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O Informador

Passatempo - Numa Folha Leve e Livre

Numa folha leve e livreO Informador e a Lua de Marfim juntaram-se para uma parceria que quer presentear os amantes dos livros. Porque amar a literatura é bom e deixa qualquer um percorrer o mundo sem sair do mesmo local, usando a imaginação e a crença para pisar território desconhecido, chegou a altura de também fazer voar um livro para um dos meus leitores, aquele que se atirar de cabeça para este passatempo e tiver a sorte de ser depois o seleccionado.

Da autoria de António Ramos Rosa, este livro poético alcança através das palavras a plenitude de um ser, a essência da natureza, percorrendo o tempo e o espaço através dos esquemas que jamais alguém conseguirá alcançar. Numa Folha Leve e Livre mostra ao longo das suas páginas um texto entregue de corpo e alma às palavras do seu autor.

Quem quiser habilitar-se para ser o vencedor do exemplar deste livro que tenho para oferecer, basta copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este meu texto. Os candidatos à vitória terão também que serem seguidores das páginas de Facebook d' O Informador e da Lua de Marfim.

«O Informador e a Lua de Marfim juntaram-se para oferecer o livro Numa Folha Leve e Livre!»

Depois e através do sistema random.org encontrarei o número do vencedor. A ordem dos comentários traduzir-se-à em números e colocarei a imagem do número que saiu, revelando assim o vencedor num novo texto.

O passatempo inicia-se no dia 9 de Fevereiro e terminará a 17 do mesmo mês. O vencedor depois será revelado por aqui – dia 18 -, como tal, peço a todos os participantes que fiquem atentos e que coloquem corretamente o seu email no momento do comentário, já que posteriormente o vencedor terá que fornecer os seus dados para que o envio do prémio aconteça.

Bons comentários e já agora... Boas leituras!

SinopseCorpo e alma num novo corpo de texto assim é a palavra de Ramos Rosa.O poeta escuta o seu próprio interior e a voz do seu ser é já "Folha Leve e Livre", água da vida, dança, arco de possibilidades. Aqui a natureza ganha a voz do sol e da sombra, entre o visível e o invisível a palavra abre o tempo e o espaço: "Amar as palavras/é inventar o vento/através da noite/em pleno dia" ou ainda "Se escrevo/é para entrar no claro círculo do dia/e ser uma pedra que respira/um núcleo branco" (ARR). - Gisela Ramos Rosa

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