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O Informador

Vidrinhos sujos

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Sei que não sou caso raro, mas o certo é que faço parte daquele grande grupo de pessoas que conseguem andar horas e horas com as lentes dos óculos sujas e com dedadas sem quase dar por isso.

Uso óculos desde pequeno, tendo feito uma pausa por uns anos e voltando mais tarde a recorrer aos óculos que partilharam durante mais de uma década o seu tempo com a utilização de lentes de contacto. Hoje só utilizo óculos devido a um susto ocular que tive há uns tempos e a experiência com a limpeza dos vidrinhos que me ajudam a ver melhor continua a não existir sempre que necessário. A razão? O hábito de andar com lentes limpas ou sujas é tanto que nem me dou conta de que necessito de limpar os óculos para ver um pouco melhor e de forma mais nítida. 

 

 

Visita ao oftalmologista

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Já precisava mas só me dei conta de que a visita de rotina ao oftalmologista tinha mesmo de acontecer quando andei alguns dias seguidos com umas dores de cabeça que começavam do nada e desapareciam também sem qualquer aviso, algumas vezes sem medicação que ajudasse ao adeus antecipado. Marquei a consulta e dois dias depois estava sentado na sala com todos os aparelhos pela frente. 

E assim foi! Fui após sair do trabalho, a consulta ainda demorou quase meia hora, conversei, partilhei ideias, falei sobre as dores de cabeça e no final percebi que com óculos ou lentes de contacto, estou a ver bem, mantendo a mesma graduação que tenho tido nos últimos anos. Óculos estão em bom estado, as lentes sem riscos e assim só tenho mesmo que encomendar nova fornada de lentes de contacto para mais uns meses de usos intensivos. Nos próximos dias irei fazer o teste para as novas lentes, uma vez que irei alterar de marca, e depois lá serão encomendados os seis novos pares que costumam durar quase um ano, uma vez que intercalo os óculos com as lentes de contacto. 

Ganha | Terra Lusa | Caixa para Óculos em Cortiça

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O Verão está ai e com este tempo quente as idas à praia também chegaram, quer se esteja em período de férias ou não, porque os fins-de-semana e pausas laborais também servem para dar um pulinho até perto do mar. Para quem usa óculos é necessário precaver sobre o local onde os podem deixar quando vão até à água, como tal e para vos ajudar nessa situação, a Terra Lusa tem agora uma coleção de caixas para óculos com diferentes temas de destaque e aqui pelo blog iremos sortear um dos modelos já lançados. 

No entanto, antes de avançar deixem-me apresentar-vos a marca e projeto Terra Lusa, onde a homenagem ao património cultural ganha destaque. Com mais de dez anos no mercado, a Terra Lusa surgiu com a intenção de divulgar a riqueza do nosso país através de várias áreas com espaço no mercado para crescerem. Numa vertente de destacar o artesanato, a arte, a história e o património, a marca apostou aos poucos numa oferta de produtos que seriam úteis, colecionáveis, acessíveis e fáceis de transportar também a pensar no turismo cada vez mais forte no nosso país. E se foram poucas as referências disponíveis no ponto de partida, agora são mais de oitenta produtos que se encontram à disposição de todos, destacando as tradições portuguesas. Os símbolos lisboetas, os lenços dos namorados, os azulejos, o fado e as rendas de bilros são somente alguns dos exemplos disponíveis entre os vários produtos disponíveis junto do público, que vão de relógios, a capas de livros, caixas de óculos, eco sacos, mini guarda chuvas, notebooks e leques. Num projeto nacional com inspiração em mais de oitocentos anos de História, a Terra Lusa alia a tradição às novas tecnologias para entregar aos consumidores uma boa qualidade nos seus produtos que contam com um design contemporâneo que pode ser encontrado na loja online da marca, mas também em museus, lojas de artesanato e aeroportos. 

Um pedido pelas lentes de contacto

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Um pedido de quem é utilizador de lentes de contacto e sofre perguntas sobre a colocação e tiragem das mesmas... Não digam expressões como «que impressão», «que nojo», «isso espeta nos olhos»!

Se vos coloca impressão quando explicamos como colocamos e tiramos as lentes, então pensem e não digam, melhor ainda é nem perguntarem se já sabem que vos mete alguma confusão um ato que para nós, utilizadores de lentes de contacto, é bem simples.

Quando falarem com pessoas que utilizem lentes e têm ideias de dor, impressão e complicação não se expressem e não façam caretas quando estamos a explicar de forma normal que usar lentes não é nada de especial porque após uns dias de utilização já as colocamos e tiramos sem recurso a espelhos e com uma rapidez incrível.

O drama das lentes de contacto

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Era pequeno, antes mesmo de fazer três anos, quando comecei a usar óculos. Foi cedo que os meus pais detetaram que a minha visão tinha alguma falha e como na família já existiam problemas oculares preveniram. Tive os meus primeiros óculos de plástico, brancos, e depois foi sempre a evoluir, até que por volta dos doze anos o médico achou que tudo estava bem e tive um período de três anos sem usar qualquer tipo de graduação, voltando depois atrás, talvez porque nem devia ter tido a pausa aconselhada pelo médico, e quando voltei a usar óculos já podia e tinha idade para também poder experimentar as lentes de contacto. E assim foi, desde os dezasseis anos que uso lentes de contacto. 

Se para muitos as lentes são um problema no ato da colocação, não existindo adaptação e em vários casos optarem por logo desistirem, no meu caso e talvez com sorte, além de me ter dado bem com o sistema de não perder lentes e de conseguir chegar ao método rápido de colocar as lentes sem necessitar de espelhos por perto, consegui ainda ao longo de já praticamente quinze anos não ter tido qualquer problema ocular como conjuntivites e alergias. Já trabalhei em locais com pó no ar, existiram períodos em que abusava das horas com as lentes colocadas, tomei banho e adormeci sem tirar as transparências e até hoje nada me fez ter qualquer reação menos boa para com este método de proteção e cuidado visual.

Ao longo destes anos já experimentei várias marcas de lentes e mesmo de líquidos de descanso, tendo percebido que o melhor é sempre usar produtos com uma maior qualidade e para olhos sensíveis porque embora não tenha tido problemas sei que basta por vezes falhar na marca, não fazer a limpeza correta às lentes e não ter um produto de uma marca melhor para notar diferenças que podem gerar alguma irritabilidade entre os mais sensíveis.

Dia Não!

A passada Quinta-feira podia ter sido apelidada por Dia Não, aquele onde se adivinhasse o que iria acontecer preferia não ter acordado para não arranjar em tão poucas horas tantas avarias na vida! Começou de manhã, passou pelo almoço e só terminou mesmo nas últimas horas do dia! Só coisas boas, imaginem!

Logo de manhã e enquanto me preparava para sair de casa fiquei com uma haste dos óculos na mão e tudo o resto no chão, como se as lentes não resistissem ao meu charme e tivessem que se atirar para junto dos pés. Sim, os óculos partiram-se ali e ficaram sem arranjo, um mês depois do seguro de dois anos ter terminado. É preciso ter sorte ah?

Há hora do almoço fui ver o que poderia ainda fazer com os óculos, o que resultou em nada com os antigos que foram substituídos por uns novos na mesma hora sem qualquer hesitação. Quando ia para a loja o que percebi? O telemóvel estava bloqueado, com o ecrã ligado, mas sem qualquer movimento. Nem chamadas, nem mensagens, nem qualquer porcaria conseguia fazer. Tive uns bons minutos em torno do aparelho, com os dedos a quererem atirar o dito cujo contra alguma parede. Isto até que me lembrei de ligar de um telefone para o meu próprio telemóvel e aí recorrer à área de desbloqueio, o que me deixou colocar o código e ficou tudo resolvido. Pelo meio de tudo isto comecei a pensar que lá iria ficar sem o aparelho uns dias por ter de o enviar para a fábrica, logo no dia em que também os óculos se tinham ido embora. 

Dois assuntos resolvidos, mas não ficaram sós! Há noite, depois de ter ido até Lisboa de boleia para assistir ao Guia para a Felicidade, eis que o carro não pegou para regressar a casa. Pois é isso mesmo, ao final da noite fiquei sem carro, pensando que teria sido a bateria, mas não, desta vez, mas só mesmo desta vez, foi a bomba do combustível que deixou de puxar o liquido mais caro do mundo e por isso o carro não pegar. Ficou toda a noite no local onde deixou de funcionar e no dia seguinte, com a ajuda do pai lá conseguimos perceber o que se estava a passar e passadas umas horas já estava de novo ao volante.