, pareceu-me que a Feira não conta com um maior número de expositores, só se nestes valores apresentados em 2020 com trezentos e dez pavilhões, cento e dezassete participantes e representação de seiscentas e trinta e oito marcas editoriais estiverem incluídos os espaços de lazer, comida e para workshops e lançamentos. Já o ano passado refleti pessoalmente sobre este tema onde é dito que a Feira do Livro de Lisboa teve a sua maior edição de sempre, agora, a deste ano, foi a segunda maior de sempre e tudo parece igual, até por vezes com diminuição de espaço fisico do meu ponto de vista. 

Visita à Feira do Livro

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01 de Setembro de 2020, dia em que visitei a Feira do Livro de Lisboa, edição de 2020. Tarde amena, convite para estar presente ao final da tarde num evento Bertrand para o lançamento do livro infantil A Sinfonia dos Animais, de Dan Brown.

Como tinha o dia livre resolvemos ir mais cedo para o Parque Eduardo VII e desfrutar do espaço literário que o certame oferece este ano aos visitantes. Com um recinto controlado com as entradas contadas, colocação de álcool gel e utilização obrigatória de máscara, tudo pareceu orientado perante as regras necessárias. Alguns dos expositores com maior volume de vendas tiveram de retirar os habituais adereços e espaços de autógrafos e entretenimento do meio das suas praças para que a movimentação fosse facilitada. Em determinados espaços editoriais o percurso estava marcado e a entrada nas cabines literárias tinha limite imposto de entrada para não facilitar a aproximação entre visitantes. Se existem diferenças? Sim existem espaços que parecem bem mais vazios e um pouco desertos, mas para bem de todos estes procedimentos tinham de ser tomados e este ano para existir Feira tudo tinha de ser remodelado para que até os lançamentos e sessões de autógrafos fossem reduzidos. 

Fomos durante a tarde num dia de semana e achei tudo normal e dentro dos possíveis este ano, no entanto o pensamento foi para a confusão que aquele mesmo espaço deve ter nos momentos da Hora H, durante a semana das 21h00 às 22h00, onde várias editores ficam com livros com mais de dezoito meses de edição com 50% de desconto ou então aos fins-de-semana em que um maior número de pessoas quer visitar a Feira do Livro.