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O Informador

Aumentos e Restrições

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A seca e a guerra são as grandes desculpas com alguma causa provada para a crise económica que se começa a fazer sentir pelo planeta. Os preços sobem e ao mesmo tempo existem produtos que começam a escassear, sendo cada vez mais necessário racionar a quantidade. Como o povo não o faz de livre vontade, são as medidas políticas a ditarem esse mesmo controlo e a colocarem regras para que a venda de certos bens não possa ser feita "à vontade do freguês".

Há uns meses tivemos a questão do óleo que viu o seu valor subir em flecha, com uma autêntica corrida aos supermercados na procura do preço ainda baixo dos litros de óleo disponíveis e mesmo assim as coisas não foram controladas. Uns dias depois dessa febre, os próprios espaços comerciais tiveram que implementar medidas através das quantidades que cada cliente podia levar consigo no ato da compra, o que gerou algum descontentamento de determinadas franjas sociais. 

Agora o mesmo está a acontecer com o açúcar, que além de ter visto o seu valor de mercado subir quase para o dobro, tem também agora um tampão para que os pacotes de quilo não sejam comprados em grandes fornadas para que mesmo caro o açúcar possa chegar para todos e não ficar destinado aos primeiros que chegarem e tentarem limpar as prateleiras do supermercado mais próximo. 

A revisão que me deixou KO

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O carro lá foi a uma revisão geral por necessidade do tempo e para assegurar o futuro a médio e longo prazo. O pior é que não estava preparado psicologicamente para a fatura que me foi apresentada com tudo o que foi e precisava de ser feito. 

Na minha triste mente coloquei um valor que pelos vistos era somente e praticamente metade do que na verdade me apareceu pela frente. Já me tinham dado indicação de que era necessário alterar velas, o kit de distribuição da bomba de água, a correia de distribuição, filtros e mais filtros e óleos, mas nas minhas baixas contas a fatura não seria tão alta e andaria entre os duzentos e trezentos euros. Qual não é o meu espanto quando me é apresentado o valor de pouco mais de quinhentos paus, assim de chofre, como se uma pessoa estivesse preparada para receber estas notícias assim de forma repentina. 

Não devo ter feito careta, mas na verdade e por dentro acho que fiquei em estado de choque ao passar o cartão multibanco, colocar o código e ver o talão sair com a fatura toda colorida em sinal de que a conta bancária levou um rombo daqueles. Já no carro ainda fui confirmar na aplicação do banco através do telemóvel se era mesmo verdade aquele valor que me acabou de ser cobrado.