Segue O Triângulo...
A terceira semana de O Triângulo de Cristina Ferreira arrancou e o mote para os próximos dias é a apelidada por Semana dos Enigmas. Após viverem em ambiente rural lembrando uma quinta e terem andado em regime militar, agora vão jogar com os enigmas por vários dias. Com quatro nomeadas, Lara, Rosa, Isa e Mariana, os concorrentes começaram a noite de gala a verem os momentos de confronto ao longo da semana com a típica frase «todos ralham e ninguém tem razão» numa casa em que muitos se tentam destacar para sobreviverem no jogo. Quem são os relevantes e os insignificantes desta casa onde discussões, ciúmes, intrigas e comportamentos menos positivos já aconteceram como bem gosto de ver num reality show que se preze.
Lara, Dala, Mariana e Moisés foram o grande centro das atenções pelas picardias que protagonizaram ao longo da semana com fogo cerrado para várias frentes. Moisés foi convidado a colocar-se no centro da sala para saber quem o queria confrontar com alguma questão e a partir daí a discussão em direto na gala com Dala começou, acabando por envolver Rosa, Domingos e Mariana na equação. Dário a ser o concorrente destacado como o que menos falta faz na casa e a Inácia sem papas na língua a bater-se de frente com Mariana. Já Mariana e Lara viram as imagens em que se acusam de afastamentos e aproximações mútuas com o decorrer dos dias, criando este bloco de imagens algum mal estar que poderá gerar discussões pelos próximos dias dentro do lema das pequenas amigas zangadas, descobrem-se as verdades. Com este mote Jandira, Alice e Isa foram também chamadas a depor e dar as suas opiniões sobre os afastamentos e aproximações de Lara para com Isa e Mariana. Pelo meio ainda existiu espaço para começarem a tentar criar e forçar romance entre Isa e Domingos com a ajuda da Mariana, o que acredito que na próxima semana tenha ainda mais destaque por não existir reality show na TVI sem que forcem o romance logo nas primeiras semanas.
Portal do Tempo com a história de vida da Carolina, muito marcada pela perda da avó e da mãe muito cedo, perdendo o seu chão, o seu apoio, ficando sem a sua família muito jovem, seguindo com o seu irmão, tios e amigas que acabam por ser a família que escolheu após perder as suas bases. Jovem decidiu com o luto partir para Lisboa por não ter nada que a prendesse e entrou para O Triângulo com a esperança de dar um novo rumo à sua vida. Carolina é na casa o símbolo de que o luto é a força para se seguir em frente com a mudança.