Não existem assim tantas pessoas de que não goste, no entanto é certo que ao longo da vida vamos criando inimizades com certos seres emplastros que anulamos de alguma forma mas com os quais por vezes temos que esbarrar e tentar escapar para não passar lado a lado e fazer aquelas expressões tão características de que «eu conheço-te, mas estou a fingir que nem te vi!». Por aqui as coisas acontecem de outra forma e já percebi que uma pessoa ou outra que deixei para trás na vida também visitam este blogue. Querem mesmo saber de mim é?
Não me faz qualquer tipo de confusão perceber que tais pessoas visitam O Informador porque só ajudam o blogue a ter mais visualizações diárias, no entanto o que acho depois ridículo é perceber que essas pessoas disfarçam, para meu próprio bem também, que não me conhecem na rua e depois andam por aqui a ler quase diariamente o que vou contando, comentando com o seu próprio email mas colocando outro nome e ainda fazerem partilhas de textos do blogue.
Será mau demais andarem a tentar perceber como está a minha vida para talvez se sentirem satisfeitos por ter seguido um caminho oposto ao pretendido por tais vedetas que outrora deixei entrarem no meu circulo isolado, não?
Para mim tanto me faz se andas ou não por aí, se queres saber se morri ou estou vivo, desde que não me chateies, podes visitar o blogue as vezes que quiseres, clicar várias vezes ao dia nos textos e publicidade se te apetecer e ainda aconselhar a página aos teus verdadeiros amigos.
Ah, um pormenor, podes gozar ou criticar o que partilho porque isso a mim não me afecta rigorosamente nada e sabes a razão? Porque sempre me considerei superior! Incha!